Sethlad Escreveu:
Cinematógrafo II
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- tampinhas13
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Re: Cinematógrafo II
Existem 68 posições para se fazer amor. Na posição 69 limpam-se os instrumentos
- Kafka
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Re: Cinematógrafo II
Vi o Antichrist e gostei!
Filme de grade desempenho de actores, tanto o "he" como a "she" estão em grande. A fotografia está brutal (aquele prologo bem como o epilogo são qualquer coisa de plim!!!)
Bizarro, chocante, perturbador...apenas reflexos da existência Humana!
"Os três mendigos" Wooowwww amazing
Filme de grade desempenho de actores, tanto o "he" como a "she" estão em grande. A fotografia está brutal (aquele prologo bem como o epilogo são qualquer coisa de plim!!!)
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Um Funeral à Chuva - o novo cinema Português

Um Funeral à Chuva é um filme independente - sem qualquer tipo de apoios estatais - que chega a vinte salas de cinema, tendo estreado no dia 3 de Junho. Tendo um elenco com actores da nova geração como Pedro Górgia, Alexandre da Silva, Pedro Diogo ou Sandra Santos, o filme também conta com a participação de figuras consagradas como Adelaide João, Joaquim Nicolau e Álvaro Faria. Trata-se de um filme real - de choque geracional - que, de uma forma natural e divertida, toca nas feridas e labirintos emocionais, nos quais as novas gerações se debatem, no confronto com a realidade social Portuguesa e global.
Um Funeral à Chuva conta com a direção musical de André Fernandes, fundador da Abutre Netlabel e membro de projectos como (aura), Ghost Orchid e Irmãos brothers. Para além de 10 temas originais do referido compositor e produtor, o filme também conta com um tema original dos Norton e com música dos Sean Riley & The Slowriders e do pianista Marco Figueiredo. Da Banda Sonora também constam temas de Gogol Bordello ou Fanfarlo.
O filme tem merecido o destaque da imprensa generalista (com múltiplas presenças em programas de televisão) e tem tido uma promoção muito forte na internet e nas redes sociais. Destaques também para a seleção nacional, cujos jogadores viram o filme e deixam algumas palavras, estando o vídeo desponível no Youtube.
O filme encontra-se em exibição, em todo o país.
-
paulo figueiredo [RIP 2011/02/27]
Re: Um Funeral à Chuva - o novo cinema Português
Move a crítica para aqui: http://www.metalunderground.org/viewtopic.php?f=11&t=29285
Anyway...o filme é fraco, como aliás a maior parte do cinema português novo ou velho.
Anyway...o filme é fraco, como aliás a maior parte do cinema português novo ou velho.
-
Neburis [RIP 2010/07/17]
Re: Cinematógrafo II
A humanização de alguns personagens parece excessiva...e mais, o Shang Tsung parecer um líder da Yakuza e o Scorpion agora ajudar as autoridades parece-me extremamente espalhafatoso.
Isto ou vai dar ganda barraca como os anteriores deram ou ainda vai ter boas pontas por onde se pegar...bah, cá se espera.
- Sethlad
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Re: Cinematógrafo II
Neburis Escreveu:
A humanização de alguns personagens parece excessiva...e mais, o Shang Tsung parecer um líder da Yakuza e o Scorpion agora ajudar as autoridades parece-me extremamente espalhafatoso.
Isto ou vai dar ganda barraca como os anteriores deram ou ainda vai ter boas pontas por onde se pegar...bah, cá se espera.
Pelo que entendi não é trailer, nem nada "oficial". É sim uma curta auto-financiada que está à procura de "compradores" para financiar um reboot "à seria" do franchise do Mortal Kombat.
Ou seja, se alguém realmente pegar nisso, o mais provavel é que se filme tudo desde o inicio.
Lembra-me outro video que vi por ai (não se até o postearam aqui ou não), que era uma curta do Street Fighter com uma luta entre o Ken e o Ryu numa floresta.
- Cthulhu_Dawn
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Re: Cinematógrafo II
Sethlad Escreveu:Neburis Escreveu:
A humanização de alguns personagens parece excessiva...e mais, o Shang Tsung parecer um líder da Yakuza e o Scorpion agora ajudar as autoridades parece-me extremamente espalhafatoso.
Isto ou vai dar ganda barraca como os anteriores deram ou ainda vai ter boas pontas por onde se pegar...bah, cá se espera.
Pelo que entendi não é trailer, nem nada "oficial". É sim uma curta auto-financiada que está à procura de "compradores" para financiar um reboot "à seria" do franchise do Mortal Kombat.
