Literatura
Regras do Fórum
Novas Regras em vigor!
Os tópicos que não respeitarem as Regras desta secção serão removidos!
Passa a ser obrigatório o seguinte formato do título dos tópicos: Nome da banda (sem Caps Lock!) - "Título do trabalho" [formato, caso não seja o comum álbum] (data, caso seja relevante)
Restantes críticas:
Categoria (ex: Cinema, Literatura) - "Título da obra" (data, caso seja relevante)
Novas Regras em vigor!
Os tópicos que não respeitarem as Regras desta secção serão removidos!
Passa a ser obrigatório o seguinte formato do título dos tópicos: Nome da banda (sem Caps Lock!) - "Título do trabalho" [formato, caso não seja o comum álbum] (data, caso seja relevante)
Restantes críticas:
Categoria (ex: Cinema, Literatura) - "Título da obra" (data, caso seja relevante)
Re: Literatura
O meu vício com o Chuck começou com o Fight Club. Entretanto já li o Choke também e comprei hoje o Diary. Estou a adorar.
- Ish Mael
- Ultra-Metálico(a)
- Mensagens: 1006
- Registado: terça mai 01, 2007 9:55 am
- Localização: Elsewhere
- Contacto:
Re: Literatura
Tenho comprado as versões em português...Choke - Asfixia, Lullaby - Canção de Embalar, Diário, Sobrevivente e Monstros Invisiveis e já há muito tempo que nesta latrina o ar se tornou irrespirável...não é isso...há já muito que andava à procura do Clube de Combate...mas aparecia sempre esgoatado. A 2ª edição saiu recentemente, pelo que percebi...e já cá canta.
Travei contacto com o Chuco Palahniuko através do filme Fight Club e desde 1999 que tem sido o amor.
Dia 15 de outubro deste ano o filme faz 10 anos...estou a pensar em algumas formas engraçadas de celebrar o 10 aniversário da película...
Travei contacto com o Chuco Palahniuko através do filme Fight Club e desde 1999 que tem sido o amor.
Dia 15 de outubro deste ano o filme faz 10 anos...estou a pensar em algumas formas engraçadas de celebrar o 10 aniversário da película...

- Aiwass
- Ultra-Metálico(a)
- Mensagens: 2266
- Registado: segunda mai 12, 2003 8:13 pm
- Localização: Lisboa
- Contacto:
Re: Literatura
Por acaso não li nenhuma tradução do Palahniuk. Tenho-os todos no inglês original e cada um custou cerca de metade do que custaria a edição portuguesa.
De outro autor porreiro, apanhei hoje na fnac chiado o "The Bedroom Secrets of the Master Chefs" do Irvine Welsh - edição de capa dura, a EUR 7,50. Ainda lá ficou 1 ou 2 cópias.
De outro autor porreiro, apanhei hoje na fnac chiado o "The Bedroom Secrets of the Master Chefs" do Irvine Welsh - edição de capa dura, a EUR 7,50. Ainda lá ficou 1 ou 2 cópias.
Re: Literatura
Acabei de ler a "Segunda Guerra Mundial" do Winston Churchill.
Mais do que simples história, é um marco literário.
Mais do que simples história, é um marco literário.
- Sir Sardine
- Ultra-Metálico(a)
- Mensagens: 5150
- Registado: segunda mai 21, 2007 9:03 pm
- Localização: Arbusto
Re: Literatura
Nunca mais sai o livro oito das Crónicas de Fogo e Gelo! No livro sete dizia que ia sair em Julho, já é Setembro e nada...
- Patricia
- Metálico(a)
- Mensagens: 151
- Registado: sexta abr 17, 2009 6:37 pm
- Localização: Elven Village
- Contacto:
Re: Literatura
Acabei de ler á uns dias ' na sombra da noite' Está fixe é diferente dos outros livros que já li.



Re: Literatura
Acabei de descobrir as poesias de Mário de Sá-Carneiro...
