"The Bronze Age" - Análises

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Mensagempor [BR11] » sábado set 17, 2016 4:11 pm

SODOM - Decision Day / 2016

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Ao longo das 3 últimas décadas os Sodom foram cimentando uma carreira que, descartando uma ou outra aposta menos conseguida, lhes dá o direito de fazerem o que bem entendem. Quer seja por trilhos mais marcados, por vielas mais rasgadas ou por rampas rapidíssimas, o trio encabeçado por Tom Angelripper não vacila. Não querendo chamar à liça a restante esquadra teutónica que joga no mesmo campeonato, ok lá o voltamos a fazer…, os mais recentes trabalhos da banda germânica mantém-se num patamar que não envergonham as pequenas fortunas que se pagam presentemente no eBay pelas suas primeiras rodelas em vinil. Este é o 14º álbum e embora não mergulhe de cabeça pelos terrenos mais Punk percorridos ali pelos meados dos anos 90', o Thrash compassado sempre foi o campo onde melhor se sentiram e é isso, com algumas incursões mais aceleradas de permeio, que aqui podemos encontrar de sobra. Desde 97 como guitarrista principal, Bernemann tem em «Decision Day» mais um excelente desempenho agora coadjuvado por uma máquina de devastação permanente que é Markus "Makka" Freiwald atrás do kit. Com uma fantástica capa a cargo de Joe Petagno e produção de Cornelius Rambadt, após 2 álbuns pela mão de Waldemar Sorychta, os Sodom obviamente não se rendem. Set-16 [ 83 / 100 ]
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Re: "The Bronze Age" - Análises

Mensagempor [BR11] » sábado set 24, 2016 5:26 pm

ALKATEYA - Last / 2016

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«Last» pretende não só marcar o regresso ao activo dos Alkateya, ou melhor, da oitava encarnação dos lobos com João Pinto e Manuel Animal como os únicos elementos activos das suas formações mais clássicas, como a celebração dos XXX anos desta verdadeira instituição do metal lusitano. Iniciando este EP com 5 temas novos, a segunda parte deste trabalho fica entregue a algumas das bandas nacionais que gravitam à volta das mesmas sonoridades e que se juntam à ocasião em jeito de tributo, «Warrior» ainda credita o lendário guitarrista Beto na sua composição e, seguramente por isso, é o tema mais forte do disco mas não deixa também de ser interessante ouvir «Flor do Mal (Avaro)» em bom português, língua nativa nunca utilizada pela banda até à data.
Quanto às homenagens o destaque vai para a interpretação de «Face to Face (We Are One!)» por parte dos lisboetas Leather Synn pelo facto de conseguirem dar uma roupagem mais moderna a um dos temas mais emblemáticos dos Alkateya. Infelizmente as participações dos Ravensire, Cruz de Ferro, Shivan e Midnight Priest não atingem o mesmo nível, com versões bem tocadas é certo, mas com quase nenhuma mais valia em confronto com as originais.
Set-16 [ 75 / 100 ]
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Mensagempor [BR11] » quarta out 05, 2016 3:44 pm

RUNNING WILD - Rapid Foray / 2016

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Os Running Wild estarão para sempre associados à criação do chamado Pirate Metal, embora o que fizeram com estrondosa competência ao longo dos primeiros 10 álbuns, desde que criaram «Gates to Purgatory» em 1984, mais não fosse que um misto brilhante de Power / Speed Metal. Hinos como «Prisoner of Our Time», «Conquistadores», «Riding the Storm» e dezenas de outros mais, apelarão ao saudosismo daqueles que agora se deparam com esta versão moderna dos RW composta por Rock'n' Rolf e Peter Jordan.
Se o choque protagonizado ao escutarmos o conteúdo totalmente comercial e redondo de «Shadowmaker» se desvaneceu com o mais agreste «Resilient», quando comparado com o seu antecessor obviamente, como que nos fizeram esquecer discos tão mal conseguidos a que se seguiu uma retirada antecipada de cena em 2005, este «Rapid Foray», não sendo mau, tem como maior virtude fazer-nos querer pegar nos álbuns antigos. À semelhança dos trabalhos recentes, a produção é fraca e a secção rítmica continua demasiado mecânica mas há aqui alguns riffs e melodias bem construídas que nos despertem da nostalgia para enfrentar esta realidade mais ou menos conseguida.
Out-16 [ 75 / 100 ]
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Mensagempor [BR11] » terça nov 01, 2016 3:50 pm

