Grimner Escreveu:
o Artº 21 está decididamente em alta, hoje.
LOL!



Grimner Escreveu:
o Artº 21 está decididamente em alta, hoje.
A quarter of all Greek companies have gone out of business since 2009, and half of all small businesses in the country say they are unable to meet payroll. The suicide rate increased by 40 percent in the first half of 2011. A barter economy has sprung up, as people try to work around a broken financial system. Nearly half the population under 25 is unemployed.
The Chinese have largely taken over Piraeus, Greece’s main port, with an eye to make it a conduit for shipping goods into Europe. Qatar is looking to invest $5 billion in various projects in Greece, including tourism infrastructure. Other, relatively flush Europeans are trying to make “Greece the Florida of Europe,” Theodore Pelagidis, a Greek economist at the University of Piraeus, told me, referring in particular to plans to turn islands into expensive retirement homes for wealthy people from other parts of the continent. Whether or not the country pays its debts, he went on, other nations and foreign companies “now understand the Greek government is powerless, so in the future they will take over viable assets and run parts of the country by themselves.”
Indigente Escreveu:A quarter of all Greek companies have gone out of business since 2009, and half of all small businesses in the country say they are unable to meet payroll. The suicide rate increased by 40 percent in the first half of 2011. A barter economy has sprung up, as people try to work around a broken financial system. Nearly half the population under 25 is unemployed.
The Chinese have largely taken over Piraeus, Greece’s main port, with an eye to make it a conduit for shipping goods into Europe. Qatar is looking to invest $5 billion in various projects in Greece, including tourism infrastructure. Other, relatively flush Europeans are trying to make “Greece the Florida of Europe,” Theodore Pelagidis, a Greek economist at the University of Piraeus, told me, referring in particular to plans to turn islands into expensive retirement homes for wealthy people from other parts of the continent. Whether or not the country pays its debts, he went on, other nations and foreign companies “now understand the Greek government is powerless, so in the future they will take over viable assets and run parts of the country by themselves.”
O outro lado da crise grega, que continua a não merecer a atenção da maior parte dos media.
http://www.nytimes.com/2012/02/19/magaz ... e-now.html
Os custos das parcerias público-privadas derraparam em quase 300 milhões de euros no ano passado.
Os encargos do Estado nas PPP ultrapassaram os 1.800 milhões de euros, mais 18% do que estava previsto.
A derrapagem foi maior nas concessões rodoviárias e, em especial, com a injecção de 200 milhões de euros na concessão do Túnel do Marão.
Também os custos com as parcerias público-privadas na área da saúde deslizaram quase 7% face à estimativa inicial.
Agência Financeira
"A suspensão de portagens é a única forma de proteger as populações que são afetadas pela introdução de portagens nestas estradas, é a única forma de proteger a economia e a forma de ficar mais barato aos contribuintes" declarou a deputada bloquista em conferência de imprensa esta quinta-feira.
Catarina Martins lembrou que “a renegociação das PPP está no memorando da ‘troika’ e o Governo ainda não fez nada”, acrescentando que “esta hesitação do Governo no combate ao privilégio contrasta com a rapidez com que tem imposto os sacrifícios aos portugueses”. O Bloco de Esquerda insiste que "as PPP e as concessões rodoviárias têm de ser renegociadas para proteger o interesse público", já que o próprio Tribunal de Contas alertou "para o facto de ter sido a alteração dos contratos de concessão das ex-SCUT para permitir a introdução de portagens que provocou uma renegociação que prejudicou muito o Estado, foi um negócio ruinoso para o Estado, que resultou em rendas avultadas para os concessionários”.
“A forma como estes contratos foram renegociados criou a situação inconcebível de um serviço que era gratuito passar a ser pago e os contribuintes ainda pagarem mais por ele do que antes. Pagamos mais de duas vezes as mesmas estradas. Paga toda a gente que tem de circular nas estradas e os contribuintes não passaram a pagar menos por esse serviço, passaram sim a pagar mais. É difícil entender como é que é possível mas é isso mesmo que está acontecer", afirmou a deputada do Bloco.
