Política - Discussão ou algo do género.

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Audiokollaps
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Audiokollaps » terça ago 16, 2011 3:51 pm

Investigação do jornal “The Independent”

Bancos britânicos investem na produção de bombas proibidas

Alguns bancos britânicos, incluindo dois que foram resgatados com dinheiro dos contribuintes, estão a investir milhões em empresas que fabricam bombas de fragmentação, cuja produção e comércio é proibido, revela o diário “The Independent”.

Segundo o jornal britânico, o Lloyds TSB, o Barclays e o HSBC investiram parte dos seus fundos na produção destas bombas.

Há um ano, lembra o diário, o Reino Unido tornou-se membro da Convenção de Munições de Fragmentação, um tratado global que bane o uso, a produção, o armazenamento e a transferência de bombas de fragmentação. O tratado, assinado até hoje por 108 países, proíbe ainda que se participe de qualquer forma na produção destas bombas.

“Apesar disto, não houve nenhuma tentativa por parte do Governo para controlar os bancos e os fundos de investimento que continuam a financiar empresas que se sabe manufacturarem estas armas”, escreve o “Independent”.

Estas instituições financeiras, explica o jornal, podem continuar a investir nestas empresas sem por isso estarem a fazer nada de ilegal, recorrendo a um buraco na legislação. A falha já levou a Amnistia Internacional a lançar uma campanha nacional onde se apela ao Governo britânico para legislar contra qualquer investimento indirecto em bombas de fragmentação.

Quando são lançadas, as bombas de fragmentação libertam dezenas de bombas mais pequenas que se dispersam por uma vasta área e muitas vezes não explodem na totalidade, constituindo um perigo para os civis e principalmente para as crianças – são muitos os casos de crianças que pegam nelas, confundindo-as com bolas.

Questionados pelo jornal, os bancos reagiram de formas diferentes. Uma porta-voz do Barclays sublinhou que a política de investimento da empresa “proíbe explicitamente o financiamento de comércio de minas, bombas de fragmentação ou qualquer equipamento construído para ser usado como instrumento de tortura”. Sem confirmar se o Barclays deixou de investir na Textron – empresa norte-americana que constrói o mais potente tipo de bombas de fragmentação –, o banco diz que “a relação com a Textron foi discutida ao mais alto nível e desde 2010 não houve nenhum empréstimo novo e não haverá no futuro”.

Já o Lloyds e o Royal Bank of Scotland (RBS) defenderam os seus investimentos. “O Lloyds não financia em consciência a produção de qualquer arma que não cumpra a legislação do Reino Unido, dos Estados Unidos, da União Europeia ou da ONU, ou armas que tenham sido banidas por tratados internacionais”, afirmou uma porta-voz. “Nós não investimos em munições de fragmentação. Recebemos garantias dos nossos clientes no sector da defesa de que não violam a Convenção das Munições de Fragmentação”, fez saber, por seu turno, o RBS.


- Público -


Não há melhor negócio que a guerra.

Mas a culpa disto deve ser dos reguladores, do estado e todos aqueles entraves ao "free market".

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KonigLowe
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor KonigLowe » terça ago 16, 2011 5:04 pm

As coisas não andam fáceis por Inglaterra!!
Primeiro o escândalo brutal das escutas para obtenção de notícias sobre toda a gente - ok pelo menos veio a lume e tentou-se fazer alguma coisa se fosse aqui não sei sinceramente como seria - depois a violência generalizada e cada um que interprete à sua maneira - há versões para todos os gostos, e agora esta notícia da banca a investir em bombas de fragmentação!!! Banca no negócio do armamento tem a sua piada e não deixa de ser muito irónico.

