Literatura

[grishnackh]

O Trainspotting li traduzido e achei completamente horrível. Como disseste na tradução perde-se muito o sentido e a "essência", fica apenas um discurso calão e cheio de caralhadas (tipo 5 asneiras numa frase de 7 palavras ).

Em princípio no verão vou passar por Edimburgo, a ver se trago de lá uns livros dele

[Last Light]

Irvine Welsh rende mas é em escocês e essas dificuldades de leitura ultrapassam-se com o habituar, imo.
Pre-ordered:

[meninobesta]

Em princípio no verão vou passar por Edimburgo, a ver se trago de lá uns livros dele

sabes que é mais fácil encomendar pela amazon? e mais, os livros pesam na bagagem do avião. Se é para não usar o comercio local português, mais vale a pena ir à net...

[grishnackh]

Em princípio no verão vou passar por Edimburgo, a ver se trago de lá uns livros dele

sabes que é mais fácil encomendar pela amazon? e mais, os livros pesam na bagagem do avião. Se é para não usar o comercio local português, mais vale a pena ir à net...

Se comprar é so um ou dois livros, também não é por aí que a bagagem vai exceder o limite...

[Grimner]

Comecei a ler isto este fds, assim de empreitada como se fosse um romance:

Recomendas? É de leitura chata ou nem por isso?

O Bernardo Vasconcelos e Sousa foi o melhor professor que tive. Se isso é testemunho à qualidade escrita do senhor é que já não saberei dizer com 100% de certeza.

[Le Point Noir]

Podiam começar por pôr o acento no primeiro O.

[EduardoMarinho]

E começar no "At the Mountains of Madness"? Pela sinopse, pareceu-me interessante. Seria uma boa alternativa à compilação de contos?

Sim, para primeiro "taste" é boa ideia. Se não gostares desse, dificilmente vais conseguir entrar no resto da literatura do HP. É dos mais emblemáticos, sem dúvida.

Já o arranjei, mas ainda não comecei a ler. Encontrei aqui em casa uma mini compilação com três contos: Herbert West: Reanimator, Celephais e The Tree. Ainda só li os dois primeiros, mas o Reanimator já me chamou a atenção com a personagem do Clapham Lee

Obrigado ao pessoal que me ajudou!

[Venøm]

Não é nada por aí além. Mas para quem gosta de pequenos romances históricos, está aqui algo muito bom.

[Sethlad]

E começar no "At the Mountains of Madness"? Pela sinopse, pareceu-me interessante. Seria uma boa alternativa à compilação de contos?

Sim, para primeiro "taste" é boa ideia. Se não gostares desse, dificilmente vais conseguir entrar no resto da literatura do HP. É dos mais emblemáticos, sem dúvida.

Já o arranjei, mas ainda não comecei a ler. Encontrei aqui em casa uma mini compilação com três contos: Herbert West: Reanimator, Celephais e The Tree. Ainda só li os dois primeiros, mas o Reanimator já me chamou a atenção com a personagem do Clapham Lee

Obrigado ao pessoal que me ajudou!

Toda a série do Reanimator é das minhas cenas favoritas, também pelo lado meio absurdo da coisa.
O AtMoM e outras coisas mais relacionadas com o Cthulhu Myth têm um tom ligeiramente diferente.
Iä! Iä!

[Cthulhu_Dawn]

Toda a série do Reanimator é das minhas cenas favoritas, também pelo lado meio absurdo da coisa.
O AtMoM e outras coisas mais relacionadas com o Cthulhu Myth têm um tom ligeiramente diferente.
Iä! Iä!

Estou a acabar a biografia do Simon Pegg (Nerd do well) e vou voltar para o Lovecraft.

Confesso que toda aquela linha semi-onírica, do qual o Celephais faz parte cansa um bocado mas pronto...Não dá para gostar de tudo...

[Last Light]

Do que já li deste

, destaco o texto Impossível é não viver:

«Se te quiserem convencer de que é impossível, diz-lhes que impossível é ficares calado, impossível é não teres voz. Temos direito a viver. Acreditamos nessa certeza com todas as forças do nosso corpo e, mais ainda, com todas as forças da nossa vontade. (…) Temos direito à esperança. Esta vida pertence-nos. (…) Nunca dividamos de que somos maiores do que o nosso currículo, o nosso tempo não é um contrato a prazo, não há recibos verdes capazes de contabilizar aquilo que valemos.»

[Tojo Bravo]

Cá vou eu:

[Dante]

Do que já li deste

, destaco o texto Impossível é não viver:

«Se te quiserem convencer de que é impossível, diz-lhes que impossível é ficares calado, impossível é não teres voz. Temos direito a viver. Acreditamos nessa certeza com todas as forças do nosso corpo e, mais ainda, com todas as forças da nossa vontade. (…) Temos direito à esperança. Esta vida pertence-nos. (…) Nunca dividamos de que somos maiores do que o nosso currículo, o nosso tempo não é um contrato a prazo, não há recibos verdes capazes de contabilizar aquilo que valemos.»

Já estive para o trazer para casa, mas enquanto não acabar os 2 que ainda aqui tenho do David Simões, não compro mais nada. Mas pareceu-me interessante, do pouco que li na livraria.

[Last Light]

Quando peguei nele na livraria, olhei para o volume de páginas (600 e tais) e pensei... "Quetzal... deve ser alta castanhada". Mas até nem é, tendo em conta o preço que a editora pratica no geral. (17,50€). Estou a gostar bastante disto... as páginas parece que voam

[Vooder]

Vou começar o Hobbit, antes de ver o filme e fazer uma pausa nas crónicas de Gelo e Fogo.