Política - Discussão ou algo do género.
- phbz
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Re: Política - Discussão ou algo do género.
Por acaso era giro ver qual seria a reacção da policia caso um grupo de manifestantes decidisse pegar com esse pessoal das pedras. Não sou mt dado a conspirações, mas às tantas até podia ter um resultado engraçado.
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Re: Política - Discussão ou algo do género.
phbz Escreveu:Por acaso era giro ver qual seria a reacção da policia caso um grupo de manifestantes decidisse pegar com esse pessoal das pedras. Não sou mt dado a conspirações, mas às tantas até podia ter um resultado engraçado.
Desconfio que a as forças de segurança avançavam.
A desculpa seria acabar com a violência, mas o objectivo seria proteger aqueles que atiravam pedras e passaram a ser atacados pelos manifestantes.
- Grimner
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Re: Política - Discussão ou algo do género.
phbz Escreveu:Até parece que quem esteve a atirar pedras o fazia a uma tal distância da polícia que era impossível fazer detenções e identificações logo na altura do acontecimento. Para mim é o aspecto mais wtf disto tudo.
E de novo, à semelhança do que aconteceu na Greve anterior, começam a surgir vozes de dentro da polícia a contestar a actuação e a afirmar que o seu procedimento habitual perante situações desta natureza ( que pela descrição é precisamente o que eu, tu, e tantas outras pessoas se perguntam, com toda a lógica) não foi aplicado, e que as forças no terreno ( que, ao contrário do que afirmou o Ministro da Administração Interna, incluiam polícias à paisana... logo aí é caso para demissão) ou não receberam ordem para actuar segundo os seus procedimentos padrão, ou receberam ordens que contrariavam esses procedimentos.
Existindo um procedimento que não é cumprido, é razão mais que suficiente para se meter em causa toda a história que vinha a ser construída.
Brigadas infiltradas entre manifestantes esperaram, em vão, que o Corpo de Intervenção cercasse agressores e lhes permitisse detenções cirúrgicas, escreve o 'Correio da Manhã'.
De acordo com este jornal, o treino policial para intervenção em conflitos urbanos pressupunha que o Corpo da Intervenção da PSP, ao ser apedrejado à frente do Parlamento, tivesse em poucos minutos formado um cerco à dezena de agressores. Tal teria permitido que os agentes da PSP à civil, no meio dos manifestantes, efetuassem detenções cirúrgicas.
Segundo o 'Correio da Manhã', o facto desta manobra tática não ter avançado, por decisão do Comando de Lisboa, causou desconforto junto de responsáveis policiais.
http://www.dn.pt/especiais/interior.asp ... TV+e+MEDIA
Eu já vi o raxx num papo seco
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Re: Política - Discussão ou algo do género.
Grimner Escreveu:phbz Escreveu:Até parece que quem esteve a atirar pedras o fazia a uma tal distância da polícia que era impossível fazer detenções e identificações logo na altura do acontecimento. Para mim é o aspecto mais wtf disto tudo.
E de novo, à semelhança do que aconteceu na Greve anterior, começam a surgir vozes de dentro da polícia a contestar a actuação e a afirmar que o seu procedimento habitual perante situações desta natureza ( que pela descrição é precisamente o que eu, tu, e tantas outras pessoas se perguntam, com toda a lógica) não foi aplicado, e que as forças no terreno ( que, ao contrário do que afirmou o Ministro da Administração Interna, incluiam polícias à paisana... logo aí é caso para demissão) ou não receberam ordem para actuar segundo os seus procedimentos padrão, ou receberam ordens que contrariavam esses procedimentos.
Existindo um procedimento que não é cumprido, é razão mais que suficiente para se meter em causa toda a história que vinha a ser construída.Brigadas infiltradas entre manifestantes esperaram, em vão, que o Corpo de Intervenção cercasse agressores e lhes permitisse detenções cirúrgicas, escreve o 'Correio da Manhã'.
De acordo com este jornal, o treino policial para intervenção em conflitos urbanos pressupunha que o Corpo da Intervenção da PSP, ao ser apedrejado à frente do Parlamento, tivesse em poucos minutos formado um cerco à dezena de agressores. Tal teria permitido que os agentes da PSP à civil, no meio dos manifestantes, efetuassem detenções cirúrgicas.
