diabox Escreveu:metalfreak Escreveu:bom trash metal
pá, pessoalmente nao gosto de over kill, mas dai a chamar.lhes 'lixo'...
pa trash ou thrash,nao se le e diz-se da mesma maneira?
sem ofensa claro.Overkill: tópico oficial (Reset à poll)
Moderador: GoncaloBCunha
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Sanguessuga
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Re: Overkill
pa trash ou thrash,nao se le e diz-se da mesma maneira?
sem ofensa claro.-
Joao_
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Re: Overkill
metalfreak Escreveu:diabox Escreveu:metalfreak Escreveu:bom trash metal
pá, pessoalmente nao gosto de over kill, mas dai a chamar.lhes 'lixo'...
pa trash ou thrash,nao se le e diz-se da mesma maneira?
Não se lê nem se diz da mesma maneira. Só se diz igual se for aportuguesado
-
spiegelman
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Re: Overkill
escolho 3: Years of Decay, Horroscope e Wide Fuckin Open. Mas votei no clássico Years of Decay. Uma das minhas bandas de eleição 
"Sim, esta veio do silêncio E livres habitamos a substância do MU!" (HumbertoBot)
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Sanguessuga
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Re: Overkill
spiegelman Escreveu:escolho 3: Years of Decay, Horroscope e Wide Fuckin Open. Mas votei no clássico Years of Decay. Uma das minhas bandas de eleição
goso muito desse
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Dragonlord
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Re: Overkill
Estou feito ao bife com vocês... 
Como é que eu posso escolher um único álbum de uma carreira de praticamente 3 décadas de banda sempre a bombar? Ainda por cima da terceira maior banda do mundo?
Vou ter que fazer muitas "contas" para descobrir realmente qual o melhor deles, mas isso vai demorar muito, muito tempo.
No máximo, posso deixar, pelo menos para já, uma pequena análise de cada um dos álbuns, em ordem cronológica:
- Feel the Fire:
Um favorito entre os fãs mais antigos. Um bom início, e uma boa colecção de temas; em que alguns dos quais ainda hoje fazem furor nos concertos ao vivo. Um álbum emblemático, mas não sei até que ponto posso considerar o melhor deles...
- Taking Over:
Na altura em que saiu, foi considerado uma evolução abismal em relação ao primeiro álbum. Tanto em termos de maturidade da banda, como pela superior coesão do álbum e agressividade de alguns temas. "Denny The Cross" e "Wrecking Crew" eram dois petardos que muito poucas bandas podiam igualar. Foi o primeiro álbum de Overkill que ouvi, e na altura, para quem ainda só tinha posto os ouvidos em Iron Maiden, Metallica e Helloween; o disco foi de uma violência extrema.
É um dos meus favoritos dos primeiros 4 álbuns, e "ombreia" sem dificuldades com o "The Years of Decay".
- Under The Influence:
Um álbum particularmente curioso. Os críticos da altura apontaram-lhe o dedo por ser "pouco progressivo", mas parece que as hostes metálicas não se importaram com isso; porque rezam as lendas que o disco até se vendeu bastante bem.
Começa neste álbum a recorrência ao uso de certo tipo de riffs "entrecortados" que mais tarde se tornariam a "assinatura" do verdadeiro "Power-Thrash Metal"; (Groove Metal para os mais desinformados) em temas como "Mad Gone World" ou "End of The Line".
Ao contrário do álbum que se seguiria, e ao contrário de outras pessoas; este álbum para mim, foi o que mais precisou de uma maior atenção na audição. Os novos riffs deixaram-me um bocado "off-balance" nos primeiros tempos em que os ouvi...
- The Years of Decay:
Para muitos, o pináculo da criatividade. Frequentemente considerado o "...and Justice for All" de Overkill, tal era a complexidade dos temas e a extensão de alguns.
Exige um ouvido "treinado". Apesar de eu ter "assimilado" o álbum sem grandes problemas, muitos houveram que precisaram de algum "tempo de habituação".
