Política - Discussão ou algo do género.

[Riddl3]

http://www.jn.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=2984491

primeiro é só um documento "não oficial" e tal...
agora já é um documento a ter em conta pq foi elaborado sob consulta do estado tuga, nao eliminam nenhuma proposta e tal... a modos q como quem diz:
"preparai-vos para mais uma valente enrabadela"

[Cthulhu_Dawn]

http://www.jn.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=2984491

primeiro é só um documento "não oficial" e tal...
agora já é um documento a ter em conta pq foi elaborado sob consulta do estado tuga, nao eliminam nenhuma proposta e tal... a modos q como quem diz:
"preparai-vos para mais uma valente enrabadela"

Mas quem é o cromo que lhe chama documento "não oficial" afinal?

O relatório é feito, pelo FMI, sob encomenda do Governo. Isso mesmo é dito claramento no prefácio, nem é preciso avançar muito pelo documento.

No fundo, parece ser o recurso ao FMI como "testa de ferro" para permitir ao Governo atirar ao barro à parede. Tendo em conta as reacções e as medidas em si, até lhe dá uma certa margem de manobra para depois dizer que até nem precisa de ir tão longe.

Vai o CDS embalado nisto também? E o próprio PSD?

É como diz a Ana Sá Lopes, no editorial do i, "as coisas estão a aproximar-se rapidamente do fim".

[Brunhu]

Função pública: FMI sugere exames online para decidir quem sai

Fundo diz que os alvos da redução devem ser os menos qualificados e os que têm desempenho de mérito abaixo da média

O Fundo Monetário Internacional (FMI), que sugeriu ao Governo um corte de 10 a 20% no número de funcionários públicos, propõe que a escolha dos funcionários a despedir seja feita através de exames nacionais online.

«Parte das dificuldades de utilização do sistema de mobilidade especial foi atribuída ao complexo modelo de avaliação que implica. Para acelerar um processo, uma possibilidade poderia ser a introdução de exames nacionais online destinados à função pública que gerassem critérios objetivos para enviar funcionários para a mobilidade especial», sugere o Fundo, citado pelo «Jornal de Negócios», que revelou ontem o relatório.

Para o FMI, os funcionários menos qualificados são um dos alvos a reduzir. Mas diz também que a mobilidade especial «pode encorajar a meritocracia, se os funcionários públicos com desempenho abaixo da média forem o alvo» das reduções.

Já o «Diário Económico» diz que o Executivo está inclinado a avançar com o despedimento de funcionários públicos, mesmo que isso implique um aumento, no curto prazo, da despesa pública, e que as receitas das privatizações poderão ser a resposta para financiar as indemnizações.

[Riddl3]

http://www.jn.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=2984491

primeiro é só um documento "não oficial" e tal...
agora já é um documento a ter em conta pq foi elaborado sob consulta do estado tuga, nao eliminam nenhuma proposta e tal... a modos q como quem diz:
"preparai-vos para mais uma valente enrabadela"

Mas quem é o cromo que lhe chama documento "não oficial" afinal?

O relatório é feito, pelo FMI, sob encomenda do Governo. Isso mesmo é dito claramento no prefácio, nem é preciso avançar muito pelo documento.

No fundo, parece ser o recurso ao FMI como "testa de ferro" para permitir ao Governo atirar ao barro à parede. Tendo em conta as reacções e as medidas em si, até lhe dá uma certa margem de manobra para depois dizer que até nem precisa de ir tão longe.

Vai o CDS embalado nisto também? E o próprio PSD?

É como diz a Ana Sá Lopes, no editorial do i, "as coisas estão a aproximar-se rapidamente do fim".

houve umas quantas declarações ontem (Portas incluido) de q n seria um documento oficial *cof cof* mas pronto... a ver vamos no q isto dá

[HFVM]

Já se sabe que as medidas proposta não serão aplicadas na sua totalidade. Este governo já habituou a lançar cá para fora bombinhas para lançar o pânico e depois recua aqui e ali para mostrar que afinal não é assim tão mal como faz parecer.

