Metal Underground

1. "Farewell, Mona Lisa" − 5:23
2. "Good Neighbor" − 2:30
3. "Gold Teeth on a Bum" − 5:22
4. "Crystal Morning" − 2:02
5. "Endless Endings" − 2:32
6. "Widower" − 6:23
7. "Room Full of Eyes" − 4:15
8. "Chinese Whispers" − 4:06
9. "I Wouldn't If You Didn't" − 4:14
10. "Parasitic Twins" − 4:41

DEP volta a querer demarcar-se do mathcore do "Calculating Infinity". Não que tenha deixado o estilo caótico de lado; apenas lhe adicionou outros condimentos, onde se notam claras influências de Nine Inch Nails, por exemplo. Prova disso, foi a aquisição de Mike Garson, pianista que já tocou com Trent Reznor, David Bowie, entre outros, para participar nalgumas faixas deste disco - Widower destaca-se neste capítulo, dada a sua entrada extremamente atípica para uma banda como DEP.
Se "Ire Works" já irritou alguns dos fãs old-school, com este álbum não será diferente. Dillinger está diferente, mas tal está longe de ser necessariamente mau, bem pelo contrário.
Quanto a Billy Rymer, o novo baterista, tem uma participação flawless, entrando com o pé direito na banda.

tá Brutalissimo! *.*

Ando a gostar. Sou capaz de vir a gostar mais do que do Ire Works

Uma das minhas bandas favoritas, estou a adorar o album, ainda é cedo para estar a fazer uma critica mais pormenorizada, mas já deu para ver que ainda nao é desta que desiludiram, a continuar a rodar com muita frequencia

tá a entrar aos poucos a ver se os vejo de novo este ano.....
bom álbum para já...

Falta pedalada

Acho que todos os condimentos que teem vindo a adicionar só beneficia a sonoridade da banda, tanto o Ire Works como este novo são para mim o melhor que já fizeram, com todo o respeito pelos primeiros trabalhos que não deixam de ser marcantes. Para mim são uma das bandas mais importantes do rock da actualidade.

Joe Escreveu:Acho que todos os condimentos que teem vindo a adicionar só beneficia a sonoridade da banda, tanto o Ire Works como este novo são para mim o melhor que já fizeram

Subscrevo.

Não sei se vou gostar mais deste ou do Ire Works, mas o sentido melódico que eles têm aliado ao Caos sonoro que praticam é algo que me agrada bastante. Está um grande álbum.

Perdi-lhes o rasto depois do Calculating Infinity.
Vou ouvir este.
Curioso é o facto do anterior, ao contrário do que no MU, parece não ter sido muito bem recebido.

Até agora prefiro o Ire Works a qualquer outro incluindo este e já lhe dei muitas oportunidades. Não sei o que é que não me agrada nele, talvez o facto de tirando a Farewell, Mona Lisa ainda não ter descoberto um momento ou música que me apelasse tanto como aconteceu com o anterior.

É o primeiro álbum de TDEP que ouvi mais de 2 vezes

MarkArchangel Escreveu:Até agora prefiro o Ire Works a qualquer outro incluindo este e já lhe dei muitas oportunidades. Não sei o que é que não me agrada nele, talvez o facto de tirando a Farewell, Mona Lisa ainda não ter descoberto um momento ou música que me apelasse tanto como aconteceu com o anterior.

Resumidamente é isto. O primeiro tema promete muito, mas depois poucas vezes volta a esse patamar. Não encontro tantos momentos memoráveis como nos outros álbuns e acho mesmo que este é o menos inspirado no contexto da carreira dos TDEP. Mas longe de mim estar a dizer que o álbum não é bom. É bastante bom, ando a ouvi-lo diariamente, só que não me impactou como os outros.

Só vou ouvir quando o tiver nas mãos.

Review interessante:
http://www.metalreview.com/Reviews/5554 ... lysis.aspx

'Not that he—nor any of his bandmates—likely care much. “You should never have put your trust in any of us,” he taunts on “Farewell, Mona Lisa,” and in doing so he neatly sums up their attitude. The Dillinger Escape Plan continue to basically do whatever they want, regardless of how many fans they gain or lose in the process.'