Cinematógrafo
o rambo é o poder!
a cena do man a tratar da ferida no R3 com aquela cena a arder...uau! é de hóme lol
ele tem mais maos para armas que o arnold california XD
chuck who?!
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"where would we be without black sabbath?" justin E.W. MAD FER IT! dowhatthouwiltshallbethewholeofthelaw
http://www.myspace.com/paranoyadesign http://www.paranoyadesign.deviantart.com
repressão política... só para alguns...
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- pluribus
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Great_Rick Escreveu:Gostei desta "crítica" ao Rambo:
"Hoje em dia nas escolas primárias, os putos gostam de comentar em que nível vão no novo jogo da ps3 ou de falar no filme que saiu do Homem-Aranha. Lembro-me perfeitamente que no meu tempo quando não estávamos a brincar às “caneladas” ou ao “aí vai aço” (jogos didácticos portanto), debatíamo-nos com questões já reveladoras de uma certa maturidade:
Quem ganharia num frente-a-frente de pancadaria, o Rambo ou o Van Damme? Ficávamos ali eternidades a discutir isso, cada um usando os seus argumentos. Lembro-me de defender o John Rambo afincadamente pela sua capacidade de tirar balas do corpo com a faca do mato ou de atirar granadas com o seu arco de guerra. Para mim o Rambo era um ídolo e quem ousasse compara-lo com um Terminator ou um Van Damme tinha que me ouvir!
O primeiro filme da saga tem já mais de 25 anos, lembro-me que quando o vi pela primeira vez, tive a noção exacta do conceito “vingança” e senti admiração por um ícone do cinema “Este gajo é o maior!”
Toda a gente, quer goste ou não, conhece este personagem, é algo incontornável. Ainda hoje se ouvem expressões como “Estás a armar-te em Rambo?”. Há que admitir que aquele senhor de fita vermelha na testa ficou na história.
Todos temos amigos que por uma razão ou outra deixamos de ver há muitos anos, no entanto quando os encontramos, raras são as vezes em que não relembramos episódios de infância. “Lembras-te quando construímos aquela cabana no meio do monte e a puta veio abaixo mal a estreamos?” e ficamos ali a sorrir com aquele brilho nos olhos, típico de puto.
Este regresso do Rambo ao cinema é como encontrar um velho amigo. É nostalgia, é o tal “oldschool”, é voltar por momentos aos tempos da primária e poder comentar com os amigos “Este gajo continua a ser o maior!”
Sou um apreciador de cinema, gosto de filmes com bom argumento e que nos surpreendam. Gosto de um Magnolia, Big Fish, Mulholand drive entre muitos outros. Quem for ver o Rambo não vai à procura de argumentos complexos, nem de questões intelectuais que nos façam reflectir. Vai sim, à procura de puro entretenimento, de acção, de vingança e de um herói de infância que avia tudo o que lhe aparece à frente. Certamente que surgirão críticos de cinema a dizer que o filme não tem a profundidade argumentativa que justifique a compra do bilhete. Não se pode criticar um filme que à partida não tem essa pretensão. Há pessoas que nunca perceberão isso.
Não deviam vender pipocas e Coca-Cola para ver este filme mas sim sandes de presunto e cerveja em cantis da tropa. Obrigado Rambo pelo teu regresso, tenho a certeza que, tal no passado como agora, rebentavas a boca ao Van Damme só com o dedo mindinho!
“When you’re pushed killing’s as easy as breathing”.
É preciso dizer mais alguma coisa? Dia 7 lá estarei. "
Hoje de tarde lá estarei com uma fita imaginária na testa.
Depois de Deus só um nome... RAMBO!

I KNEEL TO NO ONE, EXCEPT THE LORD AND MY LORD IS STEEL
Também vi hoje a apresentação do Rambo, e que gigantesca nostalgia que se apoderou de mim! Bons tempos a delirar com estes filmes puros e duros de acção.
E já agora, cena mais impactante que a do gajo a cicatrizar a ferida com fogo no Rambo 3, é o gajo a sair do lago cheio de sanguessugas coladas ao corpo no Rambo 2, e depois a removê-las com a faca!
E já agora, cena mais impactante que a do gajo a cicatrizar a ferida com fogo no Rambo 3, é o gajo a sair do lago cheio de sanguessugas coladas ao corpo no Rambo 2, e depois a removê-las com a faca!

Fotografia - http://www.joseramos.com | http://www.facebook.com/joseramosphotography/
Amphion (blackened death metal)
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Amphion(José Ramos) Escreveu:Também vi hoje a apresentação do Rambo, e que gigantesca nostalgia que se apoderou de mim! Bons tempos a delirar com estes filmes puros e duros de acção.
E já agora, cena mais impactante que a do gajo a cicatrizar a ferida com fogo no Rambo 3, é o gajo a sair do lago cheio de sanguessugas coladas ao corpo no Rambo 2, e depois a removê-las com a faca!
E ninguém ainda disse as duas frases lendárias do RAMBO!
"To win a War, we must be a War" - Sempre popular
e claro a frase mais profunda da 7 arte!
(ajudante do rambo)-"What does that blue light do ?"
(rambo) - "It turns blue!"

