alguém tem ideia de qual é o preço dos bilhetes?
Agalloch ao vivo em 2008 (& Ragnarök Festival)
Re: Agalloch ao vivo em 2008 (& Ragnarök Festival)
Vou estar presente no concerto de Agalloch dia 29 de Março na Bélgica. Infelizmente os Mourning Beloveth cancelaram porque o pai do Darren não se encontra bem de saúde.
Para meter inveja a toda a gente... Os Agalloch vão gravar um DVD ao vivo precisamente no concerto a que eu vou
Ahhh e o bilhete para o concerto custou-me 18€!
Para meter inveja a toda a gente... Os Agalloch vão gravar um DVD ao vivo precisamente no concerto a que eu vou
Ahhh e o bilhete para o concerto custou-me 18€!
Re: Agalloch ao vivo em 2008 (& Ragnarök Festival)
Malaka Escreveu:Vou estar presente no concerto de Agalloch dia 29 de Março na Bélgica. Infelizmente os Mourning Beloveth cancelaram porque o pai do Darren não se encontra bem de saúde.
Para meter inveja a toda a gente... Os Agalloch vão gravar um DVD ao vivo precisamente no concerto a que eu vou![]()
Ahhh e o bilhete para o concerto custou-me 18€!
Fixe
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Re: Agalloch ao vivo em 2008 (& Ragnarök Festival)
Porque é que n ficas para o segundo concerto? 18€ não é daí além... e a não ser que tenhas bilhete de volta já marcado para dia 29, era uma boa oportunidade para tentares aparecer no DVD 
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Re: Agalloch ao vivo em 2008 (& Ragnarök Festival)
Malaka Escreveu:Vou estar presente no concerto de Agalloch dia 29 de Março na Bélgica. Infelizmente os Mourning Beloveth cancelaram porque o pai do Darren não se encontra bem de saúde.
Para meter inveja a toda a gente... Os Agalloch vão gravar um DVD ao vivo precisamente no concerto a que eu vou![]()
Ahhh e o bilhete para o concerto custou-me 18€!
Leva uma bandeira tuga pra depois te veres no dvd!!!
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Re: Agalloch ao vivo em 2008 (& Ragnarök Festival)
Por acaso é uma boa ideia. Gostava de ver se convencia alguém português para ir comigo ao concerto mas os portugueses aqui da Holanda não parecem apreciar o mesmo que eu (pelo menos os que eu conheço).
De qualquer forma é uma boa ideia e tenho uma bandeira grande o suficiente para ser reconhecida por lá
De qualquer forma é uma boa ideia e tenho uma bandeira grande o suficiente para ser reconhecida por lá
Re: Agalloch ao vivo em 2008 (& Ragnarök Festival)
Malaka Escreveu:Porque é que n ficas para o segundo concerto? 18€ não é daí além... e a não ser que tenhas bilhete de volta já marcado para dia 29, era uma boa oportunidade para tentares aparecer no DVD
Eu vou aos dois dias de festival do Ragnarök (28 e 29)
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Re: Agalloch ao vivo em 2008 (& Ragnarök Festival)
Façam aquilo que tanto me irrita quando vou ver concertos cá e passem o tempo todo de camara espetada a gravar. Como não vou estar no público, acho que sobrevivo.
E depois, youtubem isso.
E depois, youtubem isso.
Eu já vi o raxx num papo seco
Hordes of Yore webpage
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Re: Agalloch ao vivo em 2008 (& Ragnarök Festival)
Infelizmente (ou não) o meu Nokia 3510 velhinho não possui câmera. Também não tenho nenhuma câmera de filmar e a minha câmera fotográfica (Canon 350D) não filma!
Da minha parte... vais ter mesmo muito azar!
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- Grimner
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Re: Agalloch ao vivo em 2008 (& Ragnarök Festival)
mal voltes ao hotel, ou tenda, então, arranja um daqueles gravadores tipo o dos jornalistas. E cantas o que ouviste nota por nota.
Já me contentava
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Re: Agalloch ao vivo em 2008 (& Ragnarök Festival)
Grimner Escreveu:arranja um daqueles gravadores tipo o dos jornalistas. E cantas o que ouviste nota por nota.
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Re: Agalloch ao vivo em 2008 (& Ragnarök Festival)
Foi uma viagem um pouco cansativa (apesar de Vosselaar ser a 120 km de onde eu estou) mas no final acho que foi bastante positiva.