[Brunhu]

Já se sabe que as medidas proposta não serão aplicadas na sua totalidade. Este governo já habituou a lançar cá para fora bombinhas para lançar o pânico e depois recua aqui e ali para mostrar que afinal não é assim tão mal como faz parecer.

Há que atirar o barro à parede... o que não cair, fica, e o resto junta-se para moldar mais umas coisitas para entalar o pessoal e voltar a atirar à parede. Há-de chegar o dia em que fica todo agarrado.

[Vooder]

Função pública: FMI sugere exames online para decidir quem sai

Fundo diz que os alvos da redução devem ser os menos qualificados e os que têm desempenho de mérito abaixo da média

O Fundo Monetário Internacional (FMI), que sugeriu ao Governo um corte de 10 a 20% no número de funcionários públicos, propõe que a escolha dos funcionários a despedir seja feita através de exames nacionais online.

«Parte das dificuldades de utilização do sistema de mobilidade especial foi atribuída ao complexo modelo de avaliação que implica. Para acelerar um processo, uma possibilidade poderia ser a introdução de exames nacionais online destinados à função pública que gerassem critérios objetivos para enviar funcionários para a mobilidade especial», sugere o Fundo, citado pelo «Jornal de Negócios», que revelou ontem o relatório.

Para o FMI, os funcionários menos qualificados são um dos alvos a reduzir. Mas diz também que a mobilidade especial «pode encorajar a meritocracia, se os funcionários públicos com desempenho abaixo da média forem o alvo» das reduções.

Já o «Diário Económico» diz que o Executivo está inclinado a avançar com o despedimento de funcionários públicos, mesmo que isso implique um aumento, no curto prazo, da despesa pública, e que as receitas das privatizações poderão ser a resposta para financiar as indemnizações.

LOL.
Serão de escolha múltipla?

[Brunhu]

Função pública: FMI sugere exames online para decidir quem sai

Fundo diz que os alvos da redução devem ser os menos qualificados e os que têm desempenho de mérito abaixo da média

O Fundo Monetário Internacional (FMI), que sugeriu ao Governo um corte de 10 a 20% no número de funcionários públicos, propõe que a escolha dos funcionários a despedir seja feita através de exames nacionais online.

«Parte das dificuldades de utilização do sistema de mobilidade especial foi atribuída ao complexo modelo de avaliação que implica. Para acelerar um processo, uma possibilidade poderia ser a introdução de exames nacionais online destinados à função pública que gerassem critérios objetivos para enviar funcionários para a mobilidade especial», sugere o Fundo, citado pelo «Jornal de Negócios», que revelou ontem o relatório.

Para o FMI, os funcionários menos qualificados são um dos alvos a reduzir. Mas diz também que a mobilidade especial «pode encorajar a meritocracia, se os funcionários públicos com desempenho abaixo da média forem o alvo» das reduções.

Já o «Diário Económico» diz que o Executivo está inclinado a avançar com o despedimento de funcionários públicos, mesmo que isso implique um aumento, no curto prazo, da despesa pública, e que as receitas das privatizações poderão ser a resposta para financiar as indemnizações.

LOL.
Serão de escolha múltipla?

Mas agora responde lá sinceramente, não achas que os despedimentos deviam ser feitos com base no conhecimento e prestação de cada um? O método que querem usar é parvo, mas se as avaliações anuais fossem justas, facilmente se fazia uma triagem.

Quanto a essa forma de avaliação, gostava de saber que tipo de perguntas fazem a uma mulher da limpeza ou um couveiro... Coisas tipo conhecimento dos melhores produtos de limpeza e técnicas de como cavar?

