SWR XV - Rescaldo
Enviado: sábado abr 28, 2012 11:29 am
Dia 2 (27/04)
Foi o meu primeiro dia de festival e, para quem não pôde ir à edição do ano passado, nota-se bem a evolução muito positiva do festival desde 2010. Em termos de infra-estruturas e de organização em geral este fest continua a crescer e a cimentar-se cada vez mais o verdadeiro festival de metal underground.
Cheguei por volta das 20h30m e, já que falo de organização, dava jeito, para quem já adquiriu bilhete antecipadamente, não ter de estar numa fila 30 minutos à espera da pulseira. Senão o pessoal começa a pensar que mais vale comprar no dia (excepto se se comprar muito antes por causa do desconto)...
O palco 3, embora tenha lá passado de fugida parece-me uma excelente ideia que ainda vai dinamizar mais todo o festival (desde que não haja aquelas sobreposições chatas...)
Fui ao meet and greet de Gorod (já começou um pouco atrasado) e, como estava lá pouquíssim gente, deu para dar dois dedos de conversas com o pessoal da banda, todos bem simpáticos (ainda deu para relembrar o gig do Porto Rio, onde os tinha visto pela primeira vez). Já não fiquei para o meet and greet de Candlemass, pois o objectivo primordial da minha ida ao fest são os concertos por isso, em caso de sobreposição, opto pelo concerto.
Compras no merch, para o primeiro dia, resumiram-se à t'shirt do festival e o digipack Sideshow Symphonies dos Arcturus, tudo a preços bem razoáveis.
Finalmente, quanto às bandas que vi:
Simbiose - acabei mais por ouvir, do que por ver, visto que andava pelo recinto a ver merch, para além de que não é som que me atraia muito. Apesar de ainda estar pouca gente no recinto nessa altura, foi um concerto competente e que tentou sempre procurar a interacção com o público presente.
Ease of Disgust - só vi mesmo a parte final e chegou. Não me convenceram de todo.
Coffins - death metal arrastadão a apelar ao aquecimento para o gig de Asphyx no domingo. Gostei, tanto da actuação, como do som da banda. Nesta altura, o recinto já estava com bastante mais pessoal, o que ajudou a animar ainda mais o concerto.
Gorod - juntamente com Candlemass, eram os meus maiores pontos de interesse para este dia. Concentraram a (curta ) duração do concerto no novo álbum e no anterior - Process of a new decline. Apesar de estar pouca gente a assistir (foi tudo ver Nashgul?), deram um excelente concerto, cheio de intensidade, o baixista é sempre aquela máquina, e o novo vocalista já está muito mais à vontade em palco do que quando os vi no Porto Rio. As novas malhas (também) resultam muito bem ao vivo e só foi pena mesmo a curta duração da actuação. Mas fest é mesmo assim, os senhores que se seguiram foram os headliners deste dia.
Candlemass - se o (horroroso, não há outra forma de o dizer) som das primeiras músicas se tivesse mantido, o concerto teria sido uma tremenda desilusão. Estava mesmo muito mau. Depois, a esse nível, as coisas lá se recompuseram (sem estarem brilhantes, diga-se). Foi uma pena a ausência do Leif, mas pronto. Apresentaram um tema do novo álbum - Dancing in the Temple (Of the Mad Queen Bee) (o que é sempre uma decisão discutível, mas pronto), e depois revisitaram muitos hinos do passado mais distante, como The Gallows End (brital!), Solitude (final perfeito, berrado em uníssono com o público, Mirror, Mirror, Dark are the veils of death e outras malhas (excelentes) mais recentes, como If i ever die (que pena o som estar uma merda nesta!!), Hammer of Doom e Emperor of the void. Apesar dos condicionalismos de som iniciais, e a ausência do Leif, acabou por ser um excelente concerto e a provar que os Candlemass estão em excelente forma. No final, o Lowe ainda ficou por ali mais uns tempos a dar autógrafos e a tirar umas fotos, razão pela qual perdi o início da actuação seguinte.
Malignant Tumour - não os conhecia (my bad!) e gostei bastante! Som mesmo apropriado para a festarola.
Tsjuder - black metal sem posts ou whatever, bem à maneira, para terminar em grande este dia. Até houve circle pit e tudo e (um) stage diving (que não correu muito bem, parece-me.)