OPETH - Sorceress / 2016

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A veia introspectiva e dominantemente progressiva que assalta a fase mais recente dos suecos liderados por Mikael Akerfeldt não pode, de todo, ser considerada uma nova tendência mesmo quando aquela faceta mais agressiva, patente nos primeiros registos, tenha ficado para trás. É claro que à medida que a carreira dos Opeth foi progredindo, as vocalizações guturais, as guitarras mais agressivas e alguns devaneios Death Metal foram desaparecendo mas quem pega, por exemplo, em algumas partes dos álbuns iniciais, consegue visualizar passagens mais serenas que poderiam estar perfeitamente neste «Sorceress». Infelizmente eram esses momentos contrastantes e mais letais que davam aos Opeth uma aura especial, colocando-os sem grande discussão num patamar superior.
Ao 12º álbum o quinteto sueco, em linha com o que nos ofereceu em «Heritage» e «Pale Communion», embarca em nova proposta ultra-progressiva, desta feita de uma forma mais directa e descomplexada, num claro tributo aos 70s, onde Akerfeldt nunca deixou de beber inspiração. Infelizmente «Sorceress» soa aborrecido e, ao contrario de outros trabalhos, não cresce com as audições. Embora irrepreensivelmente executado, a falta de energia torna este disco num profundo bocejo.
Nov-16 [ 56 / 100 ]
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Mensagempor [BR11] » sábado nov 05, 2016 4:13 pm

DARKTHRONE - Arctic Thunder / 2016

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«Arctic Thunder» marca o regresso dos noruegueses Darkthrone aos álbuns predominantemente Black Metal depois de nos últimos 10 anos (ou 5 discos) Fenriz e Nocturno Culto se terem entretido a homenagear as suas influências mais old-school, percorrendo terrenos bem distintos dos calcorreados nalguns dos marcos da cena extrema norueguesa, caso dos seminais «Under a Funeral Moon» ou «A Blaze in the Northern Sky». Não se pense, no entanto, que este 17º registo é um mergulho declarado num passado cru, gélido e visceral, ou se renegam todas as facetas thrash-punk-heavy-speed-black'n'roll expostas mais recentemente. Não, «Arctic Thunder» mantém aquela característica minimalista que o duo sempre patenteou, soa primário e agreste, fazendo-nos recuar algures à fase de discos como «Hate Them» ou «Ravishing Grimness», sem se abstrair totalmente do espírito dos 80s, onde as reminiscências do NWOBHM se continuam a sentir. Nocturno Culto toma desta vez conta de todas as vocalização, dividindo como habitualmente as composições com o baterista, num registo pausado e negro, onde a produção se afigura simultaneamente cristalina e áspera. O culto está vivo, respira saúde e força em detrimento duma velocidade desenfreada. Nov-16 [ 78 / 100 ]
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Última edição por [BR11] em domingo nov 06, 2016 12:44 pm, editado 1 vez no total.

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Re: "The Bronze Age" - Análises

Mensagempor abyssum » sábado nov 05, 2016 6:42 pm

[BR11] Escreveu:
«Arctic Thunder» marca o regresso dos suecos Darkthrone


Imagem :mrgreen:

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Re: "The Bronze Age" - Análises

Mensagempor [BR11] » domingo nov 06, 2016 12:43 pm

é óbvio que se trata de um erro... mas ainda bem que te divertiste

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Re: "The Bronze Age" - Análises

Mensagempor abyssum » domingo nov 06, 2016 5:31 pm

Não leves a mal. Errar é humano, acontece quando são muitos anos a ouvir muita coisa, comigo às vezes acontece o mesmo. :mrgreen:
Foi só um reparo.
:cheers:

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Re: "The Bronze Age" - Análises

Mensagempor [BR11] » domingo nov 06, 2016 11:20 pm

abyssum Escreveu:Não leves a mal. Errar é humano, acontece quando são muitos anos a ouvir muita coisa, comigo às vezes acontece o mesmo. :mrgreen:
Foi só um reparo.
:cheers:



não levo nada a mal e ainda bem que há quem esteja atento
até porque li mais de 10 vezes o que escrevi e não detectei o lapso... ainda por cima escrevi uma linha abaixo "cena extrema norueguesa" :cheers:

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Re: "The Bronze Age" - Análises

Mensagempor [BR11] » sábado nov 12, 2016 5:06 pm

TESTAMENT - Brotherhood of the Snake / 2016

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Os álbuns mais recentes editados pela Nuclear Blast como que deram um novo fôlego a esta all-star band a comemorar 3 décadas de carreira. Com Steve DiGiorgio que já tinha gravado «The Gathering» e Gene Hogan que transita do disco anterior, tendo também participado em «Demonic», os Testament apresentam-se com uma secção rítmica absolutamente colossal. Alex Skolnick que falhou exactamente os 2 registos acima mencionados, além do desfasado no tempo «Low», sempre foi o melhor complemento para Eric Peterson, sendo que com estes 2 guitarristas juntos a máquina funciona bem melhor, totalmente afinada em velocidade vertiginosa, aquando dos solos magníficos ou nos momentos mais melódicos. Chuck Billy a cada ano que passa demonstra uma melhor performance vocal, num registo impressionante e diversificado. Composto quase integralmente por Eric Peterson, incorporando elementos Death Metal e sem espaço para baladas, ou não fosse o som mais extremo uma das suas grandes influências, «Brotherhood of the Snake» que contém uma segunda parte devastadora e uma negritude marcante ao longo de todo o disco, é mais um trabalho de uma banda que se mantém activa, pujante e em excelente forma, tal como foi fácil constatar à 2 dias atrás em pleno Coliseu do Porto. Nov-16 [ 87 / 100 ]
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Re: "The Bronze Age" - Análises

Mensagempor [BR11] » sexta dez 02, 2016 7:30 pm

METALLICA - Hardwired... to Self-Destruct / 2016

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A maior banda de Metal de todos os tempos deixou de ser consensual a partir do momento em que enveredou pelos terrenos mais Rockish dos «Loads», por caminhos inqualificáveis como em «St. Anger» ou «Lulu» e mesmo «Death Magnetic», lançado há 8 anos, revelou-se incapaz de reverter esse cepticismo. Apesar de tudo os Metallica continuaram a ser a maior banda de Metal de todos os tempos.
Quando foi anunciado que a banda de Los Angeles se encontrava em estúdio para gravar aquele que seria o seu 10º álbum de originais os ânimos não ficaram ao rubro mas a partir do momento em que os temas começaram a sair a público, a receptividade para com os mesmos aumentou. Além da produção estar uns furos acima do que ultimamente nos tinham habituado, este duplo álbum está repleto de malhas avassaladoras, num misto de sensações a cair ali por entre «… and Justice for all», «Metallica» e «Load». Caso tivessem encurtado um pouco a sua duração, este disco seria seguramente um dos poucos clássicos do novo século. Mais pesado e directo, consistente e menos experimental do que se poderia esperar, a banda aparenta estar a divertir-se como nunca e como se, na verdadeira acepção da palavra, continuassem a ser a maior banda de Metal de todos os tempos.
Dez-16 [ 89 / 100 ]
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Re: "The Bronze Age" - Análises

Mensagempor [BR11] » quinta dez 08, 2016 6:11 pm

ANAAL NATHRAKH - The Whole of the Law / 2016

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David Hunt e Mick Kenney voltam à carga com uma genuína biqueira nas trombas. Após uma ligeira incursão por terrenos mais divergentes, «Desideratum» acabou por se revelar um pouco um tiro ao lado, ao 9º álbum a dupla britânica mergulha de novo num cataclismo sonoro absolutamente letal em que só uma produção exemplar e imaculada consegue destrinçar entre uma desconstrução insuportável e a total consciência que estamos a receber algo em troca do que nos faz verdadeiramente sofrer. Uma paleta cacofónica que varre sons desde o Grind / Black / Death e Industrial, linhas vocais que nos entram nos tímpanos com a suavidade de um berbequim, pese embora algumas passagens mais melódicas mas pouco abundantes, faz com que «The Whole of the Law» se revele após as primeiras audições, e algum sangramento auditivo também, um conjunto de camadas bem definidas e simultaneamente miscíveis, uma parede maciça de gritos e urros, uma descarga de riffs lancinantes com uma percussão absolutamente devastadora e maquinal. A panóplia de influências é tão vasta que até fui obrigado a verificar no livreto se King Diamond estava listado nos nomes convidados, ainda antes de ter chegado à interpretação extrema de um clássico como «Powerslave». Dez-16 [ 86 / 100 ]
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Re: "The Bronze Age" - Análises