[Grimner]

http://www.jn.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=2984491

primeiro é só um documento "não oficial" e tal...
agora já é um documento a ter em conta pq foi elaborado sob consulta do estado tuga, nao eliminam nenhuma proposta e tal... a modos q como quem diz:
"preparai-vos para mais uma valente enrabadela"

Mas quem é o cromo que lhe chama documento "não oficial" afinal?

O relatório é feito, pelo FMI, sob encomenda do Governo. Isso mesmo é dito claramento no prefácio, nem é preciso avançar muito pelo documento.

No fundo, parece ser o recurso ao FMI como "testa de ferro" para permitir ao Governo atirar ao barro à parede. Tendo em conta as reacções e as medidas em si, até lhe dá uma certa margem de manobra para depois dizer que até nem precisa de ir tão longe.

Vai o CDS embalado nisto também? E o próprio PSD?

É como diz a Ana Sá Lopes, no editorial do i, "as coisas estão a aproximar-se rapidamente do fim".

Mas isso tem sido repetidamente a táctica, de resto, e têm sido os vários cabeças de ferro. O António Borges é que está em rotatividade a ver se o poupam um bocadinho, mas a quantidade de sugestões que ele mandou ao ar como barómetro do governo foram mais que muitas.



No entretanto, fui hoje assistir ao tragicómico espectáculo do julgamento ( adiado porque a arguida não foi formalmente notificada da acusação) de uma amiga detida por "manifestação ilegal" ( coisa que não existe no nosso enquadramento juridico, sequer) ao ter distribuido panfletos defronte de um centro de emprego com mais 5 pessoas. Acto que a polícia achou por bem considerar uma manifestação, porque, em tons de Estado Novo, mais que duas pessoas são uma manifestação... ridículo. E persecutório.

[Enigma]

No entretanto, fui hoje assistir ao tragicómico espectáculo do julgamento ( adiado porque a arguida não foi formalmente notificada da acusação) de uma amiga detida por "manifestação ilegal" ( coisa que não existe no nosso enquadramento juridico, sequer) ao ter distribuido panfletos defronte de um centro de emprego com mais 5 pessoas. Acto que a polícia achou por bem considerar uma manifestação, porque, em tons de Estado Novo, mais que duas pessoas são uma manifestação... ridículo. E persecutório.

Lamentável. Mas, sendo uma situação que não existe no nosso enquadramento jurídico, e presumindo que a acusação que lhe é imputada é essa que referes, como é que isso chega sequer a julgamento e não foi arquivado?

[Vooder]

Mas agora responde lá sinceramente, não achas que os despedimentos deviam ser feitos com base no conhecimento e prestação de cada um? O método que querem usar é parvo, mas se as avaliações anuais fossem justas, facilmente se fazia uma triagem.

Isso é tudo muito relativo. Primeiro é necessário ver em que carreiras as pessoas estão integradas, se desempenham as funções para a qual são pagas. Depois a prestação é outra, ou pensas que as notas do SIADAP (sistema que avalia a generalidade da FP) é justa? Só aqui para a gente... baseia-se na cunha ou simpatias na grande maioria dos casos.

Não seria melhor por exemplo dificultarem a entrada na FP? Por exemplo em vez de abrirem dezenas de concursos por dia (basta consultar o DR para constatar isso mesmo), porque é que não condicionam isso apenas à mobilidade, seja ela especial ou interna?

Mas aquelas cabecinhas pensadoras não sabem nada da realidade do país e andam completamente à nora.

[Grimner]

No entretanto, fui hoje assistir ao tragicómico espectáculo do julgamento ( adiado porque a arguida não foi formalmente notificada da acusação) de uma amiga detida por "manifestação ilegal" ( coisa que não existe no nosso enquadramento juridico, sequer) ao ter distribuido panfletos defronte de um centro de emprego com mais 5 pessoas. Acto que a polícia achou por bem considerar uma manifestação, porque, em tons de Estado Novo, mais que duas pessoas são uma manifestação... ridículo. E persecutório.