Quando cheguei a Vosselaar, uma vila bastante pequena, apenas alguns "metaleiros" andavam de um lado para o outro à espera que as portas abrissem. E se pensam que havia uma fila enorme para entrar só porque iam gravar um DVD do concerto... enganam-se! As portas abriam às 19h e ninguém estava em frente ao edifício às 18h45! Na realidade cheguei a assustar-me com a pouca abundância de pessoas naquele que seria um concerto para DVD. Devido a alguns atrasos as portas abriram uns minutos mais tarde que o previstom (19h25). A sala era bastante pequena, ainda mais pequena que o Paradise Garage e dúvido que mais de 250 pessoas estivessem presentes. Tal como prometido aqui, levei uma bandeira de Portugal comigo (bastante grande até) e coloquei-a mesmo na frente atada às grades (que estavam a 50 cm do palco). Na realidade as grades só estavam lá para que um jovem podesse gravar o concerto. Haviam 5 câmaras, uma fixa lateralmente para apanhar todo o palco e os artistas, duas atrás do público e uma entre as grades. Se vou aparecer ou não no DVD tudo vai depender da edição, mas tive alguma preocupação em mostrar a nossa tão amada bandeira para fortificar a presença portuguesa no estrangeiro e em eventos no estrangeiro.
Quanto ao concerto em si... bem... o som podia estar um pouco melhor. As vocalizações dificilmente se ouviam em algumas partes. Logo na primeiro música (Limbs) o pedal do guitarrista falhou e eles acabaram por repetir a música (algo que possívelmente não vai ser visto no DVD). O concerto foi todo um pouco "seco". Pareceu-me que eles estavam lá apenas para fazer o trabalho deles e toda a parte social era um pouco marginalizada. Não houve sequer direito a encore! Outra coisa que posso referir é que o som de Agalloch ao vivo é realmente bastante diferente do som gravado em estúdio. Pareceu-me até que muitas das notas eles mudam e tenho quase a certeza que há certas modificações na melodia. Apenas a presença em palco do guitarrista e do baterista me pareceram a presença de alguém que realmente gosta do que faz. E na realidade foram os únicos que apareceram no final do concerto para conversar com os fãns! O baterista tinha estado inclusive, antes das portas abrirem, a tirar fotografias ao pessoal que aguardava pelo evento.
Em resumo... um espectáculo agradável, que me despertou muitas emoções, mas no final... senti que prefiro ficar em casa com uns auscultadores nos ouvidos a ouvir cada nota que sai das canções! Apesar de tudo foram 18€ bem gastos (o mesmo se calhar não posso dizer do balúrdio que vou ter de pagar por ter alugado o carro!)
Deixarei aqui a setlist quando conseguir lembrar-me completamente de tudo. Salvo erro tocaram 6/7 músicas entre elas:
Not Unlike The Waves
Limbs
Falling Snow
Our Fortress is Burning II - Bloodbirds
As Embers Dress The Sky
Dead Winter Days
Não por esta ordem.
Cumprimentos
Quando cheguei a Vosselaar, uma vila bastante pequena, apenas alguns "metaleiros" andavam de um lado para o outro à espera que as portas abrissem. E se pensam que havia uma fila enorme para entrar só porque iam gravar um DVD do concerto... enganam-se! As portas abriam às 19h e ninguém estava em frente ao edifício às 18h45! Na realidade cheguei a assustar-me com a pouca abundância de pessoas naquele que seria um concerto para DVD. Devido a alguns atrasos as portas abriram uns minutos mais tarde que o previstom (19h25). A sala era bastante pequena, ainda mais pequena que o Paradise Garage e dúvido que mais de 250 pessoas estivessem presentes. Tal como prometido aqui, levei uma bandeira de Portugal comigo (bastante grande até) e coloquei-a mesmo na frente atada às grades (que estavam a 50 cm do palco). Na realidade as grades só estavam lá para que um jovem podesse gravar o concerto. Haviam 5 câmaras, uma fixa lateralmente para apanhar todo o palco e os artistas, duas atrás do público e uma entre as grades. Se vou aparecer ou não no DVD tudo vai depender da edição, mas tive alguma preocupação em mostrar a nossa tão amada bandeira para fortificar a presença portuguesa no estrangeiro e em eventos no estrangeiro.