Alguns dos riffs eram extremamente pesados, e alguns temas excepcionalmente lentos. Pressagiando ainda mais o som "groove" que lhes haveria de servir de "assinatura" durante os anos '90...
- Horrorscope:
A alvorada dos anos '90. E o início do "cascanço" por parte dos media. Frequentemente "corrido" a notas baixas pelos críticos de música, este disco apresenta uma boa colecção de riffs com bastante imaginação; apesar de alguns temas não serem de uma audição tão imediata como isso. Lembro-me, de na altura não ter ficado muito "convencido" com a sonoridade do álbum, porque a maldita tarola estava demasiado alta na mistura; dando ao álbum um "cunho" um bocado "solto" e "vazio" no seu ambiente. As guitarradas misturadas com um som mais forte salvam-no do marasmo sonoro, apesar de terem ficado algo "escondidas".
Um álbum que, curiosamente, "ganhou" com o passar do tempo; sendo uma presença actual no meu leitor de Mp3. Embora eu me questione se tal facto se deva à real qualidade do álbum, ou apenas a algum "saudosismo" de minha parte... afinal de contas, era para ter sido o primeiro da minha colecção de CD's; mas como este se encontrava esgotado nesse formato, acabou por se tornar o primeiro disco de Overkill na minha colecção de Vinyl.
- I Hear Black:
Uma desgraça, e uma autêntica miséria. Se eu quisesse ouvir "grunge" compraria um álbum de Pearl Jam. Apesar do álbum estar muito bem produzido pelo Terry Date, a qualidade das músicas simplesmente não acompanha a produção. Uma autêntica oportunidade perdida.
"Safam-se" apenas 4 ou 5 temas do álbum: "Dreaming in Columbian", "World of Hurt", "Ghost Dance/Weight of The world" e "Just Like You". E mesmo assim, sente-se que "falta" algo nelas. O resto, é puro degredo. A Undying então, é particularmente "penosa"...
- W.F.O.:
Um álbum comprado "a medo", como devem calcular. Mas o facto do logótipo de Overkill se ter tornado de novo verde, era um bom sinal.
É um álbum com um forte "feeling a punk" e ganha um particular carisma devido a isso. Para os tempos que corriam, (anos '90) e tendo em conta o fracasso que fora o álbum anterior; este disco ganha todo um novo valor em perspectiva.
Se não é um dos melhores de Overkill, decerto que se destaca dos "medianos" por larga margem.
- The Killing Kind:
Um regresso ao som mais "Thrashico", embora com alguma timidez no departamento da criatividade. E apesar do logótipo ter mudado de cor outra vez, o álbum não desilude. A produção um bocado "abafada" impede-o de alcançar mais altos voos. No entanto, uma mudança há muito "anunciada" começa a tomar forma: a inclusão em grande escala de "riffs groove" que cimenta de uma vez por todas aquilo que realmente se deveria denominar de "Power Metal".
- From The Underground And Below:
Um álbum aguardado com alguma espectativa pela minha pessoa. E um que parece dividir bastantes opiniões. O groove instalou-se definitivamente no som da banda; e enquanto uns viram nisso uma "lufada de ar fresco", outros viram uma "traição" ao som original da banda, e uma "colagem" ao "comboio do groove" popularizado por bandas como Pantera. Apesar disso, um álbum que até tenho em boa conta pela imaginação dos riffs; não devendo nada a uns Pantera no departamento da originalidade. Para quem gosta de verdadeiro Power Metal, that is...
- Necroshine:
Um dos maiores candidatos ao "título". Um disco soberbo! A banda aqui, consegue o impensável: criar um álbum de groove metal, que não "soa" muito a groove metal.
O disco emana uma "aura old school" que é difícil de definir, ou de explicar onde está, ou de onde provém. Mas está lá!
