
A questão com o Eça é que boa parte dos seus romances não valem muito pela história (e a dos Maias, convenhamos, é um romance de cordel), mas sim pelos retratos sociais que pinta. A grande piada em ler, e reler os maias está em encontrar ali um portugal que ainda hoje se encontra, um espirito português que nem 130 anos conseguem mudar.
Mas começa pela Reliquia. É dos mais ligeirinhos dos livros dele.