2011.08.05/06 - Vagos Open Air
- CrazyfoX
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Re: 2011.08.05/06 - Vagos Open Air
Ponto alto de festival: gatas do Hidromel.
Ponto baixo do festival: Cover de Marilyn Manson (?) dos Morbid Angel.
Ponto baixo do festival: Cover de Marilyn Manson (?) dos Morbid Angel.
- Infernalord
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Re: 2011.08.05/06 - Vagos Open Air
Anathema e a primeira falha de energia durante a excelente "Summer Night Horizon". A falha ocorre pouco depois da marca dos 2:00.
Tomates pro baterista que não tocou o tema como está no álbum, bandido.
Tomates pro baterista que não tocou o tema como está no álbum, bandido.
Destroyers Of All - NOVO ÁLBUM DISPONÍVEL! http://www.facebook.com/destroyersofall
Existence:Vøid - http://www.facebook.com/existencevoid
"Fuck the Universe! It's drowning on its own blood..."
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- Pedrof
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Re: 2011.08.05/06 - Vagos Open Air
Ora bem, primeira vez que fui ao Vagos e confesso que fiquei rendido. Só não foi perfeito pelos problemas técnicos no primeiro dia e da chuva no segundo. Mas são pormenores irrelevantes quando comparados com o cartaz e a prestação das bandas.
O recinto do festival é muito porreiro, e a zona de acampamento também. Só rambóia,e muitos momentos WTF, mas que sempre fazem um gajo rir. O Samuel Massas ficou famosíssimo neste festival.
As barracas para se comer também eram impecáveis, apesar de algumas coisas um bocado exageradas em termos de preço. Ah, e aquele caldo verde é qualquer coisa!
De destacar ainda a zona de merch, que apesar de muito pequena e apertada tinha lá coisas espectaculares, a óptimos preços. Ainda deu para comprar dois álbuns e uma tshirt.
Já agora, alguém sabe quantas pessoas, oficialmente, estiveram em cada um dos dias? Já vi aí para trás falarem em 20 mil, mas parece-me um bocado exagerado…
Quanto às bandas:
1º Dia
Revolution Within – Deram um excelente concerto. Souberam puxar pelo público, e estiveram muito bem. De todas as bandas nacionais, este foi o concerto que mais gostei.
Crushing Sun – Musicalmente gosto mais do que de Revolution Within, mas o concerto deles esteve um bocado mais morno. Foram competentes e deu para desfrutar.
Essence – A grande surpresa do dia. Não conhecia nada da banda e fiquei bastante satisfeito com o concerto. Muito humildes, excelente atitude, e debitaram Thrash do bom! Acho que quase ninguém ficou indiferente quando sacaram da cover da Raining Blood. Momento de grande loucura, e que ainda agarrou mais o público. Mas todo o concerto foi impecável, e mostraram uma grande atitude. Banda a explorar, sem dúvida.
Anathema – A par de Opeth, a banda que mais queria ver neste primeiro dia, contudo tenho que admitir que fiquei um bocadito desiludido. Não que o concerto tenha sido mau, longe disso, mas houve vários factores que “destruíram” um pouco o concerto.
Os problemas de som no inicio foram super embaraçosos, não sei se foi incompetência dos técnicos de som ou se foi mesmo problemas sem resolução, mas que foi vergonhoso, foi. Quando o concerto começou a aquecer (a partir da Closer) vieram os problemas de luz. Mas desta vez a banda foi mais forte, e com uma grande atitude souberam agarrar o público, e a empatia era enorme. Os Anathema podem já não ser uma banda de Metal, mas digam o que disserem, são das bandas mais geniais, sinceras e entregues ao público que existe.
Uma nota ainda para a setlist que podia ter sido melhorzita. Focaram-se demasiado no último álbum, e penso que teria sido muito melhor se tivessem feito uma setlist mais vasta, já para não falar que nem a One Last Goodbye tocaram… contudo de realçar grandes momentos como a Deep, A Simple Mistake e Fragile Dreams.