Os temas são demolidores. "Necroshine", "My December", "Revelation" ou "Black Line" saltam-me imediatamente à memória como aqueles com que mais me identifiquei. E as opiniões alheias parecem reflectir a minha.
Bem produzido, e com uma atenção especial dada ao grafismo do álbum; este disco é um "total package" que valoriza bastante a aquisição do suporte original!
- Bloodletting:
Atirem-se para a valeta!
O que temos aqui? Um álbum extremamente violento e agressivo. Menos "trabalhado" do que o antecessor, mas infinitamente mais venenoso e devastador. A súmula da "destruição Overkilliana".
É facilmente o esforço mais "atroz" (no bom sentido) da banda. Violência pura! Um álbum feito para andar ao pontapé nos poços de mosh por esse mundo afora.
É uma "lição de violência" para outras bandas que se tornaram "moles", ou que se venderam ao facilitismo comercial. Com este disco, os Overkill mostraram que não é preciso limitar-mo-nos ao Death Metal ou ao Black Metal para ouvirmos uma valente "xacina" como "manda a lei"!
Este álbum envergonha muitas "bandas-de-leite armadas ao pingarelho" que andam por aí... puro cataclismo sonoro!
- Killbox 13:
Um dos álbuns mais polivalentes da banda. Parece um "best of conceptual" de todas as ramificações artísticas da banda. Mais comedido que o álbum anterior, (Não seria difícil) mas mais diversificado. A banda parece estar de algum modo a "reinventar-se" mas sem perder as suas bases. Dá ideia que é um produto de um Overkill de uma realidade alternativa; e é essa particularidade que lhe confere uma certa originalidade.
Um álbum para uma audição mais "descontraída", apesar deste nunca se tornar numa entidade "fraca" ou "mole".
Facilmente acaba a rodar em loop no auto-rádio do nosso carro, tal é o "conforto auditivo" que nos oferece. Mas não deixa de ser uma "almofada cheia de espinhos"!
- ReliXIV:
Um álbum que se pretenderia uma "continuação conceptual" do anterior, mas que já não é tão bem sucedido nesse departamento. Parece que lhe falta "algo" apesar de manter uma certa "crueza" muito característica. Mas a produção ajuda pouco. Sente-se a falta de um maior apoio dos graves. O álbum está muito "fino".
A audição revela-se pouco recompensadora... até chegarmos ao último tema que nos trás de novo um sorriso de satisfação old school.
Mesmo assim, não "escapa" à classificação de "terceiro pior" da discografia.
- Immortalis:
Para um disco com uma capa tão sugestiva, esperava-se algo um bocadinho mais na onda do Necroshine; para não dizer mesmo do Taking Over/Under The Influence.
Infelizmente, o conteúdo não acompanha a embalagem; e o álbum revela-se "cansado" e desinspirado mal chegamos ao segundo tema. Nem o último capítulo da "saga Overkill" no último tema chega para o salvar. O álbum passa por nós como se de um único tema dividido em várias partes se tratasse; e nunca consegue "agarrar" o ouvinte com aquela "paixão" típica de esforços mais brilhantes como "The Years of Decay", ou "Necroshine", ou mesmo W.F.O.
Não se salva da posição de "segundo pior"; porque pior que isto, só mesmo o malfadado "I Hear Black"...
- Ironbound:
Finalmente! Uma nova "pedrada no charco" à boa moda "Overkilliana"! Após um par de álbuns francamente desinspirados, recebemos de braços abertos este "Ironbound" com toda a sua panóplia de riffs, atitude e uma inegável sensação a "old school".
Até o som do baixo do D.D. Verni parece "renascido das cinzas"; e é com esse som de "mau-presságio" que o disco começa, remetendo-nos para a introdução de "Coma" do álbum "Horrorscope", ou de "Overkill II" do "Taking Over".
Mas a nostalgia não se fica por aí. A riffagem "atira-nos" para os tempos da década de '80, ao mesmo tempo que não prescinde dos melhores esforços alcançados em "ícones" como "Necroshine", ou "W.F.O."