---

É verão, eu gostava de deixar aqui uma música em jeito de homenagem aos nossos políticos em geral, mas em especial ao nosso primeiro - o tal que não ia tirar férias para ficar a trabalhar!!! :lol:



Demagogia feita à maneira
É como queijo numa ratoeira


:metal:
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor JVELHAGUARDA » terça ago 16, 2011 11:50 pm

:roll: Esperavas o que, quando se colocou a possibilidade do parlamento não encerrar, o Bernardino Soares do pcp foi logo o primeiro a criticar isso, nem por estarmos na situação que estamos, quiseram abrir excepção.
"O PCP criticou, através do líder da bancada, Bernardino Soares, aquilo que designou de funcionamento da Assembleia da República em «regime de chamadas telefónicas do Governo», defendendo que, «ou o Governo tem propostas e propõe o seu agendamento, ou a Assembleia da República tem que definir o seu calendário, perante a ausência dessas propostas».«Os deputados do PCP estão disponíveis para cumprir todos os seus compromissos enquanto eleitos na Assembleia da República, o problema é que todas as propostas que o Governo quis agendar foram agendadas no mês de Julho, e não foi avançada nenhuma perspectiva de outras iniciativas legislativas», afirmou Bernardino" 22- 7- 2010 tvi 24 :roll: :?



Merkel e Sarkozy querem governo económico comum.
Novo órgão deveria ser liderado pelo actual presidente Conselho Europeu, Herman Van Rompuy.
Os líderes da França e Alemanha, sob pressão para acalmar a críse dos mercados na Europa acordaram na criação de uma governação económica comum e de um imposto sobre as transacções financeiras na Zona Euro, que será proposto para vigorar já em Setembro.
Os líderes das duas maiores economias da Europa querem ainda que os países da Zona Euro inscrevam nas respectivas constituições o limite do défice até ao Verão de 2012.
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/eco ... -1730.html
:roll:

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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor OrDoS » quarta ago 17, 2011 12:35 am

raxx7 Escreveu:Considerando a quantidade de dinheiro que ele dá para caridade... diria que é a simples verdade.


Eu também diria, mas ainda há gente que acha que o tipo é um hipócrita por não exigir menos impostos para os comuns mortais, em vez de mais impostos sobre os ricos... 8)
From word to a word I was led to a word...
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Brilhando » quarta ago 17, 2011 9:09 am

Tendo em conta que dinheiro dado para caridade deve contar menos de tributação do que passar todos os meses um cheque voluntário para o Departamento do Tesouro, e achar que a solução para os "abaixo de mim" pagarem mais impostos do que "eu" é "eu pagar mais impostos do que os abaixo de mim", em vez de reduzir os impostos aos "abaixo de mim", continuo a achar bastante criticável, sim.

Edit: e vais taxar mais os "super-ricos" para quê? Para financiares mais as guerras no Afeganistão, Iraque, Líbia, etc? Os ataques de drones no Paquistão e na Somália? As equipas SWAT que invadem quintas de produção de leite não pasteurizado? As brigadas anti-droga que invadem casas de pessoas que fumam erva ? Para os bailouts dos bancos e da General Motors?

Nada mais colectivista/socialista/totalitário do que preferir os outros (os "super-ricos", os empreendedores, etc) a "sofrerem" tanto ou mais dos nós próprios do que lutar para que nós "soframos" menos.


Anyway, ó Audiokollaps, que eu saiba, quem defende a guerra como instrumento para o crescimento económico são os keynesianos, os economistas (lol) preferidos dos Estados, mais que confessos opositores de qualquer forma de "mercado livre".

Tipo o Krugman, esse brilhante economista que disse ainda esta semana que uma invasão extra-terrestre seria "boa para a economia" (http://www.mrctv.org/video/104596). Ou que continua a pregar que a II Guerra Mundial foi o que acabou com a Grande Depressão.
Setze jutges d'un jutjat mengen fetge d'un penjat; si el penjat es despengés es menjaria els setze fetges dels setze jutges que l'han jutjat.

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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Indigente » quarta ago 17, 2011 5:30 pm

O homem fez uma analogia para demonstrar uma opinião pessoal. Get a grip.
Wine, women and song.

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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor KonigLowe » quarta ago 17, 2011 11:11 pm

Mário Crespo convidado pelo Governo para correspondente da RTP em Washington

Convite feito por Miguel Relvas surpreende administração da RTP e viola critérios da direção de informação do operador público para a escolha de correspondentes.

