Temas da/para a nossa vida

[abyssum]

Escolher um tema do "Tales..." é uma tarefa quase impossível para o Psycho, até a introdução instrumental podia estar aqui...
Consumi este album violentamente, se calhar ate de forma exagerada, na fase da adolescência, fase essa das primeiras saídas à noite, das primeiras liberdades e descobertas, e este album acompanhou-me em muitas "viagens"...
Hoje e agora é esta...

Desse disco também escolheria esse tema, é uma grande malha, aliás são todas.

[aetheria]

Bem, e o tal tema que eu, durante muito tema, disse que seria o do meu funeral é este.
Já tenho outros que também entrariam na lista, mas de cada vez que ouço este, lá recordo porque o escolhi: é que ali pelo minuto 1:45 o meu cadáver é mesmo capaz de se levantar!

[Psychoneurosis]

Aqui pode-se juntar tanto os temas como as letras que ficam completamente enterradas no cérebro!



"...Evil seed, injected
Daemon freed, the calling
Demon Lord, master
Satan spawn, the Caco-Daemon..."



"...Ghouls who pray the death of god
Destroy Jehovahs church
Vomit upon the cross
And burn the book of lies..."

[pafg]

Adoro toda a criatividade "esquizo"-teatral deste álbum. As performances over the top dão-lhe um charme especial. Esta música é o ponto alto do disco.



Quando me perguntam música para tocar no meu funeral.



Confesso que só descobri este álbum durante a pandemia e foi amor à primeira ouvidela. Retem aquele carisma especial do Gothic metal do final dos 90s.



Primeira malha que ouvi de Anathema e continua a ser a minha favorita deles. Aquele final apoteótico ainda hoje me causa arrepios.



Repetitivo, hipnótico, um riff que nos agarra com simplicidade e atmosfera e nunca mais se esquece.



Provavelmente o melhor intro build up que já ouvi. Todo este álbum é genial, numa discografia brilhante.



Os CoF foram principalmente entre 94 e 98 banda que ouvia diariamente. Toda a estética, música, letras, artwork era fora de série. Esta foi a malha que mais marcou, entre muitas que frequentemente ainda rodam por aqui.



Poderia ter escolhido várias de DT, mas esta está lá no topo. Cenas pessoais.



As vozes, letras, video, tudo é excelente. Quase uma canção de embalar. Top 5 músicas de gothic doom.

Vou metendo mais nos próximos dias.

[HFVM]

Katatonia-Will I Arrive

[aetheria]

Não é um "tema de uma vida", é recente (na minha), mas acho-o belíssimo:

[Psychoneurosis]

[pafg]

Continuando...



Ainda os Agallochs desta vida estavam a fazer demos já os Empyrium eram pioneiros deste folk arrastado. Esta música transmite-me paisagens "wild nature" como poucas.



Adoro esta fase de Enslaved ali entre o Mardraum e o Isa. Esta malha representa essa época como nenhuma outra, entre o black e prog. Genial.



Mestres do funeral doom estes Evoken. A intro nunca falha em criar uma atmosfera de desolação.



Foi por acaso à conta de um user aqui do MU (o Brunhu, se bem me lembro) que fui ouvir este álbum. Adoro a mistura de folk, stoner/doom e black que fazem. Esta malha em particular é excelente.



Bem recente esta. Apesar dos seus longos 20 minutos, esta música faz uma viagem sem nunca se perder pelo caminho, um compêndio de excelente composição que me consegue manter atento de princípio ao fim.



Não consigo deixar de associar esta música ao filme The Road.
Tanto o filme como o álbum são excelentes. A atmosfera que a música cria é soberba.



Instrumental. Adoro a progressão e atmosfera da música, é mesmo só isto.



Curioso que a minha malha favorita de Gorgoroth seja esta. Ou talvez não sendo que doom é dos géneros que mais aprecio. O riff principal é tenebroso e a prestação vocal abismal.

[Psychoneurosis]

[Zyklon]

A cena da morte do vocalista de Firehouse levou-me de volta de aos tempos do Rock Em Stock e da fase Hard Rock que se viveu na altura...falei em Guns N Roses que são ou foram marcantes para uma geração...podia escolher qualquer um dos classicos criados por eles mas vou optar por uma que continua a ser uma das minhas musicas preferidas deles até hoje...a parte final ou desde que começa o solo do Slash por volta dos 5 minutos ate ao fim da muisca é das coisas mais perfeitas de toda a discografia da banda!

E já que estamos nesses tempos....um verdadeiro classico para mim!!


Ps- Epah tentem não meter mais de 2 videos por post...senão isto perde interesse

[Psychoneurosis]

[aetheria]

Ps- Epah tentem não meter mais de 2 videos por post...senão isto perde interesse

Isso e a tal pequena contextualização (sem ser necessário entrar na devassa particular, naturalmente ) que ajuda a perceber a escolha do tema.



É um clássico da banda, se calhar demasiado batido, mas este tema, ao vivo, sempre me comoveu particularmente. Não serão memórias de lobos, mas memórias da primeira vez que o ouvi no primeiro concerto da banda (e digamos que que regressei ao metal, em tempos idos, com Moonspell... não tinha propriamente "partido" ou abandonado o gosto, a minha vida é que tinha seguido um outro rumo e, back in time, não havia possibilidade de ouvir/conhecer música a menos que se estivesse dentro "da cena").



Btw... não sei porquê, porque até era algo que se ouvia facilmente, até na rádio, mas os Guns nunca me bateram. E tenho um alargado lote de amigos que guardam grandes memórias da sua juventude com os Guns. Não que não goste ou ache mau, simplesmente, não me marcou (e há coisa que têm de ser vividas/sentidas numa dada altura)

[Psychoneurosis]

Isso e a tal pequena contextualização (sem ser necessário entrar na devassa particular, naturalmente ) que ajuda a perceber a escolha do tema.

Verdade, mas como para já vou colocando à medida que vou actualizando os discos da minha vida , lá vou dando algumas "explicações" aqui nem sempre faço para não me andar a repetir .

[Raffaellus]

Coisas que me introduziram ao Black Metal:



Incrivelmente hipnótico e belo



^Aqui podia ser o álbum inteiro, mas esta música representa-o bem.



E aqui vai alguma coisa mais na senda do metal tradicional.

[GoncaloBCunha]

Porque estou neste momento a ouvir Steven Wilson, vou-me estrear aqui no tópico com uma das grandes músicas do mesmo, retirada daquele que é o álbum de transição do Prog Rock para tudo o que veio a fazer posteriormente: "Hand. Cannot. Erase.". Esta música talvez seja umas das últimas ainda descaradamente Prog Rock, com aquele que considero ser o meu solo preferido de Moog de todos os tempos, cortesia do senhor Adam Holzman. Mas toda a música é um portento de mestria e bom gosto.

Versão ao vivo no Royal Albert Hall. Enjoy.