Um álbum que parece ter um bocadinho de tudo para agradar a todos. E mais do que isso, bem tocado, bem produzido, e com uma dose de imaginação por parte do colectivo que parecia desaparecida nos últimos anos.
Overkill não poderiam ter melhor maneira de terminar a primeira década do século XXI. Um álbum verdadeiramente impressionante!
E pronto, deixei propositadamente de fora as colectâneas, EP's, álbuns ao vivo, e colecções de covers; limitando-me apenas aos álbuns "completos".
Não vai ser fácil conseguir extrair apenas um único disco de uma discografia tão cheia de "pérolas" deste calibre; mas posso adiantar uma espécie de separação por grupos dos álbuns:
Créme de la créme:
- Taking Over
- Under The Influence
- The Years of Decay
- Horrorscope
- Necroshine
- Bloodletting
- Ironbound
Acima da média:
- Feel The Fire
- W.F.O.
- Killbox 13
Discos medianos:
- The Killing Kind
- From The Underground and Below
Discos Fracos:
- ReliXIV
- Immortalis
Atrocidades:
- I Hear Black
Agora, o pior vai ser descobrir qual é mesmo o melhor daqueles 7 primeiros...
\w/
Como é que eu posso escolher um único álbum de uma carreira de praticamente 3 décadas de banda sempre a bombar? Ainda por cima da terceira maior banda do mundo?
Vou ter que fazer muitas "contas" para descobrir realmente qual o melhor deles, mas isso vai demorar muito, muito tempo.
No máximo, posso deixar, pelo menos para já, uma pequena análise de cada um dos álbuns, em ordem cronológica:
- Feel the Fire:
Um favorito entre os fãs mais antigos. Um bom início, e uma boa colecção de temas; em que alguns dos quais ainda hoje fazem furor nos concertos ao vivo. Um álbum emblemático, mas não sei até que ponto posso considerar o melhor deles...
- Taking Over:
Na altura em que saiu, foi considerado uma evolução abismal em relação ao primeiro álbum. Tanto em termos de maturidade da banda, como pela superior coesão do álbum e agressividade de alguns temas. "Denny The Cross" e "Wrecking Crew" eram dois petardos que muito poucas bandas podiam igualar. Foi o primeiro álbum de Overkill que ouvi, e na altura, para quem ainda só tinha posto os ouvidos em Iron Maiden, Metallica e Helloween; o disco foi de uma violência extrema.
É um dos meus favoritos dos primeiros 4 álbuns, e "ombreia" sem dificuldades com o "The Years of Decay".
- Under The Influence:
Um álbum particularmente curioso. Os críticos da altura apontaram-lhe o dedo por ser "pouco progressivo", mas parece que as hostes metálicas não se importaram com isso; porque rezam as lendas que o disco até se vendeu bastante bem.
Começa neste álbum a recorrência ao uso de certo tipo de riffs "entrecortados" que mais tarde se tornariam a "assinatura" do verdadeiro "Power-Thrash Metal"; (Groove Metal para os mais desinformados) em temas como "Mad Gone World" ou "End of The Line".
Ao contrário do álbum que se seguiria, e ao contrário de outras pessoas; este álbum para mim, foi o que mais precisou de uma maior atenção na audição. Os novos riffs deixaram-me um bocado "off-balance" nos primeiros tempos em que os ouvi...
- The Years of Decay:
Para muitos, o pináculo da criatividade. Frequentemente considerado o "...and Justice for All" de Overkill, tal era a complexidade dos temas e a extensão de alguns.
Exige um ouvido "treinado". Apesar de eu ter "assimilado" o álbum sem grandes problemas, muitos houveram que precisaram de algum "tempo de habituação".
Alguns dos riffs eram extremamente pesados, e alguns temas excepcionalmente lentos. Pressagiando ainda mais o som "groove" que lhes haveria de servir de "assinatura" durante os anos '90...