Primeiro porque a nomeação de correspondentes da RTP é uma incumbência da direção de informação, com posterior aval da administração. Depois, porque estas nomeações têm um regulamento interno com critérios bem definidos: é dada primazia aos jornalistas da RTP interessados em colocações no estrangeiro - o que não é o caso de Mário Crespo, jornalista da SIC - e os candidatos só são escolhidos após avaliação feita por um júri interno.

Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/mario-crespo-c ... z1VKYnadoS


:lol:
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Audiokollaps » quinta ago 18, 2011 12:17 am

KonigLowe Escreveu:
Mário Crespo convidado pelo Governo para correspondente da RTP em Washington

Convite feito por Miguel Relvas surpreende administração da RTP e viola critérios da direção de informação do operador público para a escolha de correspondentes.

Primeiro porque a nomeação de correspondentes da RTP é uma incumbência da direção de informação, com posterior aval da administração. Depois, porque estas nomeações têm um regulamento interno com critérios bem definidos: é dada primazia aos jornalistas da RTP interessados em colocações no estrangeiro - o que não é o caso de Mário Crespo, jornalista da SIC - e os candidatos só são escolhidos após avaliação feita por um júri interno.

Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/mario-crespo-c ... z1VKYnadoS


:lol:


Inacreditável.

Porque não correspondente no Burkina-Faso?

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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor JVELHAGUARDA » quinta ago 18, 2011 12:22 am

Não gosto de ingerências mas, numa empresa que apresenta um prejuízo de 717 milhões de euros, que tenta enrolar mais uma vez novo governo, para um estudo sobre o que é o serviço publico, ou a suposta reestruturação da divida, habilita-se a estas decisões governamentais unilaterais, pode ser uma boa acção, mostrar quem manda ou não, na práctica, nada tem resultado e o lobby é forte demais, veremos.
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notic ... 17-milhoes
http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Int ... t_id=14731

Gastos operacionais (gastos com pessoal e fornecimentos externos) 306,2 milhões de euros, presidente da empresa, ganha mais que o presidente da republica de um pais, como é possível isto??

Contribuição audiovisual 109,6 milhões, compensação estatal de serviço publico 121,1 milhões, receitas de publicidade 49,9 milhões de euros, que empresas recebem receitas destas e continuam a dar prejuízo? :?

Privatização é uma necessidade, nesta e noutras empresas.



Transferências de Portugal para offshores aumentaram 700% :?
http://sicnoticias.sapo.pt/economia/article729353.ece

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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor KonigLowe » quinta ago 18, 2011 9:37 am

Este convite ao Mário Crespo passando por cima de tudo que são as regras das nomeações na estação pública dá um sinal claro do que está para vir, que é a vontade de controlar o canal público.

Mário Crespo nos Estados Unidos. A seguir é quem? A outra que envia sms's ao Passos a fazer queixinhas?

Privatizar a RTP? O ministro das finanças bem disse que era para privatizar "já" mas é algo que eu duvido mesmo muito que venha a acontecer nos próximos cinco anos!! É para privatizar "Já" mas entretanto gasta-se dinheiro com os boys da direita numa comissão que vai averiguar o que é o "serviço púbico". Se o canal vai ser vendido que é que interessa saber o que é serviço público se vai passar a prestar serviço privado? Só rir.

Para mais quando:
O conceito de serviço público “está mais do que definido” e existe sobre isso “um consenso na Europa” sublinhou ao PÚBLICO Arons de Carvalho, actualmente professor na Universidade Nova de Lisboa.


Outro sinal muito claro, para além das trapalhadas do que se está a passar nas escolas, primeiro com o anúncio que as escolas não iam encerrar e depois afinal já vão, mais esta comicidade que tem sido as posições do PSD em relação à avaliação dos professores, foi o facto do governo ter aumentado o dinheiro a pagar aos colégios privados.

Fecham-se escolas, despedem-se professores quando o número de alunos está a aumentar no público por causa da crise e dos pais que tiram os filhos do privado e os colocam no público - mas depois aumenta-se 5 mil euros/turma no valor que se pagava aos colégios para os filhos dos papás. Isso já não despesismo. Patético.

Mutila-se e ataca-se o serviço público de todas as maneiras e feitios para depois gastar mais e enriquecer os empresários privados.