Em forma de conclusão, não fossem os problemas técnicos e este concerto tinha tudo para ser excelente. Não o foi, mas foi bom na mesma.
Tiamat – Uma banda que não me diz grande coisa, apesar de ter algumas músicas bastante boas. De realçar o excelente som que tiveram (provavelmente o melhor do festival) e da performance da banda. Aquele vocalista tem uma aura e um feeling fenomenal. O concerto teve momentos altos como a Cain, Whatever that Hurts, Sleeping Beauty ou Gaia, mas também teve muitos momentos mortos, e por vezes foi um bocado aborrecido.
Opeth – A principal razão porque fui ao Vagos. Uma banda que significa muito para mim, e que finalmente tive oportunidade de ver ao vivo. Como seria de esperar foi magnífico…sem palavras mesmo!
Uma prestação da banda irrepreensível, com um Mikael Akerfeldt com o carisma e atitude que são lhe são reconhecidos. O Frontman sem qualquer dúvida. A setlist, apesar de focada nos trabalhos mais “recentes” foi muito bem escolhida, tendo pelo menos uma música de cada álbum pós-Still Life (inclusive). A The Grand Conjuration a abrir foi excelente, seguindo-se de uma Face of Melinda carregada de feeling e de mestria, um dos grandes momentos do concerto. Na Lotus Eater foi pena aquela falha na guitarra, parecia mesmo que se estava no último Dvd deles, mas fora isso, uma música fora de série que resulta muito bem ao vivo. A In My Time of Need a visitar o ambiente do Damnation caiu muito bem, seguindo-se uma Master´s Apprentices completamente destruidora, com o Mikael a fazer referências a Morbid Angel antes da música, e a mostrar o fanboy que é da banda. Seguiu-se a Drappery Falls que foi provalmente o momento alto do concerto. Que música genial e intensa, que define perfeitamente aquilo que os Opeth são. A Hex Omega também foi muito bom, apesar de como o Mikael disse, é uma música que o pessoal tende a não gostar muito, apesar de ser uma música excelente. E a Deliverance no final foi a brutalidade, outro dos momentos altos, tendo em conta que eu pensava que o concerto ia acabar na Hex Omega. Concerto do festival, sem qualquer dúvida, e dos melhores, senão mesmo o melhor concerto que já tive o prazer de assistir.
2º Dia
We Are the Damned – Até parecem ter um som engraçado, mas sofreram com os problemas de som. A juntar a isto uma péssima atitude do vocalista. Tudo bem que se deve apoiar as bandas nacionais, mas essa conversa está mais que gasta, e a forma como ele fazia referência a este assunto tornou-se ridícula.
Malevolance – Não conhecia, e não me convenceram. Vi metade do concerto da bancada, e na outra metade fui ver o merch.
Kalmah - Deram um excelente concerto e souberam agarrar bem o público. Fiéis a si próprios, debitaram o seu excelente melodeath e acho que deixaram os presentes satisfeitos. Podiam ter tocado mais algumas músicas do Black Waltz, mas isso é só um pormenor. Também podiam perfeitamente ter tocado mais tempo, tendo em conta a carreira que têm vindo a construir.
Ihsahn - EXCELENTE! Se eu já ia com grandes expectativas para este Senhor, ainda saí de lá mais surpreendido e completamente rendido. Grande prestação, não só do grande imperador, como também de todos os músicos que o acompanham, que se revelaram à altura. Uma demonstração de técnica, virtuosismo e de feeling que ainda tornaram as músicas dos álbuns melhores ao vivo. A setlist foi excelente, tocando a maior parte do seu melhor material a solo e ainda fomos presenciados com duas grandes covers de Emperor. Um dos grandes concertos do festival, e ainda consegui trazer o angL assinado.
Devin Townsend Project – Este gajo é completamente alucinado. Visualmente deixa qualquer um de queixo no chão, tal não é a insanidade. Para além deste seu lado criativo e insano, apresentou um som excelente, e todo aquele feeling dos álbuns passou perfeitamente para lá. Enfim, um génio com uma grande visão musical, e uma criatividade fora do comum. A Deep Peace e a By Your Command foram os momentos altos, tal como a presença do Ihsahn na Juular.