- Horrorscope:
A alvorada dos anos '90. E o início do "cascanço" por parte dos media. Frequentemente "corrido" a notas baixas pelos críticos de música, este disco apresenta uma boa colecção de riffs com bastante imaginação; apesar de alguns temas não serem de uma audição tão imediata como isso. Lembro-me, de na altura não ter ficado muito "convencido" com a sonoridade do álbum, porque a maldita tarola estava demasiado alta na mistura; dando ao álbum um "cunho" um bocado "solto" e "vazio" no seu ambiente. As guitarradas misturadas com um som mais forte salvam-no do marasmo sonoro, apesar de terem ficado algo "escondidas".
Um álbum que, curiosamente, "ganhou" com o passar do tempo; sendo uma presença actual no meu leitor de Mp3. Embora eu me questione se tal facto se deva à real qualidade do álbum, ou apenas a algum "saudosismo" de minha parte... afinal de contas, era para ter sido o primeiro da minha colecção de CD's; mas como este se encontrava esgotado nesse formato, acabou por se tornar o primeiro disco de Overkill na minha colecção de Vinyl.
- I Hear Black:
Uma desgraça, e uma autêntica miséria. Se eu quisesse ouvir "grunge" compraria um álbum de Pearl Jam. Apesar do álbum estar muito bem produzido pelo Terry Date, a qualidade das músicas simplesmente não acompanha a produção. Uma autêntica oportunidade perdida.
"Safam-se" apenas 4 ou 5 temas do álbum: "Dreaming in Columbian", "World of Hurt", "Ghost Dance/Weight of The world" e "Just Like You". E mesmo assim, sente-se que "falta" algo nelas. O resto, é puro degredo. A Undying então, é particularmente "penosa"...
- W.F.O.:
Um álbum comprado "a medo", como devem calcular. Mas o facto do logótipo de Overkill se ter tornado de novo verde, era um bom sinal.
É um álbum com um forte "feeling a punk" e ganha um particular carisma devido a isso. Para os tempos que corriam, (anos '90) e tendo em conta o fracasso que fora o álbum anterior; este disco ganha todo um novo valor em perspectiva.
Se não é um dos melhores de Overkill, decerto que se destaca dos "medianos" por larga margem.
- The Killing Kind:
Um regresso ao som mais "Thrashico", embora com alguma timidez no departamento da criatividade. E apesar do logótipo ter mudado de cor outra vez, o álbum não desilude. A produção um bocado "abafada" impede-o de alcançar mais altos voos. No entanto, uma mudança há muito "anunciada" começa a tomar forma: a inclusão em grande escala de "riffs groove" que cimenta de uma vez por todas aquilo que realmente se deveria denominar de "Power Metal".
- From The Underground And Below:
Um álbum aguardado com alguma espectativa pela minha pessoa. E um que parece dividir bastantes opiniões. O groove instalou-se definitivamente no som da banda; e enquanto uns viram nisso uma "lufada de ar fresco", outros viram uma "traição" ao som original da banda, e uma "colagem" ao "comboio do groove" popularizado por bandas como Pantera. Apesar disso, um álbum que até tenho em boa conta pela imaginação dos riffs; não devendo nada a uns Pantera no departamento da originalidade. Para quem gosta de verdadeiro Power Metal, that is...
- Necroshine:
Um dos maiores candidatos ao "título". Um disco soberbo! A banda aqui, consegue o impensável: criar um álbum de groove metal, que não "soa" muito a groove metal.
O disco emana uma "aura old school" que é difícil de definir, ou de explicar onde está, ou de onde provém. Mas está lá!
Os temas são demolidores. "Necroshine", "My December", "Revelation" ou "Black Line" saltam-me imediatamente à memória como aqueles com que mais me identifiquei. E as opiniões alheias parecem reflectir a minha.