Segundo o 'Correio da Manhã', o facto desta manobra tática não ter avançado, por decisão do Comando de Lisboa, causou desconforto junto de responsáveis policiais.
http://www.dn.pt/especiais/interior.asp ... TV+e+MEDIA
Já vimos cabeças de ministros a rolar por menos. Já por não falar que o seu conhecimento (se não ordem) sobre a carga policial é crime contra a integridade pública de milhares de pessoas.
Entretanto roda esta foto de um suposto profissional da desordem:
I have come here to chew bubble gum and kick ass, and I'm all out of bubble gum!
Occupy Metal.
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Re: Política - Discussão ou algo do género.
Essa foto deixa-me muitas dúvidas. Isto porque a maioria dos que apedrejavam, na verdade eram muito, muito novos ( falo de alguns que não teriam mais de 15 anos) e porque a denúncia da falta de ordens veio de elementos da própria brigada à paisana, que por razões várias não terá à partida grande interesse em se revelar assim. A foto assim parada é inconclusiva. Não afasto a possibilidade, não tenho porém provas para o afirmar.
A verdadeira questão aqui é quem (não) deu a ordem de se seguirem procedimentos que não apenas são consensuais em toda a opinião pública, como são também aqueles que a própria polícia diz serem os que estão treinados para efectuar em casos como este. Segundo o Expresso, quem ordenou a carga foi o gabinete do MAI. Sobre eles caem as respostas ( e as consequências) desta carga.
Já agora, isto é papel químico da greve de 22 de Março. Confrontos e carga policial, seguida de aprovação quase unanime na comunicação social, seguida de um rápido elogio do Miguel Macedo à CGTP ( num dividir para reinar claro), seguidas de uma série de imagens que mostram claramente uso de força, seguidas de opiniões mais divididas, seguidas de comentários de membros da polícia que, na maioria dos casos como fonte anónima, criticam abertamente a actuação, ou pelo menos as ordens que receberam.
A verdadeira questão aqui é quem (não) deu a ordem de se seguirem procedimentos que não apenas são consensuais em toda a opinião pública, como são também aqueles que a própria polícia diz serem os que estão treinados para efectuar em casos como este. Segundo o Expresso, quem ordenou a carga foi o gabinete do MAI. Sobre eles caem as respostas ( e as consequências) desta carga.
Já agora, isto é papel químico da greve de 22 de Março. Confrontos e carga policial, seguida de aprovação quase unanime na comunicação social, seguida de um rápido elogio do Miguel Macedo à CGTP ( num dividir para reinar claro), seguidas de uma série de imagens que mostram claramente uso de força, seguidas de opiniões mais divididas, seguidas de comentários de membros da polícia que, na maioria dos casos como fonte anónima, criticam abertamente a actuação, ou pelo menos as ordens que receberam.
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Re: Política - Discussão ou algo do género.
(Pausa para a rúbrica "Celeste Cardona dá ainda mais na fruta que a Maria Cavaco Silva quando escreveu o discurso do pirilampo mágico)
http://www.dn.pt/inicio/economia/interi ... id=2896765
1:26 de puro
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Re: Política - Discussão ou algo do género.
Alguém devia ensinar, aos Anonymous, as regras de acentuação da língua portuguesa, just saying...
- Grimner
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Re: Política - Discussão ou algo do género.
COMUNICADO Nº. 49/12
A RTP NÃO É FIGURANTE NAS ENCENAÇÕES DO GOVERNO
Toda a gente sabe que, no dia 14 de Novembro, a polícia foi apedrejada durante hora e meia sem reagir. Toda a gente sabe que, depois disso, a carga policial cilindrou por igual manifestantes violentos e manifestantes pacíficos, passantes acidentais em S. Bento e alguns no Cais Sodré. Toda a gente sabe que as dezenas de pessoas detidas foram depois privadas de contacto com os seus advogados e submetidas a vexames em Monsanto. Toda a gente sabe que o ministro Miguel Macedo negou com solenidade a mesma existência de infiltrados que a PSP veio depois confirmar.
A actividade dos infiltrados e a passividade da polícia, durante uma hora e meia, só podem ter servido para justificar aos olhos da opinião pública as violências e arbitrariedades policiais. Em última análise o plano só pode ter consistido em intimidar as centenas de milhares de pessoas que nos últimos meses têm participado em protestos contra o Governo e em dissuadi-las de voltarem à rua. Tudo teve os contornos de uma grande operação de guerra psicológica.