Lamentável. Mas, sendo uma situação que não existe no nosso enquadramento jurídico, e presumindo que a acusação que lhe é imputada é essa que referes, como é que isso chega sequer a julgamento e não foi arquivado?

A acusação é a de desobediência qualificada, se quisermos ser mais específicos, uma vez que a Miriam respondeu ao polícia que não estava a fazer qualquer tipo de manifestação, apenas a distribuir panfletos. A lógica tem sido a de tratar ajuntamentos de mais de 2 pessoas para qualquer acto "político" como uma manifestação, quer o seja, quer não. Especialmente a menos de 100 metros de edifícios de orgãos de soberania. E têm sido estas as indicações dadas à PSP, que utilizam erradamente o conceito de "manifestação não autorizada". Ora as manifestações não têm de ser autorizadas, têm quanto muito de ser comunicadas ao governo Civil, não sendo necessário que este aprove ou deixe de aprovar; é informado, pura e simplesmente. Isto faz sentido em grandes concentrações, até para que a polícia tome as providências devidas a nível logístico; não se imagina por exemplo um 15 de Setembro que cortou o trânsito durante horas em Lisboa sem coordenação com as forças policiais. Têm é sido tratados como manifestações acções como esta de distribuição de panfletos, ou a conferência de imprensa que anunciou formalmente o 15 de Setembro ( em que outra das organizadoras foi constituida arguida porque se considerou a conferência de Imprensa dada em frente à escadaria da AR uma manifestação... mas esse caso foi arquivado), ou mesmo uma associação de empregadas domésticas que foi identificada por estar a pintar um cartaz no largo Camões. As razões pelas quais se criam processos crime, se criam e depois arquivam, ou os levam mesmo a tribunal já me parecem completamente aleatórias e terão mais a ver com o bom senso do polícia que faz a identificação e/ou do MP.

[Grimner]

Mas agora responde lá sinceramente, não achas que os despedimentos deviam ser feitos com base no conhecimento e prestação de cada um? O método que querem usar é parvo, mas se as avaliações anuais fossem justas, facilmente se fazia uma triagem.

Isso é tudo muito relativo. Primeiro é necessário ver em que carreiras as pessoas estão integradas, se desempenham as funções para a qual são pagas. Depois a prestação é outra, ou pensas que as notas do SIADAP (sistema que avalia a generalidade da FP) é justa? Só aqui para a gente... baseia-se na cunha ou simpatias na grande maioria dos casos.

Não seria melhor por exemplo dificultarem a entrada na FP? Por exemplo em vez de abrirem dezenas de concursos por dia (basta consultar o DR para constatar isso mesmo), porque é que não condicionam isso apenas à mobilidade, seja ela especial ou interna?

Mas aquelas cabecinhas pensadoras não sabem nada da realidade do país e andam completamente à nora.

Isto sem tirar nem pôr.

[Grimner]

E há que dar crédito, mesmo não gostando muito do homem: Esteve muito, MUITO lá com esta.


http://www.dn.pt/politica/interior.aspx ... id=2984860

O presidente da câmara de Lisboa, António Costa, ironizou hoje o relatório encomendado pelo Governo ao Fundo Monetário Internacional (FMI) sobre a despesa do Estado, questionando se terá sido feito por um falso técnico.

"Com propostas dessa natureza, vejam mesmo se é do FMI, se é de um técnico falso", ironizou o autarca.

[Cthulhu_Dawn]

E há que dar crédito, mesmo não gostando muito do homem: Esteve muito, MUITO lá com esta.


http://www.dn.pt/politica/interior.aspx ... id=2984860

O presidente da câmara de Lisboa, António Costa, ironizou hoje o relatório encomendado pelo Governo ao Fundo Monetário Internacional (FMI) sobre a despesa do Estado, questionando se terá sido feito por um falso técnico.

"Com propostas dessa natureza, vejam mesmo se é do FMI, se é de um técnico falso", ironizou o autarca.

Diria que o António Costa tem a memória muito curta...Mas enfim...É o costume