Lindo.
Já agora, alguém daqui já leu a Hora do Diabo, de Fernando Pessoa? Se sim, do que trata? Recomendaram-mo mas ainda não o encontrei em loja nenhuma sequer.
Lindo.

Já agora, alguém daqui já leu a Hora do Diabo, de Fernando Pessoa? Se sim, do que trata? Recomendaram-mo mas ainda não o encontrei em loja nenhuma sequer.
- Darkside of Innocence
- Metálico(a) Compulsivo(a)
- Mensagens: 443
- Registado: quinta jan 03, 2008 10:15 pm
- Localização: V Empire
- Contacto:
Re: Literatura
Hey deixo aqui uns trexos do livro que acabei de escrever, a ser editado brevemente pela corpos editora, intitulado de "SOPHIA"!
Enjoy:
(...)
“Gnografia Sophista: Da inocência á decadência”
Primeiro menina:
Eis aí, pequena safira brotando sobre a calma maré, a mais bela e singela das ternuras; Longos, seus lisos cabelos negros, soltos ao relento de uma brisa quase aprazível, (não fosse a mágoa solitária que trouxera no peito). Caminha deambulando, decalcando sem desejar algum, as pequeninas, quase ocultas pedras desmanchadas em longas fileiras no chão, relutantes ao constante e desagradável aparecimento. Pisando a terra daninha, outrora já bem trabalhada, com os pés descalços feitos em dolorosa mas extremamente crucial ferida, dessa longa e inacabável jornada. Coitadinha, pobre e singela menina que até os pequenos passinhos lhe custam, de tão ingrata e dolorosa, a que se fez rogar tal demanda.
Segundo adolescente:
O vento agreste, agora passa-lhe toda a alma a pente fino, desgastando sem dó a sua esbelta contudo enrugada já pele, de tons de neve suave desvanecendo, os mesmos com que nascera… Tão seca da vida que lhe foi sendo sugada aos poucos, dos vastos milénios passados em amargar, seu fragoso legado que a humanidade viria a amaldiçoar. Os profundos, não menos ressentidos olhos verdes de uma
unicidade não equiparável, falando entristecidos aos deuses surdos, mudos por sinal ausentes de reacção, escurecem das fracassadas tentativas cometidas de um mero verter de lágrimas, (uma apenas, nem que apenas a fosse), mas a vista também falhou e cansada levou-lhe as mesmas, ficando apenas a cabra angústia.
Segundo mulher:
Ela fornicou o Diabo, que só e apenas lhe deu a mão… Pois foi Lúcifer, trazendo a divina luz quem lhe concedeu a tão aguardada salvação! Sophia, grandiosarainha dos longos e lisos cabelos negros, despontando magnificamente a sua furiosa porém delicada alma contra quem infortunadamente, ousou á mísera insolência. Da bela e ímpar pele jamais comparável, lembrando a fria neve mas agora realmente de um gélido tocar, exercitando a vontade de meros frágeis mortais, um solo e apenas seu afagar, de um suspiro ou gemer roubar! Sensual e
irresistível mulher que me tenta a carne, a imaginação fértil do homem mais fraco, e confesso que só de pensar nisso, levar-me á completa rendição!!! Êxtase meu; encadeado pela grandiosa esplendorosidade, emanada por muy graciosa Sophia, nossa majestade!
Segundo Deusa: Tornara-se
sim mulher dos homens e os homens tornar-se-iam seus… Meros servos reles de um reinado conduzido em doses extravagantes de sexismo, luxúria decadentista e demência acrescida aos fracos…. Fracos… porém úteis escravos a todo este imbróglio, babilónia da insanidade carnal, decaindo arduamente, condenados como miseráveis réus, todos eles merecedores de uma eterna e sofrível sentença!