Bem produzido, e com uma atenção especial dada ao grafismo do álbum; este disco é um "total package" que valoriza bastante a aquisição do suporte original!
- Bloodletting:
Atirem-se para a valeta!
O que temos aqui? Um álbum extremamente violento e agressivo. Menos "trabalhado" do que o antecessor, mas infinitamente mais venenoso e devastador. A súmula da "destruição Overkilliana".
É facilmente o esforço mais "atroz" (no bom sentido) da banda. Violência pura! Um álbum feito para andar ao pontapé nos poços de mosh por esse mundo afora.
É uma "lição de violência" para outras bandas que se tornaram "moles", ou que se venderam ao facilitismo comercial. Com este disco, os Overkill mostraram que não é preciso limitar-mo-nos ao Death Metal ou ao Black Metal para ouvirmos uma valente "xacina" como "manda a lei"!
Este álbum envergonha muitas "bandas-de-leite armadas ao pingarelho" que andam por aí... puro cataclismo sonoro!
- Killbox 13:
Um dos álbuns mais polivalentes da banda. Parece um "best of conceptual" de todas as ramificações artísticas da banda. Mais comedido que o álbum anterior, (Não seria difícil) mas mais diversificado. A banda parece estar de algum modo a "reinventar-se" mas sem perder as suas bases. Dá ideia que é um produto de um Overkill de uma realidade alternativa; e é essa particularidade que lhe confere uma certa originalidade.
Um álbum para uma audição mais "descontraída", apesar deste nunca se tornar numa entidade "fraca" ou "mole".
Facilmente acaba a rodar em loop no auto-rádio do nosso carro, tal é o "conforto auditivo" que nos oferece. Mas não deixa de ser uma "almofada cheia de espinhos"!
- ReliXIV:
Um álbum que se pretenderia uma "continuação conceptual" do anterior, mas que já não é tão bem sucedido nesse departamento. Parece que lhe falta "algo" apesar de manter uma certa "crueza" muito característica. Mas a produção ajuda pouco. Sente-se a falta de um maior apoio dos graves. O álbum está muito "fino".
A audição revela-se pouco recompensadora... até chegarmos ao último tema que nos trás de novo um sorriso de satisfação old school.
Mesmo assim, não "escapa" à classificação de "terceiro pior" da discografia.
- Immortalis:
Para um disco com uma capa tão sugestiva, esperava-se algo um bocadinho mais na onda do Necroshine; para não dizer mesmo do Taking Over/Under The Influence.
Infelizmente, o conteúdo não acompanha a embalagem; e o álbum revela-se "cansado" e desinspirado mal chegamos ao segundo tema. Nem o último capítulo da "saga Overkill" no último tema chega para o salvar. O álbum passa por nós como se de um único tema dividido em várias partes se tratasse; e nunca consegue "agarrar" o ouvinte com aquela "paixão" típica de esforços mais brilhantes como "The Years of Decay", ou "Necroshine", ou mesmo W.F.O.
Não se salva da posição de "segundo pior"; porque pior que isto, só mesmo o malfadado "I Hear Black"...
- Ironbound:
Finalmente! Uma nova "pedrada no charco" à boa moda "Overkilliana"! Após um par de álbuns francamente desinspirados, recebemos de braços abertos este "Ironbound" com toda a sua panóplia de riffs, atitude e uma inegável sensação a "old school".
Até o som do baixo do D.D. Verni parece "renascido das cinzas"; e é com esse som de "mau-presságio" que o disco começa, remetendo-nos para a introdução de "Coma" do álbum "Horrorscope", ou de "Overkill II" do "Taking Over".
Mas a nostalgia não se fica por aí. A riffagem "atira-nos" para os tempos da década de '80, ao mesmo tempo que não prescinde dos melhores esforços alcançados em "ícones" como "Necroshine", ou "W.F.O."
Um álbum que parece ter um bocadinho de tudo para agradar a todos. E mais do que isso, bem tocado, bem produzido, e com uma dose de imaginação por parte do colectivo que parecia desaparecida nos últimos anos.