Para continuar, nos dias e meses seguintes, a fazer render essa operação de guerra psicológica, o Governo quis lançar mão de todos os recursos. Entre eles, quis contar com imagens gravadas pela RTP. Aqui enganou-se. A cada passo que dava dentro da RTP, o pedido governamental tropeçava na resistência dos trabalhadores.
A Comissão de Trabalhadores tomou desde o primeiro instante o seu lugar – e só o seu, sem ocupar o de mais ninguém – nessa espontânea resistência dos trabalhadores. Do primeiro ao último instante, insistiu para que fosse esclarecida toda esta história nebulosa.
Uma parte das responsabilidades foi assumida pelo Diretor de Informação e pelo Conselho de Administração. Nada foi dito pela Direção Geral de Conteúdos. Um inquérito interno irá correr para apurar outras responsabilidades: o ministro Miguel Macedo deverá saber que nem nós somos figurantes da sua encenação, nem a RTP é uma manifestação onde possa colocar impunemente os seus peões infiltrados.
E são estas as responsabilidades políticas que deverão ser apuradas por quem de direito. Não pode tolerar-se que Miguel Macedo, para efeitos da propaganda do Governo, induza ao crime – seja com as pedradas dos seus infiltrados, seja com pedidos de imagens que pressupõem uma violação da legalidade pela RTP. Não pode tolerar-se que homens de mão do ministro entrem na televisão pública como numa quinta sua, sem mandado judicial, para visionar e requerer cópias de imagens destinadas exclusivamente ao trabalho jornalístico. E não pode tolerar-se um Ministério da tutela que tolera toda esta intromissão e dela se faz cúmplice, por acção ou omissão.
A hora é de apurar também as responsabilidades políticas.
O Secretariado da Comissão de Trabalhadores da RTP
comissao.trabalhadores@rtp.pt
Lisboa, 22 de novembro 2012
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Re: Política - Discussão ou algo do género.
Ouch!
Que pedrada....
Que pedrada....
- grishnackh
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Re: Política - Discussão ou algo do género.
Grimner Escreveu:(Pausa para a rúbrica "Celeste Cardona dá ainda mais na fruta que a Maria Cavaco Silva quando escreveu o discurso do pirilampo mágico)
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Foda-se

- Grimner
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Re: Política - Discussão ou algo do género.
grishnackh Escreveu:Grimner Escreveu:(Pausa para a rúbrica "Celeste Cardona dá ainda mais na fruta que a Maria Cavaco Silva quando escreveu o discurso do pirilampo mágico)
http://www.dn.pt/inicio/economia/interi ... id=2896765
1:26 de puro
Foda-se
Eu juro que pensava que isso ia ser o meu momento político WTF da semana, mas, o Cavaco decidiu quebrar o silêncio para mostrar que tem razões de sobre para não querer abrir a boca.
Simplesmente surreal:
http://www.facebook.com/photo.php?v=488468684508390
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Re: Política - Discussão ou algo do género.
Em comunicado, o movimento esclarece que «a suposta manifestação terá, segundo a denúncia policial, ocorrido no dia 12 de setembro, e mais não foi do que a conferência de imprensa de divulgação da manifestação de 15 de setembro - em que 15 pessoas seguraram uma faixa em frente da Assembleia da República enquanto falavam com os jornalistas, sem qualquer incidente ou impacto na ordem pública».
Mais adiantam que «os agentes da PSP que se deslocaram ao local traziam consigo um mandado de notificação já preenchido, ao qual faltavam apenas os dados da pessoa a notificar.»
Mais que duas pessoas é aparentemente uma manifestação, agora. E ignora-se por completo o facto que mesmo que fosse, a lei não indica que as manifestações tenham que ser "autorizadas".
Mas não, está tudo bem.
http://www.tvi24.iol.pt/iol-push---soci ... -6182.html
Re: Política - Discussão ou algo do género.
Grimner Escreveu:Em comunicado, o movimento esclarece que «a suposta manifestação terá, segundo a denúncia policial, ocorrido no dia 12 de setembro, e mais não foi do que a conferência de imprensa de divulgação da manifestação de 15 de setembro - em que 15 pessoas seguraram uma faixa em frente da Assembleia da República enquanto falavam com os jornalistas, sem qualquer incidente ou impacto na ordem pública».
Mais adiantam que «os agentes da PSP que se deslocaram ao local traziam consigo um mandado de notificação já preenchido, ao qual faltavam apenas os dados da pessoa a notificar.»