Ou seja, se alguém realmente pegar nisso, o mais provavel é que se filme tudo desde o inicio.
Lembra-me outro video que vi por ai (não se até o postearam aqui ou não), que era uma curta do Street Fighter com uma luta entre o Ken e o Ryu numa floresta.
Por acaso também vi isso hoje, no io9...Tanto que até se diz que podia ser só uma "trailer" para apresentar na E3 para um novo jogo...
Mas a ser um filme, fine by me...Apesar de, a manter-se o tom, ir ser uma coisa tipo Mortal "Hostel" Kombat...
On the plus side, Jeri Ryan

- Necurat
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Re: Cinematógrafo II
A história está manhosa (e estive o trailer todo à espera de ver o Liu Kang e sai-me o Scorpion
) mas até curti o "grafismo". O Reptile está mesmo fofo.
रघुपित राघव राजाराम पतित पावन सीताराम सीताराम सीताराम भज प्यारे तू सीताराम ईश्वर अल्लाह तेरो नाम सब को सन्मित दे भगवान
If I am good I could add years to my life / I would rather add some life to my years
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- Sethlad
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Re: Cinematógrafo II
Cthulhu_Dawn Escreveu:Sethlad Escreveu:Neburis Escreveu:Spoiler: Mostrar
A humanização de alguns personagens parece excessiva...e mais, o Shang Tsung parecer um líder da Yakuza e o Scorpion agora ajudar as autoridades parece-me extremamente espalhafatoso.
Isto ou vai dar ganda barraca como os anteriores deram ou ainda vai ter boas pontas por onde se pegar...bah, cá se espera.
Pelo que entendi não é trailer, nem nada "oficial". É sim uma curta auto-financiada que está à procura de "compradores" para financiar um reboot "à seria" do franchise do Mortal Kombat.
Ou seja, se alguém realmente pegar nisso, o mais provavel é que se filme tudo desde o inicio.
Lembra-me outro video que vi por ai (não se até o postearam aqui ou não), que era uma curta do Street Fighter com uma luta entre o Ken e o Ryu numa floresta.
Por acaso também vi isso hoje, no io9...Tanto que até se diz que podia ser só uma "trailer" para apresentar na E3 para um novo jogo...
Mas a ser um filme, fine by me...Apesar de, a manter-se o tom, ir ser uma coisa tipo Mortal "Hostel" Kombat...
On the plus side, Jeri Ryan
Mais info:
http://www.escapistmagazine.com/news/view/101265-The-Making-of-the-Mystery-Mortal-Kombat-Mini-Movie
Confirma-se que era un fanboy-movie. Mas até podia vir a ser um filme "à seria".
- Cthulhu_Dawn
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Re: Cinematógrafo II
Sethlad Escreveu:Cthulhu_Dawn Escreveu:Sethlad Escreveu:Neburis Escreveu:Spoiler: Mostrar
A humanização de alguns personagens parece excessiva...e mais, o Shang Tsung parecer um líder da Yakuza e o Scorpion agora ajudar as autoridades parece-me extremamente espalhafatoso.
Isto ou vai dar ganda barraca como os anteriores deram ou ainda vai ter boas pontas por onde se pegar...bah, cá se espera.
Pelo que entendi não é trailer, nem nada "oficial". É sim uma curta auto-financiada que está à procura de "compradores" para financiar um reboot "à seria" do franchise do Mortal Kombat.
Ou seja, se alguém realmente pegar nisso, o mais provavel é que se filme tudo desde o inicio.
Lembra-me outro video que vi por ai (não se até o postearam aqui ou não), que era uma curta do Street Fighter com uma luta entre o Ken e o Ryu numa floresta.
Por acaso também vi isso hoje, no io9...Tanto que até se diz que podia ser só uma "trailer" para apresentar na E3 para um novo jogo...
Mas a ser um filme, fine by me...Apesar de, a manter-se o tom, ir ser uma coisa tipo Mortal "Hostel" Kombat...
On the plus side, Jeri Ryan
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http://www.escapistmagazine.com/news/view/101265-The-Making-of-the-Mystery-Mortal-Kombat-Mini-Movie
Confirma-se que era un fanboy-movie. Mas até podia vir a ser um filme "à seria".
Podia sair uma coisa engraçada, realmente...Wait and See, I guess...
Por acaso ainda achei piada ao primeiro...