Morbid Angel – BRUTAL! A banda que mais queria ver neste segundo dia, e corresponderam completamente às expectativas. Concerto bastante agressivo e intenso, com uma escolha de setlist muito bem feita, foi pura devastação do inicio ao fim. Estes gajos são os Reis do Death Metal, e disso não restam dúvidas. O Trey deu um grande espectáculo, e mostrou porque é um dos melhores guitarristas de sempre no Metal. O resto da banda também esteve sempre bastante bem, destacando o David pela interactividade com o público e com os seus delírios com as estrelas. Melhor concerto do segundo dia, e segundo melhor do festival, a seguir ao de Opeth.
O recinto do festival é muito porreiro, e a zona de acampamento também. Só rambóia,e muitos momentos WTF, mas que sempre fazem um gajo rir. O Samuel Massas ficou famosíssimo neste festival.
As barracas para se comer também eram impecáveis, apesar de algumas coisas um bocado exageradas em termos de preço. Ah, e aquele caldo verde é qualquer coisa!
De destacar ainda a zona de merch, que apesar de muito pequena e apertada tinha lá coisas espectaculares, a óptimos preços. Ainda deu para comprar dois álbuns e uma tshirt.
Já agora, alguém sabe quantas pessoas, oficialmente, estiveram em cada um dos dias? Já vi aí para trás falarem em 20 mil, mas parece-me um bocado exagerado…
Quanto às bandas:
1º Dia
Revolution Within – Deram um excelente concerto. Souberam puxar pelo público, e estiveram muito bem. De todas as bandas nacionais, este foi o concerto que mais gostei.
Crushing Sun – Musicalmente gosto mais do que de Revolution Within, mas o concerto deles esteve um bocado mais morno. Foram competentes e deu para desfrutar.
Essence – A grande surpresa do dia. Não conhecia nada da banda e fiquei bastante satisfeito com o concerto. Muito humildes, excelente atitude, e debitaram Thrash do bom! Acho que quase ninguém ficou indiferente quando sacaram da cover da Raining Blood. Momento de grande loucura, e que ainda agarrou mais o público. Mas todo o concerto foi impecável, e mostraram uma grande atitude. Banda a explorar, sem dúvida.
Anathema – A par de Opeth, a banda que mais queria ver neste primeiro dia, contudo tenho que admitir que fiquei um bocadito desiludido. Não que o concerto tenha sido mau, longe disso, mas houve vários factores que “destruíram” um pouco o concerto.
Os problemas de som no inicio foram super embaraçosos, não sei se foi incompetência dos técnicos de som ou se foi mesmo problemas sem resolução, mas que foi vergonhoso, foi. Quando o concerto começou a aquecer (a partir da Closer) vieram os problemas de luz. Mas desta vez a banda foi mais forte, e com uma grande atitude souberam agarrar o público, e a empatia era enorme. Os Anathema podem já não ser uma banda de Metal, mas digam o que disserem, são das bandas mais geniais, sinceras e entregues ao público que existe.
Uma nota ainda para a setlist que podia ter sido melhorzita. Focaram-se demasiado no último álbum, e penso que teria sido muito melhor se tivessem feito uma setlist mais vasta, já para não falar que nem a One Last Goodbye tocaram… contudo de realçar grandes momentos como a Deep, A Simple Mistake e Fragile Dreams.
Em forma de conclusão, não fossem os problemas técnicos e este concerto tinha tudo para ser excelente. Não o foi, mas foi bom na mesma.
Tiamat – Uma banda que não me diz grande coisa, apesar de ter algumas músicas bastante boas. De realçar o excelente som que tiveram (provavelmente o melhor do festival) e da performance da banda. Aquele vocalista tem uma aura e um feeling fenomenal. O concerto teve momentos altos como a Cain, Whatever that Hurts, Sleeping Beauty ou Gaia, mas também teve muitos momentos mortos, e por vezes foi um bocado aborrecido.