Venha então o dia 3 para continuar a festarola.
Foi o meu primeiro dia de festival e, para quem não pôde ir à edição do ano passado, nota-se bem a evolução muito positiva do festival desde 2010. Em termos de infra-estruturas e de organização em geral este fest continua a crescer e a cimentar-se cada vez mais o verdadeiro festival de metal underground.
Cheguei por volta das 20h30m e, já que falo de organização, dava jeito, para quem já adquiriu bilhete antecipadamente, não ter de estar numa fila 30 minutos à espera da pulseira. Senão o pessoal começa a pensar que mais vale comprar no dia (excepto se se comprar muito antes por causa do desconto)...
O palco 3, embora tenha lá passado de fugida parece-me uma excelente ideia que ainda vai dinamizar mais todo o festival (desde que não haja aquelas sobreposições chatas...)
Fui ao meet and greet de Gorod (já começou um pouco atrasado) e, como estava lá pouquíssim gente, deu para dar dois dedos de conversas com o pessoal da banda, todos bem simpáticos (ainda deu para relembrar o gig do Porto Rio, onde os tinha visto pela primeira vez). Já não fiquei para o meet and greet de Candlemass, pois o objectivo primordial da minha ida ao fest são os concertos por isso, em caso de sobreposição, opto pelo concerto.
Compras no merch, para o primeiro dia, resumiram-se à t'shirt do festival e o digipack Sideshow Symphonies dos Arcturus, tudo a preços bem razoáveis.
Finalmente, quanto às bandas que vi:
Simbiose - acabei mais por ouvir, do que por ver, visto que andava pelo recinto a ver merch, para além de que não é som que me atraia muito. Apesar de ainda estar pouca gente no recinto nessa altura, foi um concerto competente e que tentou sempre procurar a interacção com o público presente.
Ease of Disgust - só vi mesmo a parte final e chegou. Não me convenceram de todo.
Coffins - death metal arrastadão a apelar ao aquecimento para o gig de Asphyx no domingo. Gostei, tanto da actuação, como do som da banda. Nesta altura, o recinto já estava com bastante mais pessoal, o que ajudou a animar ainda mais o concerto.
Gorod - juntamente com Candlemass, eram os meus maiores pontos de interesse para este dia. Concentraram a (curta ) duração do concerto no novo álbum e no anterior - Process of a new decline. Apesar de estar pouca gente a assistir (foi tudo ver Nashgul?), deram um excelente concerto, cheio de intensidade, o baixista é sempre aquela máquina, e o novo vocalista já está muito mais à vontade em palco do que quando os vi no Porto Rio. As novas malhas (também) resultam muito bem ao vivo e só foi pena mesmo a curta duração da actuação. Mas fest é mesmo assim, os senhores que se seguiram foram os headliners deste dia.
Candlemass - se o (horroroso, não há outra forma de o dizer) som das primeiras músicas se tivesse mantido, o concerto teria sido uma tremenda desilusão. Estava mesmo muito mau. Depois, a esse nível, as coisas lá se recompuseram (sem estarem brilhantes, diga-se). Foi uma pena a ausência do Leif, mas pronto. Apresentaram um tema do novo álbum - Dancing in the Temple (Of the Mad Queen Bee) (o que é sempre uma decisão discutível, mas pronto), e depois revisitaram muitos hinos do passado mais distante, como The Gallows End (brital!), Solitude (final perfeito, berrado em uníssono com o público, Mirror, Mirror, Dark are the veils of death e outras malhas (excelentes) mais recentes, como If i ever die (que pena o som estar uma merda nesta!!), Hammer of Doom e Emperor of the void. Apesar dos condicionalismos de som iniciais, e a ausência do Leif, acabou por ser um excelente concerto e a provar que os Candlemass estão em excelente forma. No final, o Lowe ainda ficou por ali mais uns tempos a dar autógrafos e a tirar umas fotos, razão pela qual perdi o início da actuação seguinte.
Malignant Tumour - não os conhecia (my bad!) e gostei bastante! Som mesmo apropriado para a festarola.
Tsjuder - black metal sem posts ou whatever, bem à maneira, para terminar em grande este dia. Até houve circle pit e tudo e (um) stage diving (que não correu muito bem, parece-me.)
Venha então o dia 3 para continuar a festarola.