Sinais.
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Vooder » quinta ago 18, 2011 10:13 am

Todos os dias nove milhões de euros "voam" para "offshores" Aumento de 700% face ao ano anterior.

...e o governo assobia para o lado!

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=501623
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Audiokollaps » quinta ago 18, 2011 11:00 am

KonigLowe Escreveu:Outro sinal muito claro, para além das trapalhadas do que se está a passar nas escolas, primeiro com o anúncio que as escolas não iam encerrar e depois afinal já vão, mais esta comicidade que tem sido as posições do PSD em relação à avaliação dos professores, foi o facto do governo ter aumentado o dinheiro a pagar aos colégios privados.

Fecham-se escolas, despedem-se professores quando o número de alunos está a aumentar no público por causa da crise e dos pais que tiram os filhos do privado e os colocam no público - mas depois aumenta-se 5 mil euros/turma no valor que se pagava aos colégios para os filhos dos papás. Isso já não despesismo. Patético.

Mutila-se e ataca-se o serviço público de todas as maneiras e feitios para depois gastar mais e enriquecer os empresários privados.

Sinais.


Nem mais.

Na escola onde trabalho, o número total de alunos da escola aumentou para este ano, mas o numero de turmas foram reduzidos.

Mais 4 alunos no total = menos 7 turmas.

São menos 7 horários, menos dinheiro gasto com professores, são turmas de 28 alunos.

No entanto, as escolas privadas vão receber mais dinheiro do estado, já estando equiparadas às escolas públicas.

Se são privadas, porque recebem tanto quanto as públicas por turma?


Isto pode parecer absurdo, mas não tardará muito e vamos andar a suspirar pelo Sócrates novamente.

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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor JVELHAGUARDA » quinta ago 18, 2011 1:28 pm

Mário Crespo nega convite de Miguel Relvas.
O jornalista da SIC negou ter sido convidado para correspondente do canal público em Washington.
http://economico.sapo.pt/noticias/mario ... 24856.html

Anda muita gente aflita, outros perante situações muito piores, mantiveram-se em silêncio mas, agora pretende-se soluções JÁ, já dizia o outro "o mundo mudou".
(expresso e o seu director, Ricardo Costa, têm andado muito interventivos 8) )


O serviço público tem custos, sempre teve, o estado não tem bolsos sem fundo, utilizador pagador deve ser práctica comum em todos os serviços, salvaguardando-se as excepções (pessoas com baixos rendimentos, desempregados, etc) o hospital de aveiro, já vai avançar com um bom principio, os restantes serviços devem fazer o mesmo, se para o efeito é necessário entregar a privados, para manter os serviços e aumentar a sua eficiência, que seja feito de forma transparente e com avaliações constantes e independentes.
Facturas no Hospital de Aveiro vão ter dados sobre custos dos cuidados médicos para o Estado.
http://sicnoticias.sapo.pt/pais/article729374.ece
Última edição por JVELHAGUARDA em quinta ago 18, 2011 1:34 pm, editado 1 vez no total.

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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor raxx7 » quinta ago 18, 2011 1:34 pm

«EUA investigam práticas da S&P nas notas das obrigações que se transformaram em lixo tóxico»
http://publico.pt/1508107

Poder político vs poder económico, round 2!
Shrödinger's cat has left the building.
When in doubt, ban!

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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor KonigLowe » quinta ago 18, 2011 1:45 pm

Agosto, deputados em férias, primeiro-ministro em férias, oposição de férias.

Vice-presidente da bancada do PSD critica ministro da Economia

Carlos Abreu Amorim, vice-presidente da bancada parlamentar do PSD, criticou hoje Álvaro Santos Pereira. “Não gostei nada das declarações do ministro da Economia acerca do TGV”

“O Governo não pode desdizer-se numa questão tão relevante”

“O PSD e o CDS garantiram que se tratava de um investimento ruinoso - agora não podem mudar de opinião, de modo mal camuflado, excepto se existirem dados relevantes que a isso obriguem”

“Ora, tudo o que sabemos sobre o TGV continua a provar que não se deve fazer.” /Público


Então bora lá fazer oposição interna. Também me parece que também anda tudo muito nervoso no governo com o TGV!!!

Aahhh os independentes!!

:lol:
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