Opeth – A principal razão porque fui ao Vagos. Uma banda que significa muito para mim, e que finalmente tive oportunidade de ver ao vivo. Como seria de esperar foi magnífico…sem palavras mesmo!
Uma prestação da banda irrepreensível, com um Mikael Akerfeldt com o carisma e atitude que são lhe são reconhecidos. O Frontman sem qualquer dúvida. A setlist, apesar de focada nos trabalhos mais “recentes” foi muito bem escolhida, tendo pelo menos uma música de cada álbum pós-Still Life (inclusive). A The Grand Conjuration a abrir foi excelente, seguindo-se de uma Face of Melinda carregada de feeling e de mestria, um dos grandes momentos do concerto. Na Lotus Eater foi pena aquela falha na guitarra, parecia mesmo que se estava no último Dvd deles, mas fora isso, uma música fora de série que resulta muito bem ao vivo. A In My Time of Need a visitar o ambiente do Damnation caiu muito bem, seguindo-se uma Master´s Apprentices completamente destruidora, com o Mikael a fazer referências a Morbid Angel antes da música, e a mostrar o fanboy que é da banda. Seguiu-se a Drappery Falls que foi provalmente o momento alto do concerto. Que música genial e intensa, que define perfeitamente aquilo que os Opeth são. A Hex Omega também foi muito bom, apesar de como o Mikael disse, é uma música que o pessoal tende a não gostar muito, apesar de ser uma música excelente. E a Deliverance no final foi a brutalidade, outro dos momentos altos, tendo em conta que eu pensava que o concerto ia acabar na Hex Omega. Concerto do festival, sem qualquer dúvida, e dos melhores, senão mesmo o melhor concerto que já tive o prazer de assistir.
2º Dia
We Are the Damned – Até parecem ter um som engraçado, mas sofreram com os problemas de som. A juntar a isto uma péssima atitude do vocalista. Tudo bem que se deve apoiar as bandas nacionais, mas essa conversa está mais que gasta, e a forma como ele fazia referência a este assunto tornou-se ridícula.
Malevolance – Não conhecia, e não me convenceram. Vi metade do concerto da bancada, e na outra metade fui ver o merch.
Kalmah - Deram um excelente concerto e souberam agarrar bem o público. Fiéis a si próprios, debitaram o seu excelente melodeath e acho que deixaram os presentes satisfeitos. Podiam ter tocado mais algumas músicas do Black Waltz, mas isso é só um pormenor. Também podiam perfeitamente ter tocado mais tempo, tendo em conta a carreira que têm vindo a construir.
Ihsahn - EXCELENTE! Se eu já ia com grandes expectativas para este Senhor, ainda saí de lá mais surpreendido e completamente rendido. Grande prestação, não só do grande imperador, como também de todos os músicos que o acompanham, que se revelaram à altura. Uma demonstração de técnica, virtuosismo e de feeling que ainda tornaram as músicas dos álbuns melhores ao vivo. A setlist foi excelente, tocando a maior parte do seu melhor material a solo e ainda fomos presenciados com duas grandes covers de Emperor. Um dos grandes concertos do festival, e ainda consegui trazer o angL assinado.
Devin Townsend Project – Este gajo é completamente alucinado. Visualmente deixa qualquer um de queixo no chão, tal não é a insanidade. Para além deste seu lado criativo e insano, apresentou um som excelente, e todo aquele feeling dos álbuns passou perfeitamente para lá. Enfim, um génio com uma grande visão musical, e uma criatividade fora do comum. A Deep Peace e a By Your Command foram os momentos altos, tal como a presença do Ihsahn na Juular.
Morbid Angel – BRUTAL! A banda que mais queria ver neste segundo dia, e corresponderam completamente às expectativas. Concerto bastante agressivo e intenso, com uma escolha de setlist muito bem feita, foi pura devastação do inicio ao fim. Estes gajos são os Reis do Death Metal, e disso não restam dúvidas. O Trey deu um grande espectáculo, e mostrou porque é um dos melhores guitarristas de sempre no Metal. O resto da banda também esteve sempre bastante bem, destacando o David pela interactividade com o público e com os seus delírios com as estrelas. Melhor concerto do segundo dia, e segundo melhor do festival, a seguir ao de Opeth.
