Cinematógrafo II

[abyssum]

Já estive para ver isso, mas inicialmente achei a produção tão fraca (barata), que desisti.

É mesmo assim, é ao estilo de filmes de série B, como a maioria dos slashers.

[Keeper]

Comecei a assistir os filmes da série do Dirty Harry, assisti ontem o primeiro, de 1971.



Muito bom, o personagem é bem cativante, carismático, um policial linha dura, sem simpatia por bandidos.

[abyssum]

Comecei a assistir os filmes da série do Dirty Harry, assisti ontem o primeiro, de 1971.



Muito bom, o personagem é bem cativante, carismático, um policial linha dura, sem simpatia por bandidos.

Cresci a ver esses filmes, já perdi a conta quantos são, lembro-me que no último tem os Guns N Roses e o Jim Carry.

[Keeper]

São cinco, eu procurei saber antes de começar a assistir, pra não correr o risco de vê-los na ordem errada. Não sei porquê eu não tinha assistido nenhum filme dessa série, já que nos anos 80 eu já gostava desse estilo. Sim, eu me lembro de ter lido na época que a banda participa de um filme, causou um certo alvoroço na imprensa musical, hehe.

[abyssum]

[aetheria]

Fotografia fantástica! está já na lista.
Off topic a propósito: pelo trailer vê-se que conseguem transmitir o que seria viver num ambiente extremo com as condições de séculos passados. Fico sempre fascinada com a capacidade de adaptação do ser humano. Isso faz-me acreditar que, mesmo que, presentemente, a situação política nos leve ao fundo, resistiremos, pois as relações humanas serão sempre o que mais determina a nossa existência. Contudo, também penso que no passado seria "mais fácil", pois não se conhecia outra realidade, crescia-se numa vida dura e cheia de privações, era o padrão. Regredir é bem mais difícil...

[aetheria]

Visto.
Aproximei-me com algum "temor", pois não sou adepta do horror físico, mas aliciava-me muito a temática do filme. E cumpriu as expectativas, até nas alusões que vai fazendo a outros filmes. Gostei MUITO particularmente dos detalhes, da fotografia, do enorme bom gosto dos planos. O argumento é também de valorizar.
MAS não me encheu as medidas, talvez pela parte final (excetuando a cena que fecha o filme, que achei genial). E não porque seja sensível ao tal "horror físico" (o do tipo deste filme, tão excessivo e artificial, não me afeta nada), é porque entra no repugnante, e a meu ver, desnecessariamente, nada contribui para a mensagem. Claro está, haverá quem tenha gostado precisamente por causa disso para mim, perdeu o foco (ou algo me falhou). Mas, como já referi, a cena que fecha está brilhante.
Destacar os grandes desempenhos, em particular, da Demi Moore e do Dennis Quaid.

[Selvagem]

Vi estes dois recentemente, The Manchurian Candidate (1962) e Six Days in May (1964) dois excelentes thrillers políticos do mesmo realizador, John Frankenheimer, ambos sobre a guerra fria e que continuam relevantes hoje em dia, principalmente o segundo.

The Manchurian Candidate é sobre um prisioneiro americano da guerra da Coreia que sofre hipnose e lavagem cerebral por parte dos comunistas russos, regressando depois como assassino infiltrado na politica americana. Excelente papel da Angela Lansbury como vilã. Este filme teve um remake com o Denzel Washington que não vi ainda.

Six Days in May é sobre um oficial da marinha americana (Kirk Douglas) que suspeita de um plano das outras forças do exercito para derrubar o presidente e formar um governo militar, isto porque o presidente tem intenções de formar um pacto de desarmamento nuclear com os russos que o exercito desaprova. A cena perto do final, do dialogo do presidente (Frederic March) com o general cabeçilha da revolução (Burt Lancaster) é sublime e brilhantemente representada pelos dois actores.

[Selvagem]

Fico sempre fascinada com a capacidade de adaptação do ser humano. Isso faz-me acreditar que, mesmo que, presentemente, a situação política nos leve ao fundo, resistiremos, pois as relações humanas serão sempre o que mais determina a nossa existência. Contudo, também penso que no passado seria "mais fácil", pois não se conhecia outra realidade, crescia-se numa vida dura e cheia de privações, era o padrão. Regredir é bem mais difícil...

Concordo. Acho que quando ocorrer um colapso da sociedade (acredito que vai ser um "quando" e não um "se") vamos continuar como espécie, pelo menos durante algum tempo, mas não seremos muitos. Estamos demasiado formatados para viver no mundo actual e não sabemos viver sem os luxos e tecnologias do nosso dia-a-dia.
Aqueles que hoje gozamos de viverem off-grid ou os que tem bunkers cheios de enlatados à porta de casa (mais comum nos EUA) serão os que terão maior probabilidade de sobreviver.

Se tivesse uma máquina do tempo e pudesse viajar no futuro, teria muita curiosidade em saber como irá fechar-se o capitulo humano na história da Terra, penso muito nisso.

[GoncaloBCunha]

penso anseio muito por isso.

[aetheria]

penso anseio muito por isso.

armado em truezão!

[Selvagem]

penso anseio muito por isso.

Por vezes é mesmo isso.

[Selvagem]

Hoje vi este, Felon, de 2008, um drama prisional. Um tipo normal, pai de família, mata acidentalmente um ladrão que invadiu a sua casa e é condenado por homicídio involuntário. Na prisão vai cair nas teias dos gangues, na violência dos reclusos e dos próprios guardas.
Muito bom filme, bem representado, com personagens bem criados, vilões cinzentos com razões profundas para serem como são.
Val Kilmer excelente, bem como Harold Perrineau (conhecido da série Oz, também sobre prisões).

[José Sousa]

Excelente documentário sobre a vida de Christopher Reeve, o que ele passou após o acidente e a amizade que tinha com o Robin Williams.

[Keeper]

Eu tenho vontade de assistir esse documentário, já que sou muito fã do Superman dele. Mas vai ser duro quando chegar na parte do acidente.