"The Bronze Age" - Análises

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Re: "The Bronze Age" - Análises

Mensagempor [BR11] » sábado fev 18, 2017 5:33 pm

KREATOR - Gods of Violence / 2017

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Estes últimos tempos tem-nos trazido uma série de discos de bandas consagradas dentro do estilo que, mesmo não atingindo a glória dos tempos iniciais, como se isso fosse alguma vez possível, demonstram cabalmente que o Thrash dentro da música extrema é - de muito longe - o género mais "em forma". No outro lado do Atlântico bandas como Metallica, Megadeth, Anthrax, Slayer, Testament ou Overkill, só para falar dos gloriosos 6, não parecem abrandar, enquanto que no velho continente Sodom, Destruction ou Tankard, continuam inapelavelmente a oferecer-nos álbuns atrás de álbuns, com uma qualidade acima da média. E há os Kreator…
«Gods of Violence» é o 14º disco do quarteto liderado por Mile Petrozza e um forte argumento para a banda germânica continuar a esgotar lotações. A popularidade continua a aumentar, apesar dos quase 35 anos de existência (contando com as raízes nos Tormentor), e estes 11 temas só a tornarão mais forte. A modernidade e a melodia envolvem as tendências mais selvagens das suas origens, num todo agressivo, feroz, harmonioso e dinâmico. Mille prossegue como imagem de marca dos Kreator, mais versátil na voz do que nunca, Ventor destrói tudo lá atrás e Sammi Yli-Sirniö é há muito o guitarrista que proporciona à banda atingir um patamar superior.
Fev-17 [ 91 / 100 ]
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Última edição por [BR11] em sábado mar 11, 2017 6:33 pm, editado 1 vez no total.

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Re: "The Bronze Age" - Análises

Mensagempor [BR11] » sábado mar 11, 2017 6:33 pm

OVERKILL - The Grinding Wheel / 2017

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Parceiros desde 1980, D.D. Verni em conjunto com o Bobby "Blitz" Ellsworth tem, de uma forma persistente, criado um impressionante legado de álbuns coerentes, não perdendo ponta de energia a caminho dos quarenta (40) anos de carreira! Com a mesma formação desde 2005, a banda de New York adquiriu uma pujança suplementar, apresentando-se numa forma admirável desde então. Foi principalmente após a entrada do baterista Ronald Lipnicki e com «Immortalis», que passou a haver uma maior apetência pela rapidez em detrimento de alguma progressividade e abrandamento que ia vigorando na altura e é um pouco de tudo isso que podemos encontrar em «The Grinding Wheel», um admirável take #19. Dos gritos incorrigíveis de Blitz ao groove poderoso e sempre presente debitado pelo baixo de Verni, na marcante e sólida percussão e no trabalho fantástico dos guitarristas Dave Linsk / Derek Tailer vão-se fazendo incursões, ao longo de todo o disco, nas várias fases da sua longuíssima história. Os acelerados temas de abertura como «Our Finest Hour» evocam o que de melhor os Overkill tem para nos dar em termos do mais puro Thrash Metal enquanto que em «The Long Road» ou «Come Heavy», por exemplo, decaem para aquela faceta mais refinada e negra que tão bem sabem fazer. Mar-17 [ 89 / 100 ]
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