Quanto ao concerto em si... bem... o som podia estar um pouco melhor. As vocalizações dificilmente se ouviam em algumas partes. Logo na primeiro música (Limbs) o pedal do guitarrista falhou e eles acabaram por repetir a música (algo que possívelmente não vai ser visto no DVD). O concerto foi todo um pouco "seco". Pareceu-me que eles estavam lá apenas para fazer o trabalho deles e toda a parte social era um pouco marginalizada. Não houve sequer direito a encore! Outra coisa que posso referir é que o som de Agalloch ao vivo é realmente bastante diferente do som gravado em estúdio. Pareceu-me até que muitas das notas eles mudam e tenho quase a certeza que há certas modificações na melodia. Apenas a presença em palco do guitarrista e do baterista me pareceram a presença de alguém que realmente gosta do que faz. E na realidade foram os únicos que apareceram no final do concerto para conversar com os fãns! O baterista tinha estado inclusive, antes das portas abrirem, a tirar fotografias ao pessoal que aguardava pelo evento.
Em resumo... um espectáculo agradável, que me despertou muitas emoções, mas no final... senti que prefiro ficar em casa com uns auscultadores nos ouvidos a ouvir cada nota que sai das canções! Apesar de tudo foram 18€ bem gastos (o mesmo se calhar não posso dizer do balúrdio que vou ter de pagar por ter alugado o carro!)
Deixarei aqui a setlist quando conseguir lembrar-me completamente de tudo. Salvo erro tocaram 6/7 músicas entre elas:
Not Unlike The Waves
Limbs
Falling Snow
Our Fortress is Burning II - Bloodbirds
As Embers Dress The Sky
Dead Winter Days
Não por esta ordem.
Cumprimentos
Re: Agalloch ao vivo em 2008 (& Ragnarök Festival)
RuySan: Não percebo a obsessão que certas pessoas têm com cuecas.
Zombie_: Tem lá coisas tão giras.
Grimner: Eis o porquê.
Zombie_: Tem lá coisas tão giras.
Grimner: Eis o porquê.
Re: Agalloch ao vivo em 2008 (& Ragnarök Festival)
Bem, de volta do Ragnarök
.
Primeiro que tudo: fim de semana espectacular! Acho que nunca me tinha divertido tanto num festival. Um ambiente único, fartámo-nos de conviver com o pessoal
e tivemos inclusive algumas situações caricatas, como por exemplo um homem que nos ouviu a falar e perguntou: "portuguese?" e sendo a resposta afirmativa fomos presenteados com uma cover a cappella da Trebaruna!
Com esse ainda nos voltámos a cruzar (cada vez mais prefiro festivais relativamente pequenos, a convivência é totalmente diferente) nos autógrafos de Primordial e lá foi mais uma meia horinha de conversa (já com umas camadas em cima, que a noite ia avançada
).
Em relação ao concerto de Agalloch:
Antes de partir em viagem, Agalloch estava programado para as 21 horas. Chegados ao recinto tinham havido algumas alterações e o concerto em vez de 50mn só ia durar 40 e seria às 20h. Começam os concertos e afinal há umas alterações manhosas da ordem das bandas, não sei muito bem porque razão, e Agalloch acabou por tocar às 18h! Houve MUITA gente que não viu o concerto porque estavam a fazer contas para as 20h e às 18h estavam na vila ou tinham marcado as coisas de forma a chegar lá só por volta das 19h... Foi uma situação um bocado chata, não sei o que se passou. Pareceu-me que houve alguns problemas, parte da bateria era de Skyforger...
Adiante, ver Agalloch foi um sonho tornado realidade. Ponto. Agora, estaria a mentir se não dissesse que fiquei ligeiramente desiludida, por ter sido tão curto e por não terem tocado certas músicas (no fundo deviam tocar tudo, incluindo a Kneel To The Cross
).
Consegui chegar às grades (implorei a uns geeks franceses fans de Turisas, que lá me deixaram passar) e foram minutos sublimes, no final ainda fiquei com a palheta do Haughm (e umas pernas a tremer).
Em relação à presença de palco tenho de discordar com o Malaka, o Jason (baixo) estava à minha frente e a viver o concerto... pelo menos no clímax da Bloodbirds (que música!!!!), estava a cantar tanto como eu (e ainda interagi com ele, pedi-lhe a palheta do Haughm
).
A setlist foi:
As Embers Dress The Sky
Dead Winter Days
I Am The Wooden Doors
Not Unlike The Waves
Our Fortress is Burning II - Bloodbirds
Não tirei quase fotografias nenhumas, estava mais ocupada a sentir cada segundo da música e a fazer muito headbang. Quando passar o que tenho para o pc ponho aqui qualquer coisa.