Re: 2011.08.05/06 - Vagos Open Air
KonigLowe Escreveu:Acho também e a fazer fé nos números que vinham no JN que falava em 20 mil pessoas que a comunicação social em geral, devia fazer ecos do evento. Vinte mil pessoas é muito mais que o Intercéltico de Sendim, está ao nível do Marés Vivas por exemplo, e não deve estar longe de muitos outros festivais de verão mais in. As televisões falam de tudo que é coisa em agosto para encher chouriços nos noticiários, não custava muito fazer uma pequena reportagem que fosse.
Referes-te a Vagos ou à Feira? É que na feira medieval acabo de ouvir que foram cerca de 200 mil pessoas. Por outro lado 20 mil pessoas em Vagos é muito. Acredito que tenha sido a melhor edição de sempre a nivel de numeros, mas não tanto.
- corpse
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Re: 2011.08.05/06 - Vagos Open Air
Primeiro ano no V.O.A. Fui por Devin Townsend e Morbid Angel; e acho que melhor não podia ter sido.
Devin Townsend, devo ter passado o concerto todo com um "sorriso parvo" na focinho de tanto que estava a curtir. Em MA cada vez que o D. Vicent falava, só me conseguia lembrar do Duke Nukem
Para quem estava a falar em números; comprei bilhete por volta das 19.30 do dia 6, e tenho o bilhete número 3204.
Gostei do espaço, nunca esperei muito para reabastecer de bebida/comida e ambiente porreiro.
Resumidamente, valeu a pena fazer 400km na bagageira
Devin Townsend, devo ter passado o concerto todo com um "sorriso parvo" na focinho de tanto que estava a curtir. Em MA cada vez que o D. Vicent falava, só me conseguia lembrar do Duke Nukem

Para quem estava a falar em números; comprei bilhete por volta das 19.30 do dia 6, e tenho o bilhete número 3204.
Gostei do espaço, nunca esperei muito para reabastecer de bebida/comida e ambiente porreiro.
Resumidamente, valeu a pena fazer 400km na bagageira

- Postmortem
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Re: 2011.08.05/06 - Vagos Open Air
X-FrEaK Escreveu:Postmortem Escreveu:Fui o único a não curtir o concerto de Opeth? Não por causa da banda mas por causa do público. Mood totalmente errada.
Hum entao?
Histeria colectiva, de miúdas principalmente, aos berros como se fosse um concerto de D'zrt ou headbanging furioso e punho-no-céu-como-se-estivesse-a-martelar... na In My Time of Need, parecia uma competição a ver quem tinha mais feeling. Ou passar o concerto mais preocupado a filmar do que a assistir o concerto, etc. Uma data de pequenas merdices que no fim de contas acabam por arruinar a experiência.
É pena, já não ouvia Opeth há uns anos e continuam grandes. Só voz do Mikael e a setlist (incluir músicas mais antigas era porreiro) é que podiam estar melhores.
corpse Escreveu:Resumidamente, valeu a pena fazer 400km na bagageira
Fazer 400km na bagageira é de Homem.
Soul of Darkness Escreveu:Pessoalmente, não gostaria que o mundo acabasse
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Re: 2011.08.05/06 - Vagos Open Air
Postmortem Escreveu:Fazer 400km na bagageira é de Homem.
olha para o nick do socio, provavelmente está habituado a andar na bagageira..
xS3x - We Never Forget, We Never Forgive!
When two opposite points of view are expressed with equal intensity, the truth does not necessarily lie exactly halfway between them. It is possible for one side to be simply wrong.
Bota Géu
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Bota Géu
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Re: 2011.08.05/06 - Vagos Open Air
20 mil pessoas? Tá tudo louco...