Mensagempor [BR11] » quarta jan 04, 2017 8:12 pm

WEB - Evil Tape & Promo Tape Revisited / 2016

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Em jeito de comemoração pelos 30 anos dos Web e em parceria com a Larvae Productions, esta colectânea de 2 tapes revisita as antiquíssimas demos da banda portuense. Já com quase uma década de actividade em cima - sim, a banda nunca foi muito prolifera em termos editoriais - os temas de «Evil Tape» revelam uma entidade Thrash plena de pujança e dedicação ao underground onde se destacava o carisma do vocalista David Duarte e o guitarrista Victor Matos, ambos roadies dos Tarântula. «Time of Revenge», «A New Evil Kingdom», aqui em nova versão relativamente ao tema que constava na colectânea «The Birth of a Tragedy» de 92 ou «Planet of Confusion», mais tarde recuperada para o álbum de estreia, são malhas ainda hoje passíveis de serem escutadas ao vivo. A posterior «Promo Tape» revela uma maior coesão resultante das mudanças na formação, sendo a mais relevante a entrada do baixista Fernando Martins que viria posteriormente a acumular a função de vocalista no quarteto nortenho. Esta revisitação não termina sem uma seminal incursão em 1988, numa actuação na Festa do Avante onde, apesar das deficientes condições, somos confrontados com a raça que a banda ainda hoje é capaz de transmitir ao vivo.
Através de um código que vem com as k7s é possível sacar os mp3 da net.
Jan-17 [ n.a. / 100 ]
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Re: "The Bronze Age" - Análises

Mensagempor [BR11] » domingo jan 08, 2017 12:03 am

WEB - XXX / 2016

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Em jeito de comemoração pelos 30 anos e em parceria com a Larvae Productions, esta colectânea de 2 discos em vinil – branco no meu caso – revisita toda a carreira da banda portuense. Cronologicamente mas em sentido inverso, os três álbuns do quarteto nortenho são abordados nas faces A, B e C desta compilação, ficando o lado final destinado a pontuais incursões nas demos «Evil Tape» e «Promo Tape», para a participação na colectânea «The Birth of a Tragedy», à cover gravada em 2001 como tributo aos grandes Tarântula, grupo com diversas ligações aos próprios Web, ficando para o fim um excerto da seminal actuação de 1988 na Festa do Avante onde, apesar das deficientes condições, somos confrontados com a raça que a banda ainda hoje é capaz de transmitir ao vivo.
Mesmo para aqueles que já possuem toda a discografia dos thrashers do Porto, este documento vale também pelo suporte luxuosamente desenhado por Jorge Marques, vocalista dos acima citados Tarântula, criador do logo e ainda seu baterista numa fase inicial, mas ainda pela homenagem aquele que é o maior representante do ideal underground, onde cada feito, por mais simples que seja, é comemorado com o seu público como se este fizesse parte integrante do próprio colectivo.
Jan-17 [ n.a. / 100 ]
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Re: "The Bronze Age" - Análises

Mensagempor [BR11] » sexta jan 13, 2017 10:28 pm

H.O.S.T - Bastard of the Fallen Thrones / 2016

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Enquanto os Head:Stoned e os Cycles ganham nova embalagem, elementos de ambas as bandas começaram a compor material numa onda mais Heavy Metal. O tempo foi passando, o assunto por mim esquecido, até que mais recentemente, enquanto procurava por algumas pérolas na Bunker Store, eis que me perguntam:
- Já conheces isto?
- Não pah, parece Nevermore!
- Não, não é, são os H.O.S.T, o novo projecto do Gusto.
- Então passa para cá a lata…
Ou seja, eis-me proprietário de mais um trabalho revestido pelos requintes estilísticos do designer irondoom, algum merchandise oferta à mistura e, mais importante de tudo, um EP com 6 interessantes temas. Vocalizado por um holandês de nome Gerrit Dries, residente no país há cerca de 10 anos e cuja experiência centrada em projectos de cariz acústico ou cenas mais pessoais proporciona por isso mesmo uma singularidade peculiar ao resultado final. «Catharsis by Carnage» conta com a participação de Jorge Marques e revela-se o tema com maior potencial de um todo que no final nos deixa na expectativa em ver como isto irá evoluir.
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