Mais que duas pessoas é aparentemente uma manifestação, agora. E ignora-se por completo o facto que mesmo que fosse, a lei não indica que as manifestações tenham que ser "autorizadas".
Mas não, está tudo bem.
http://www.tvi24.iol.pt/iol-push---soci ... -6182.html
Vergonhoso.
Esclarece-me uma dúvida, Grimner: as manifestações não têm de ser autorizadas pelo Governador Civil?
Valfar, ein Windir
- Grimner
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Re: Política - Discussão ou algo do género.
Não. A constituição até diz claramente que não têm de ser autorizadas, no artigo 45º:
O que pode existir é a necessidade de comunicar a manifestação ao governo civil (e esta razão tem fundamentos logísticos e de eventual perturbação de ordem pública e justifica-se pelas manifestações de grande volume. É necessário que num 15 de Setembro, por exemplo, exista polícia quanto mais não seja para cortar o trânsito). Comunicar não é exactamente o mesmo que pedir autorização. se entregares uma notificação a dizer "daqui a 3 dias vou manifestar-me", desde que não seja para fins contrários à lei. Isso está previsto no artigo de lei que ainda data do tempo do MFA:
A fim de dar cumprimento ao disposto no Programa do Movimento das Forças Armadas, B, n.º 5, alínea b);
Usando da faculdade conferida pelo n.º 1, 3.º, do artigo 16.º da Lei Constitucional n.º 3/74, de 14 de Maio, o Governo Provisório decreta e eu promulgo, para valer como lei, o seguinte:
http://www.igf.min-financas.pt/inflegal ... 406_74.htm
No entanto, o que aqui se passou, não foi uma manifestação, foi literalmente uma conferência de imprensa em que se leu um comunicado aos jornalistas.
Não encontro as imagens específicas, mas essencialmente, a Mariana foi constituida arguida por algo semelhante a isto:
Artigo 45.º
Direito de reunião e de manifestação
1. Os cidadãos têm o direito de se reunir, pacificamente e sem armas, mesmo em lugares abertos ao público, sem necessidade de qualquer autorização.
2. A todos os cidadãos é reconhecido o direito de manifestação.
O que pode existir é a necessidade de comunicar a manifestação ao governo civil (e esta razão tem fundamentos logísticos e de eventual perturbação de ordem pública e justifica-se pelas manifestações de grande volume. É necessário que num 15 de Setembro, por exemplo, exista polícia quanto mais não seja para cortar o trânsito). Comunicar não é exactamente o mesmo que pedir autorização. se entregares uma notificação a dizer "daqui a 3 dias vou manifestar-me", desde que não seja para fins contrários à lei. Isso está previsto no artigo de lei que ainda data do tempo do MFA:
A fim de dar cumprimento ao disposto no Programa do Movimento das Forças Armadas, B, n.º 5, alínea b);
Usando da faculdade conferida pelo n.º 1, 3.º, do artigo 16.º da Lei Constitucional n.º 3/74, de 14 de Maio, o Governo Provisório decreta e eu promulgo, para valer como lei, o seguinte:
Artigo 1.º - 1. A todos os cidadãos é garantido o livre exercício do direito de se reunirem pacificamente em lugares públicos, abertos ao público e particulares, independentemente de autorizações, para fins não contrários à lei, à moral, aos direitos das pessoas singulares ou colectivas e à ordem e à tranquilidade públicas.
2. Sem prejuízo do direito à crítica, serão interditas as reuniões que pelo seu objecto ofendam a honra e a consideração devidas aos órgãos de soberania e às Forças Armadas.
Artigo 2.º - 1. As pessoas ou entidades que pretendam realizar reuniões, comícios, manifestações ou desfiles em lugares públicos ou abertos ao público deverão avisar por escrito e com a antecedência mínima de dois dias úteis o governador civil do distrito ou o presidente da câmara municipal, conforme o local da aglomeração se situe ou não na capital do distrito.
2. O aviso deverá ser assinado por três dos promotores devidamente identificados pelo nome, profissão e morada ou, tratando-se de associações, pelas respectivas direcções.
3. A entidade que receber o aviso passará recibo comprovativo da sua recepção.
http://www.igf.min-financas.pt/inflegal ... 406_74.htm
No entanto, o que aqui se passou, não foi uma manifestação, foi literalmente uma conferência de imprensa em que se leu um comunicado aos jornalistas.
Não encontro as imagens específicas, mas essencialmente, a Mariana foi constituida arguida por algo semelhante a isto:
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