Re: 2011.08.05/06 - Vagos Open Air
VAGOS CARALHO!!!!
Primeira vez que pus lá os pés.
Pontos altos: MA, Devin Townsend, Opeth, Tiamat e as bancadas da Lucitanea.
Baixos: bandas portuguesas..tirando Revolution Within foram uma bela merda.
Meh: Ihsahn, Essence e Kalmah.
Resolvemos não ficar a acampar prq já se sabia que descanso era para esquecer. (edit: residencial em aveiro ftw)
A comida era uma merda. Mais variedade não fazia mal a ninguém. Felizmente haviam uns restaurantes perto bem catitas e em conta.
Bancadas do merch precisam de mais ESPAÇO!! Um gajo morre ali dentro.
O Teixeira passou-se da marmita e meteu uma promoção bacana. Só a ele deixei-lhe 60 aéreos.
Os maiores turn-offs do fest vão para as sessões de autógrafos (para que é que eu quero autógrafos de uns gajos de Almada caralho???), e para um grupinho de espanhóis que teve a uma unha negra de levar uns acepipes.
Lol da note para o gajo a gritar pela Radikult em Morbid Angel.
Para o ano há mais...dependendo das bandas, claro.
Primeira vez que pus lá os pés.
Pontos altos: MA, Devin Townsend, Opeth, Tiamat e as bancadas da Lucitanea.
Baixos: bandas portuguesas..tirando Revolution Within foram uma bela merda.
Meh: Ihsahn, Essence e Kalmah.
Resolvemos não ficar a acampar prq já se sabia que descanso era para esquecer. (edit: residencial em aveiro ftw)
A comida era uma merda. Mais variedade não fazia mal a ninguém. Felizmente haviam uns restaurantes perto bem catitas e em conta.
Bancadas do merch precisam de mais ESPAÇO!! Um gajo morre ali dentro.
O Teixeira passou-se da marmita e meteu uma promoção bacana. Só a ele deixei-lhe 60 aéreos.
Os maiores turn-offs do fest vão para as sessões de autógrafos (para que é que eu quero autógrafos de uns gajos de Almada caralho???), e para um grupinho de espanhóis que teve a uma unha negra de levar uns acepipes.
Lol da note para o gajo a gritar pela Radikult em Morbid Angel.
Para o ano há mais...dependendo das bandas, claro.

Última edição por Galactus em domingo ago 14, 2011 9:31 pm, editado 2 vezes no total.
I'll have your planet for breakfast
- corpse
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Re: 2011.08.05/06 - Vagos Open Air
UnderØath Escreveu:Postmortem Escreveu:Fazer 400km na bagageira é de Homem.
olha para o nick do socio, provavelmente está habituado a andar na bagageira..
Ya socio, estou habituadíssimo...

- schwarze_engel
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Re: 2011.08.05/06 - Vagos Open Air
Posso acaso não me pareceu que o 2º dia tivesse mais gente que o sábado do ano passado... Deve ter andado pelo mesmo, creio eu.Antemortem Escreveu:20 mil pessoas? Tá tudo louco...
Hear the words I sing,
War's a horrid thing.
So I sing, sing, sing...
...ding-a-ling-a-ling.
War's a horrid thing.
So I sing, sing, sing...
...ding-a-ling-a-ling.
- demonseed
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Re: 2011.08.05/06 - Vagos Open Air
Ponto alto de festival: gatas do Hidromel.
Ainda levei uns tabefes da minha esponja de tanto olhar e de tanto beber.

A servant in heaven a king in hell
Re: 2011.08.05/06 - Vagos Open Air
CrazyfoX Escreveu:Ponto alto de festival: gatas do Hidromel.
Ponto baixo do festival: Cover de Marilyn Manson (?) dos Morbid Angel.
A vontade de fazer essa piada resultou num fail porque a música seria a Radikult

Re: 2011.08.05/06 - Vagos Open Air
Não sei quantas pessoas estiveram, mas uma coisa é certa. O primeiro dia esteve a transbordar de gente.
Quem está ligado:
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