Outrora moça abandonada, caindo sobre longas e antigas estradas, todas elas em miséria trilhadas, onde imensas eram as rochas lascadas esmagando o mais puro dos sentimentos, Oh como fora Sophia, inocência encantadora… hoje extravagante, verdade em bruto, mulher da boémia e das diversas loucuras, bebendo o sangue puro, doce e virgem de quem não tende a pecar… E o seu sangue velho cheirando ás estranhas das origens nosso, para em juventude nos podermos banhar…(...)
Titulo do livro: "SOPHIA"
Genero: Filosofia/Poesia/Prosa
Autor: Pedro Remiz
Editora: Corpos Editora
Data: 2009
Enjoy:
(...)
“Gnografia Sophista: Da inocência á decadência”
Primeiro menina:
Eis aí, pequena safira brotando sobre a calma maré, a mais bela e singela das ternuras; Longos, seus lisos cabelos negros, soltos ao relento de uma brisa quase aprazível, (não fosse a mágoa solitária que trouxera no peito). Caminha deambulando, decalcando sem desejar algum, as pequeninas, quase ocultas pedras desmanchadas em longas fileiras no chão, relutantes ao constante e desagradável aparecimento. Pisando a terra daninha, outrora já bem trabalhada, com os pés descalços feitos em dolorosa mas extremamente crucial ferida, dessa longa e inacabável jornada. Coitadinha, pobre e singela menina que até os pequenos passinhos lhe custam, de tão ingrata e dolorosa, a que se fez rogar tal demanda.
Segundo adolescente:
O vento agreste, agora passa-lhe toda a alma a pente fino, desgastando sem dó a sua esbelta contudo enrugada já pele, de tons de neve suave desvanecendo, os mesmos com que nascera… Tão seca da vida que lhe foi sendo sugada aos poucos, dos vastos milénios passados em amargar, seu fragoso legado que a humanidade viria a amaldiçoar. Os profundos, não menos ressentidos olhos verdes de uma
unicidade não equiparável, falando entristecidos aos deuses surdos, mudos por sinal ausentes de reacção, escurecem das fracassadas tentativas cometidas de um mero verter de lágrimas, (uma apenas, nem que apenas a fosse), mas a vista também falhou e cansada levou-lhe as mesmas, ficando apenas a cabra angústia.
Segundo mulher:
Ela fornicou o Diabo, que só e apenas lhe deu a mão… Pois foi Lúcifer, trazendo a divina luz quem lhe concedeu a tão aguardada salvação! Sophia, grandiosarainha dos longos e lisos cabelos negros, despontando magnificamente a sua furiosa porém delicada alma contra quem infortunadamente, ousou á mísera insolência. Da bela e ímpar pele jamais comparável, lembrando a fria neve mas agora realmente de um gélido tocar, exercitando a vontade de meros frágeis mortais, um solo e apenas seu afagar, de um suspiro ou gemer roubar! Sensual e
irresistível mulher que me tenta a carne, a imaginação fértil do homem mais fraco, e confesso que só de pensar nisso, levar-me á completa rendição!!! Êxtase meu; encadeado pela grandiosa esplendorosidade, emanada por muy graciosa Sophia, nossa majestade!
Segundo Deusa: Tornara-se
sim mulher dos homens e os homens tornar-se-iam seus… Meros servos reles de um reinado conduzido em doses extravagantes de sexismo, luxúria decadentista e demência acrescida aos fracos…. Fracos… porém úteis escravos a todo este imbróglio, babilónia da insanidade carnal, decaindo arduamente, condenados como miseráveis réus, todos eles merecedores de uma eterna e sofrível sentença!
Outrora moça abandonada, caindo sobre longas e antigas estradas, todas elas em miséria trilhadas, onde imensas eram as rochas lascadas esmagando o mais puro dos sentimentos, Oh como fora Sophia, inocência encantadora… hoje extravagante, verdade em bruto, mulher da boémia e das diversas loucuras, bebendo o sangue puro, doce e virgem de quem não tende a pecar… E o seu sangue velho cheirando ás estranhas das origens nosso, para em juventude nos podermos banhar…(...)