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Demoniac Escreveu:Amphion(José Ramos) Escreveu:Também vi hoje a apresentação do Rambo, e que gigantesca nostalgia que se apoderou de mim! Bons tempos a delirar com estes filmes puros e duros de acção.
E já agora, cena mais impactante que a do gajo a cicatrizar a ferida com fogo no Rambo 3, é o gajo a sair do lago cheio de sanguessugas coladas ao corpo no Rambo 2, e depois a removê-las com a faca!
E ninguém ainda disse as duas frases lendárias do RAMBO!
"To win a War, we must be a War" - Sempre popular
e claro a frase mais profunda da 7 arte!
(ajudante do rambo)-"What does that blue light do ?"
(rambo) - "It turns blue!"
Vou estar lá para ver claro está! Hoje em dia já não se fazem grandes filmes como antigamente (pronto só alguns)....só nos resta lembrar.
Agora há outra frase:
gaja - "I don't know what to say..."
Rambo - "so...don't say nothing!"

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Intifada Escreveu:Sinceramente, acho que o Saw I é um filme razoável, mas a partir desse foi sempre a descer, então este último, é completamente uma nulidade, sem carisma, sem história, se surpresas, sem suspense, sem conteúdo... só mesmo gore despropositado para entreter as massas!
Por favor! Foi dos filmes com twists dos mais brutais que já vi! É com cada revelação que até me passei...
joaoribeirophotography.pt.vu :: UPDATED @ 06/12
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Great_Rick Escreveu:O Chuck Norris pode ser bom a matar ratos com a boca, mas quando é provocado, o Rambo mata com a mesma naturalidade que respira ah ah ah ah.
O rambo pode matar 2 pássaros com uma pedra mas o chuck norris mata duas pedras com um pássaro

Pathologist Escreveu:Por favor! Foi dos filmes com twists dos mais brutais que já vi! É com cada revelação que até me passei...
concordo plenamente, achei os twists bastante bons, mas muito sinceramente, não gostei de toda a "gorexploitation" que esse filme iniciou

Enfim, cada pessoa tem direito a sua opinião.
There is no way to metal, metal IS the way
"Two things are infinite: the universe and human stupidity; and I'm not sure about the universe." (Albert Einstein, 1879 - 1955)
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«VISTA PELA ÚLTIMA VEZ…»
Nota: 2/5
"A polémica em redor deste filme de Ben Affleck já remonta a meados de 2007, quando o caso Madeleine ganhou contornos globais e forçou a Miramax a adiar a sua estreia indefinidamente, até que o caso esmorecesse na opinião pública e para que desta forma o rótulo de oportunismo não lhe fosse atribuído.
De facto, as semelhanças entre Madeleine e Amanda McCready (que curiosamente. ou não, chama-se Madeline) são mais que muitas, aspecto que nos remete para o ultra-mediático caso da família britânica. De resto, as histórias pouco ou nada têm em comum, já que Ben Affleck envereda por um caminho mais de discussão em redor da legitimidade da instituição família do que propriamente em explorar o rapto em si. Aliás, os últimos 40 minutos do filme (aqueles que valem realmente a pena ver) reforçam esta analogia.
Ao comando da câmara, Affleck não consegue esconder o aspecto esquematizado, às vezes académico, da captação de imagens e construção sequencial e na utilização abusiva do plano/contra-plano em cenas que, carecendo de diálogos à altura, se tornam aborrecidíssimas. O drama perde com isto, e é difícil “sentir” os personagens, mesmo na reveladora sequência final entre Morgan Freeman e Casey Affleck. Um filme com pontos interessantes q.b., mas inevitavelmente condenado à referencialidade exterior ao seu objecto de análise." Paulo Figueiredo, Cinema PT Gate
http://www.cinema.ptgate.pt
Nota: 2/5
"A polémica em redor deste filme de Ben Affleck já remonta a meados de 2007, quando o caso Madeleine ganhou contornos globais e forçou a Miramax a adiar a sua estreia indefinidamente, até que o caso esmorecesse na opinião pública e para que desta forma o rótulo de oportunismo não lhe fosse atribuído.
De facto, as semelhanças entre Madeleine e Amanda McCready (que curiosamente. ou não, chama-se Madeline) são mais que muitas, aspecto que nos remete para o ultra-mediático caso da família britânica. De resto, as histórias pouco ou nada têm em comum, já que Ben Affleck envereda por um caminho mais de discussão em redor da legitimidade da instituição família do que propriamente em explorar o rapto em si. Aliás, os últimos 40 minutos do filme (aqueles que valem realmente a pena ver) reforçam esta analogia.
Ao comando da câmara, Affleck não consegue esconder o aspecto esquematizado, às vezes académico, da captação de imagens e construção sequencial e na utilização abusiva do plano/contra-plano em cenas que, carecendo de diálogos à altura, se tornam aborrecidíssimas. O drama perde com isto, e é difícil “sentir” os personagens, mesmo na reveladora sequência final entre Morgan Freeman e Casey Affleck. Um filme com pontos interessantes q.b., mas inevitavelmente condenado à referencialidade exterior ao seu objecto de análise." Paulo Figueiredo, Cinema PT Gate
http://www.cinema.ptgate.pt
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O que me está a parecer é que o Saw III não é filme para todas as cabeças Vejam e revejam o filme que lhe encontram a essência. Assim o fiz.
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