Overkill não poderiam ter melhor maneira de terminar a primeira década do século XXI. Um álbum verdadeiramente impressionante!
E pronto, deixei propositadamente de fora as colectâneas, EP's, álbuns ao vivo, e colecções de covers; limitando-me apenas aos álbuns "completos".
Não vai ser fácil conseguir extrair apenas um único disco de uma discografia tão cheia de "pérolas" deste calibre; mas posso adiantar uma espécie de separação por grupos dos álbuns:
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- I Hear Black
Agora, o pior vai ser descobrir qual é mesmo o melhor daqueles 7 primeiros...
\w/
"Tudo o que tenha a ver com futebol é foleiro, englobando assim todos os clubes."
Wiser words were never spoken!
[size=85]"That which does not kill us makes us stronger."
Friedrich Nietzsche[/size]
Wiser words were never spoken!
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Friedrich Nietzsche[/size]
-
Sanguessuga
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Re: Overkill
Ainda por cima da terceira maior banda do mundo?
entao qual é a 1ª e a 2ª maior banda do mundo,já que overkill é a 3ª ?
Re: Overkill
voto no Feel The Fire
-
Dragonlord
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Re: Overkill
metalfreak Escreveu:Ainda por cima da terceira maior banda do mundo?
entao qual é a 1ª e a 2ª maior banda do mundo,já que overkill é a 3ª ?
1ª - Iron Maiden
2ª - Manowar
\w/
"Tudo o que tenha a ver com futebol é foleiro, englobando assim todos os clubes."
Wiser words were never spoken!
[size=85]"That which does not kill us makes us stronger."
Friedrich Nietzsche[/size]
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Sanguessuga
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Re: Overkill
Dragonlord Escreveu:metalfreak Escreveu:Ainda por cima da terceira maior banda do mundo?
entao qual é a 1ª e a 2ª maior banda do mundo,já que overkill é a 3ª ?
1ª - Iron Maiden
2ª - Manowar
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lol
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Dragonlord
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Re: Overkill
lol
\w/
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Wiser words were never spoken!
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Sanguessuga
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Re: Overkill
Dragonlord Escreveu:lol
\w/
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CultOfTheDead
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Re: Overkill
Obrigadão pela excelente descrição da discografia dos Overkill, Dragonlord. 
Não conheço todos os álbuns da banda, e assim torna-se bem mais fácil ir explorando o trabalho da banda.
Ah, e partilhamos a mesma opinião acerca de qual é a melhor banda do Mundo. 
Não conheço todos os álbuns da banda, e assim torna-se bem mais fácil ir explorando o trabalho da banda.
Ah, e partilhamos a mesma opinião acerca de qual é a melhor banda do Mundo.
Valfar, ein Windir
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VHLopes
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Re: Overkill
Votei no Taking Over. Thrash excelente do principio ao fim
-
Dragonlord
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Re: Overkill
Enigma Escreveu:Obrigadão pela excelente descrição da discografia dos Overkill, Dragonlord.
Não conheço todos os álbuns da banda, e assim torna-se bem mais fácil ir explorando o trabalho da banda.
Ah, e partilhamos a mesma opinião acerca de qual é a melhor banda do Mundo.
VHLopes Escreveu:Votei no Taking Over. Thrash excelente do principio ao fim
Ainda ontem estive a rodar esse disco. Foi bom "rever" temas que já não ouvia desde que tinha o gira-discos desmontado. "Powersurge", "Electro-Violence"... que xacina!
\w/
"Tudo o que tenha a ver com futebol é foleiro, englobando assim todos os clubes."
Wiser words were never spoken!
[size=85]"That which does not kill us makes us stronger."
Friedrich Nietzsche[/size]
Wiser words were never spoken!
[size=85]"That which does not kill us makes us stronger."
Friedrich Nietzsche[/size]
Quem está ligado:
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