Em relação ao resto do festival, não consigo fazer agora uma review das bandas todas, mas highlights para:
Negura Bunget
Primordial
Helrunar
Unleashed
Sworn (a grande surpresa, é desta lista a única que não conhecia e gostei muito)
Vreid
Turisas (saltitei que foi uma coisa parva, não é bem banda para ouvir em casa mas ao vivo não podiam resultar melhor, nunca vi tanto metaleiro a dançar!)
Negura e Primordial foram os concertos do festival (on a side note: o Alan é o melhor frontman que já vi ao vivo!), mas todas as da lista (juntamente com Agalloch, claro) deram concertos muito bons, Helrunar e Unleashed foram uma descarga do outro mundo!
Agalloch está num campeonato diferente, foi maravilhoso porque são eles, mas em termos de concerto...num ambiente mais intimista, com uma setlist longa(meaning >= 70minutos), poderá ser o concerto da minha vida, mas ainda não foi desta.
Primeiro que tudo: fim de semana espectacular! Acho que nunca me tinha divertido tanto num festival. Um ambiente único, fartámo-nos de conviver com o pessoal
e tivemos inclusive algumas situações caricatas, como por exemplo um homem que nos ouviu a falar e perguntou: "portuguese?" e sendo a resposta afirmativa fomos presenteados com uma cover a cappella da Trebaruna!
Com esse ainda nos voltámos a cruzar (cada vez mais prefiro festivais relativamente pequenos, a convivência é totalmente diferente) nos autógrafos de Primordial e lá foi mais uma meia horinha de conversa (já com umas camadas em cima, que a noite ia avançada Em relação ao concerto de Agalloch:
Antes de partir em viagem, Agalloch estava programado para as 21 horas. Chegados ao recinto tinham havido algumas alterações e o concerto em vez de 50mn só ia durar 40 e seria às 20h. Começam os concertos e afinal há umas alterações manhosas da ordem das bandas, não sei muito bem porque razão, e Agalloch acabou por tocar às 18h! Houve MUITA gente que não viu o concerto porque estavam a fazer contas para as 20h e às 18h estavam na vila ou tinham marcado as coisas de forma a chegar lá só por volta das 19h... Foi uma situação um bocado chata, não sei o que se passou. Pareceu-me que houve alguns problemas, parte da bateria era de Skyforger...
Adiante, ver Agalloch foi um sonho tornado realidade. Ponto. Agora, estaria a mentir se não dissesse que fiquei ligeiramente desiludida, por ter sido tão curto e por não terem tocado certas músicas (no fundo deviam tocar tudo, incluindo a Kneel To The Cross
Consegui chegar às grades (implorei a uns geeks franceses fans de Turisas, que lá me deixaram passar) e foram minutos sublimes, no final ainda fiquei com a palheta do Haughm (e umas pernas a tremer).
Em relação à presença de palco tenho de discordar com o Malaka, o Jason (baixo) estava à minha frente e a viver o concerto... pelo menos no clímax da Bloodbirds (que música!!!!), estava a cantar tanto como eu (e ainda interagi com ele, pedi-lhe a palheta do Haughm
).A setlist foi:
As Embers Dress The Sky
Dead Winter Days
I Am The Wooden Doors
Not Unlike The Waves
Our Fortress is Burning II - Bloodbirds
Não tirei quase fotografias nenhumas, estava mais ocupada a sentir cada segundo da música e a fazer muito headbang. Quando passar o que tenho para o pc ponho aqui qualquer coisa.
Em relação ao resto do festival, não consigo fazer agora uma review das bandas todas, mas highlights para:
Negura Bunget
Primordial
Helrunar
Unleashed
Sworn (a grande surpresa, é desta lista a única que não conhecia e gostei muito)
Vreid
Turisas (saltitei que foi uma coisa parva, não é bem banda para ouvir em casa mas ao vivo não podiam resultar melhor, nunca vi tanto metaleiro a dançar!)
Negura e Primordial foram os concertos do festival (on a side note: o Alan é o melhor frontman que já vi ao vivo!), mas todas as da lista (juntamente com Agalloch, claro) deram concertos muito bons, Helrunar e Unleashed foram uma descarga do outro mundo!
Agalloch está num campeonato diferente, foi maravilhoso porque são eles, mas em termos de concerto...num ambiente mais intimista, com uma setlist longa(meaning >= 70minutos), poderá ser o concerto da minha vida, mas ainda não foi desta.
Assez lent, si vous le voulez bien.
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