Os contratos das Parcerias Público-Privadas em 2011 custaram aos contribuintes 1822,6 milhões de euros, mais 18% do que estava previsto. O sector rodoviário representa 83,4% desta despesa e a maior parte da derrapagem registada, com o pagamento de compensações aos concessionários. Os números divulgados pelo jornal Público são da responsabilidade da Direção Geral do Tesouro e Finanças, que aponta "a decisão unilateral" da introdução de portagens nas ex-SCUT como uma das causas para a derrapagem verificada em prejuízo dos cofres públicos
Esquerda.net
HFVM Escreveu:E o desemprego dispara para os 14%. Já começo apontar para os 20% até ao final do ano.
“Está feito!” grita da sua “Tribuna Livre” (o editorial do jornal) Moissis Litsis, redactor de economia e um dos líderes dos grevistas do Eleftherotypia (“liberdade de imprensa”), um dos dois maiores diários gregos. Hoje sai em toda a Grécia com o cabeçalho “Trabalhadores do Eleftherotypia”, autogerido pelos 800 trabalhadores em greve e solidário com a onda de protestos que sacode o país. Os seus trabalhadores estão em greve desde 22 de Dezembro porque a empresa não lhes paga salários desde Agosto. As receitas servirão sobretudo para reforçar o fundo de solidariedade. Os trabalhadores, diante do pedido do editor de aplicar o artigo 99 do código de falências grego, para proteger os seus 7 milhões de crédito, correspondente a salários não pagos, escolheram a autogestão do jornal, apoiados por movimentos sociais e cidadãos. Isto em paralelo com as ações legais em curso.
A direção não ficou agradada com a iniciativa dos grevistas e começou por lhes cortar o aquecimento e as ligações informáticas, para depois ameaçá-los com grandes retaliações. Desta forma, o jornal foi redigido como uma folha clandestina, numa redação externa, e impresso com o apoio do sindicato dos gráficos. No entanto, os leitores, e não só os do Eleftherotypia, acompanharam com grande interesse a saída desta experiência e encorajaram os autogeridos submergindo-os com mensagens de solidariedade contra a ditadura do mercado que torna a realidade grega opaca. “Se não houvesse um clima de consenso na maior parte dos média - escreve Litsis - com a desculpa de que não nos restava alternativa à assinatura do primeiro e catastrófico memorando por Papandreu em 2010, poderíamos ter visto o povo grego revoltar-se mais cedo para derrubar uma política catastrófica para toda a Europa”.
O caso não é único: São cada vez mais as empresas que pararam de pagar aos seus trabalhadores há algum tempo e que foram virtualmente abandonadas pelos seus acionistas na espera de melhores dias. É recente o caso do Hospital de Kilikis, no centro da Grécia, ocupado e autogerido desde 6 de Fevereiro pelos seus trabalhadores. Cuidados garantidos enquanto houver recursos e decisões tomadas em assembleia pública. Neste contexto, o Eleftherotypia tenta com a autogestão recuperar um papel que já teve em 1975, quando nasceu como “um jornal dos seus redatores”, impulsionado pela radicalização que se seguiu ao fim da ditadura dos coronéis.
Brunhu Escreveu:HFVM Escreveu:E o desemprego dispara para os 14%. Já começo apontar para os 20% até ao final do ano.
O governo anda a trabalhar para isso... é só avançar com as mobilidades e dispara logo.
Já agora, quanto a medidas de merda para os funcionários públicos... aquela cena do excedentários ficou-se pelo caminho ou conseguiram mesmo fazer o pessoal esquecer-se disso?
Audiokollaps Escreveu:
Universidades, hospitais, agora jornais a entrar em autogestão.... o que se seguirá?
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