- OrDoS
- Ultra-Metálico(a)
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Re: Cinematógrafo II
Ontem arrisquei num romance, já que não via um no cinema à imenso tempo e fui ver o "The Time Traveler's Wife". Não me arrependi nadinha, é um belo filme adaptado de um livro que desconhecia, que está longe dos clichés do costume dos romances que se vêm por aí ultimamente, e a Rachel McAdams == <3
Recomendo vivamente a quem gosta de ver este tipo de filmes de vez em quando e não está à espera do mesmo tipo de enredos e finais.

PS- A banda sonora é bem fixe:

Recomendo vivamente a quem gosta de ver este tipo de filmes de vez em quando e não está à espera do mesmo tipo de enredos e finais.

PS- A banda sonora é bem fixe:
Spoiler: Mostrar
Re: Cinematógrafo II
Também curti esse filme. Agora vou ler o livro, que por acaso até já tinha. 
Valfar, ein Windir
- andrepereira
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Re: Cinematógrafo II
Vi o John Rabe e gostei muito.
Nunca tinha visto nenhum documentário ou algo do género sobre o massacre de Nanking, só sabia da história muito por alto. Este filme serviu para aprender alguma coisa e sobretudo ficar a saber o grande herói que este alemão foi.
É um filme intenso. Aconselho vivamente.
Nunca tinha visto nenhum documentário ou algo do género sobre o massacre de Nanking, só sabia da história muito por alto. Este filme serviu para aprender alguma coisa e sobretudo ficar a saber o grande herói que este alemão foi.
É um filme intenso. Aconselho vivamente.
- Audiokollaps
- Ultra-Metálico(a)
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Re: Cinematógrafo II
Este fim de semana voltei a ver este:
E o "murro no estômago" é tão forte como da primeira vez.... FUCK!
Para quem ainda não conhece:
in: mouseland
Depois de abrir o apetite, um turn off:

E o "murro no estômago" é tão forte como da primeira vez.... FUCK!
Para quem ainda não conhece:
É altura de desmentirmos o estafado lugar-comum segundo o qual a Europa se especializou no chamado cinema de autor, enquanto americanos e asiáticos privilegiam os ditos filmes de género. Na realidade, podemos dizer que cada continente possui os seus géneros de eleição e a Europa que tantos identificam com o realismo social e humanista é também ainda hoje, pelo menos no cinema, o território do terror. E isto, por um lado, porque foi na Europa que indesmentivelmente nasceu o cinema e que nasceram as mais emblemáticas personagens fantásticas por ele depressa recuperadas. Por outro lado, porque a Europa foi durante o século XX (e continua a ser?), o terreno de todas as barbaridades: pogroms, genocídios, guerras civis e coloniais, purificações étnicas, guetos… Ora, destes terríveis acontecimentos nasceu paradoxalmente uma espécie de boa consciência pequeno-burguesa empenhada em dar, no cinema e em todas as artes, lições de anti-imperialismo, de multiculturalismo e de tolerância e preferindo, quase sempre hipocritamente, questionar em vez de ousar a representação.
Felizmente, se os filmes mais intelectuais gozam das preferências só algumas vezes justificadas de críticos e festivais, o cinema europeu de género, e o cinema de terror em particular, nunca se extinguiu totalmente. Depois da Itália, que produziu provavelmente os melhores filmes fantásticos dos anos 60 e 70, a Espanha, falsa gémea gótica do Reino Unido, é a nova nação da angústia cinematográfica graças a nomes como Jaume Balaguero, Juan Antonio Bayona, Koldo Serra, Nacho Cerda ou os mais célebres Alejandro Amenabar, Guillermo Del Toro e Brian Yuzna [1]. Quanto ao cinema de terror britânico, filmes como Creep de Christopher Smith, o excelente The Descent de Neil Marshall, 28 Weeks Later de Juan Carlos Fresnadillo [2] (melhor do que 28 Days Later de Danny Boyle), Isolation de Billy O’Brien ou Shaun Of The Dead de Simon Pegg e Edgar Wright são mais do que provas da sua vitalidade. E isto sem nos aventurarmos para filmografias de uma Europa mais remota e ainda mais assustadora, uma Europa que fascina e aterroriza cineastas como David Cronbenberg (The Eastern Promises), Eli Roth (The Hostel I e II) ou David Lynch (Inland Empire) mas que a maioria dos europeus ocidentais não sabe, não quer ou não pode manifestamente ver.
Curiosamente, até a França, tem revelado um lote invejável de jovens realizadores de horror, alguns deles (Christophe Gans, Alexandre Aja, Xavier Gens…) rapidamente passados com armas e bagagens para o outro lado do Atlântico. Pascal Laugier, o autor de Martyrs, também atravessou o Atlântico, para rodar no Quebec aquele que é provavelmente o mais original e mais perturbante filme de horror da década.