Titulo do livro: "SOPHIA"
Genero: Filosofia/Poesia/Prosa
Autor: Pedro Remiz
Editora: Corpos Editora
Data: 2009
- Saphira
- Participante Inspirado(a)
- Mensagens: 58
- Registado: domingo ago 31, 2008 10:20 am
- Localização: Porto
Re: Literatura
Sir Sardine Escreveu:Nunca mais sai o livro oito das Crónicas de Fogo e Gelo! No livro sete dizia que ia sair em Julho, já é Setembro e nada...
precisamente...

Re: Literatura
Pessoalmente prefiro José Régio...
Re: Literatura
Aconselhem uns livros para desenvolvimento do nosso intelecto 

- Sethlad
- Moderador
- Mensagens: 773
- Registado: segunda mai 12, 2008 5:26 pm
- Localização: Montvevideo, Uruguay
- Contacto:
Re: Literatura
SFU Escreveu:Aconselhem uns livros para desenvolvimento do nosso intelecto
Qualquer coisa do Philip K. Dick.
Qualquer coisa do Jorge Luis Borges.
Quaqluer coisa do Umberto Eco.
Re: Literatura
Sethlad Escreveu:SFU Escreveu:Aconselhem uns livros para desenvolvimento do nosso intelecto
Qualquer coisa do Philip K. Dick.
Qualquer coisa do Jorge Luis Borges.
Quaqluer coisa do Umberto Eco.
Obrigado

- Sir Sardine
- Ultra-Metálico(a)
- Mensagens: 5150
- Registado: segunda mai 21, 2007 9:03 pm
- Localização: Arbusto
Re: Literatura
Qualquer um da Alexandra Solnado.
- Audiokollaps
- Ultra-Metálico(a)
- Mensagens: 1215
- Registado: sábado dez 13, 2008 9:37 pm
Re: Literatura
Acabei de investir em 3 livros do mesmo autor na Wook:
Futuro Primitivo
Running on Emptiness
Twilight of the machines
Futuro Primitivo
Running on Emptiness
Twilight of the machines
John Zerzan nasceu em 1943, em Oregon, EUA, e é licenciado em Ciências Políticas pela Stanford University e em História pela San Francisco State University. Preso em 1966, nos EUA, pela sua participação nos movimentos de desobediência civil e contra a guerra do Vietnam, conhecidos pelos tumultos de Berckeley. Abandonou, mais tarde, uma carreira universitária na University of Southern California. Hoje, dedica-se à educação de crianças e à jardinagem. Promove, ainda, conferências sobre o Primitivismo e Paleo-Anarquismo em todo o mundo.
As ideias de John Zerzan situam-se na crítica à tecnologia e à cultura simbólica como origem da degenerescência da Humanidade que a iniciou com o advento da agricultura e da domesticação de toda a vida humana e da natureza. Rejeita, portanto, a divisão social e sexual do trabalho e o patriarcado, assim como a separação entre a Natureza e a Cultura. Singular, na visão de Zerzan, é a síntese de várias correntes filosóficas que elabora na crítica à sociedade moderna e pós-moderna como suportes que fazem parte de um mundo que se encontra moribundo. As fontes teóricas do Primitivismo a que Zerzan dá voz vão desde Adorno, aos situacionistas, à antropologia, ao luddismo, à ecologia e ao feminismo, assim como às correntes igualitárias e anti-autoritárias americanas e europeias. O Futuro Primitivo é, para nós, a obra mais marcante de John Zerzan. Para além de reflectir uma revisitação teórica da Pré-História, ataca violentamente as ideias preconcebidas da antroplogia oficial e dá-nos a possibilidade de encontrar uma ténue saída para a catástrofe iminente..
Voltar para “Críticas & Divulgação”
Quem está ligado:
Utilizadores neste fórum: Nenhum utilizador registado e 2 visitantes