Martyrs começa de forma clássica com a evocação de um fait divers do passado. Uma adolescente sequestrada e torturada consegue fugir dos seus torcionários e é recolhida numa instituição para crianças em dificuldade. Aí, Anna vai conhecer Lucie, que a protegerá das suas angústias. Quando ambas crescem e saem para o exterior, Anna, possuída por um forte desejo de vingança, pensa reconhecer numa típica família burguesa os responsáveis do seu martírio e Lucie segue. Na primeira parte do filme, Laugier vai ensaiar aquilo que ele próprio apelidou de filme anti Michael Haneke confrontando o espectador com uma ultra violência feroz e visceral, sem jamais resvalar no paródico do gore mas também sem nunca esquecer de marcar – pelas piruetas narrativas, pelo virtuosismo da realização e pela distanciação com que trata os personagens secundários – a sua vertente lúdica.
Se a primeira parte de Martyrs pertence a Anna, a segunda é dominada por Lucie. A estrutura simétrica do filme afirma o seu carácter cerebral e tortuoso. Com Lucie, o realizador vai conduzir o espectador através dum aterrorizador transe sádico e atordoante. A tortura até à hipnose, a tortura como rotina, o martírio como via para um conhecimento supremo… Durante esta atormentada exploração, o mal-estar do espectador provem menos da gradação dos suplícios no ecrã do que de uma sensação de tédio e de abandono, realçada por um ritmo que se dilata, mas que se torna vertiginosamente reconfortante, conferindo ao filme um autêntico poder catártico. E, ao mesmo tempo, forçando-nos a perguntar se não é esse poder catártico que tanta gente procura (e encontra) na pornografia. Como os filmes pornográficos, a segunda parte de Martyrs, expõe e enumera uma série de actos que gradualmente conduzem a uma transfiguração: o humano feito carne, à medida que a náusea e o tédio substituem o desejo, de sexo e, neste caso, de violência.
Se Martyrs é de alguma forma um ensaio teórico radical que tanto deve a Kubrick e Franju como a Sade e ao xamanismo, um dos méritos de Laugier é também o de impor uma distanciação narrativa que o coloca a uma longínqua equidistância do moralismo sisudo de um Haneke e do moralismo irónico de um Wes Craven. Martyrs nada tem de um manifesto ou de um comentário sobre a representação da violência e pouco tem de paródico ou de condescendente com a utilização que faz da mesma violência. É esta aliás provavelmente a causa para as reacções de detestação apaixonada que o filme provoca. Pascal Laugier abdica de todos os álibis costumeiramente utilizados quando se pretende representar a violência: a intriga, excitante, surpreendente e arrojada, é também totalmente anedótica e inverosímil, o filme não pretende denunciar nada e a violência que exibe não é estilizada nem cartoonizada. Se filosofia há em Martyrs – e em definitivo: há! -, trata-se de uma filosofia dos sentidos e das sensações, de uma filosofia da transgressão estética.
O filme anterior de Laugier, Saint Ange, revelava já um certo virtuosismo mas um virtuosismo extremamente superficial e decorativo. Em Martyrs, o esmagador talento do realizador pode também contribuir para o desconforto do espectador na medida em que assume plenamente o lado gratuito, sensacionalista e sádico do projecto, inventando uma forma virtuosa de pornografia. No entanto, se Martyrs renova de maneira explosiva o cinema de terror, tal deve-se sobretudo à forma sadia com que assume o poder catártico da transgressão estética. A conclusão do filme atenua de resto fortemente o seu niilismo. No termo da terrível peregrinação, sabemos que ao precipitarmo-nos nos abismos do desejo, ao ultrapassarmos a náusea e o tédio, há inelutavelmente a morte. É melhor por isso irmo-nos familiarizando com o Inferno. No cinema, o Céu ou o Inferno, é sempre uma questão de tempo…
in: mouseland
Depois de abrir o apetite, um turn off:
A atriz Kristen Stewart, que interpreta Bella na saga Crepúsculo, poderá atuar no remake de Martyrs, filme franco-canadense do diretor Pascal Laugier. O produtor Wyck Godfrey, que será o responsável pela versão americana, informou ao site FEARnet que tem a atriz em mente para a nova produção.
"Eu adoraria que Kristen participasse do longa. Estamos fazendo isso para um público americano com um elenco americano. O roteiro escrito é impressionante", disse Godfrey ao site.
Re: Cinematógrafo II
Acabei de ver o trailer do novo da Coppola, Somewhere, e fiquei bastante curiosa para ver o filme.
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