2025 - O que estás a ouvir agora?

[pafg]

[Blackadder]

ISIS — Panopticon

Mixed feelings em relação a este remaster.

[Blackadder]

ISIS — Oceanic
ISIS — Celestial

[Liwyatan]

ISIS — Panopticon

Mixed feelings em relação a este remaster.

Está bem. Vou ouvir também.

[Vooder]

[pedrocb]

Blut aus Nord - Ethereal Horizons

[pafg]

[Matusalem]

Austriacos. 4 musicas, 1 hora e 10 de black metal atmosférico.

Sola Gravis - Hermit Of Frozen Forests

https://solagravis.bandcamp.com/album/hermit-of-frozen-forests

[Blackadder]

Continuamos na mesma:

ISIS — In the Absence of Truth
ISIS — Wavering Radiant
ISIS/Melvins split

Tenho-me apercebido do que às vezes se ganha em ir variando o suporte que usamos para ouvir música. Neste caso tenho usado sempre a mesma fonte, o Apple Music, e só vario o output: uns in-ears wireless, monitores de secretária, agora uns in-ears com fios, que estou a testar, e uns headphones com fio, e todos têm os seus prós e contras. Para quem gosta de se demorar mais em texturas, dinâmicas e na clareza desta ou daquela parte/instrumento — mas de uma forma mais emocional, e física até, que o comum audiófilo; não me consigo explicar bem, não é tanto ter um som cristalino, todo equilibradinho e penteadinho, que me interessa, mas mais ter o som certo, que faz justiça à música enquanto peça de "arte" ou o que lhe quiserem chamar, e isso pode ser uma cassete de black metal podre. Isto para dizer que pode ser interessante ir variando as peças dos sistemas, de vez quando, em vez de procurar só uma ferramenta "ideal" para toda a obra.

[aetheria]

Continuamos na mesma:

ISIS — In the Absence of Truth
ISIS — Wavering Radiant
ISIS/Melvins split

Tenho-me apercebido do que às vezes se ganha em ir variando o suporte que usamos para ouvir música. Neste caso tenho usado sempre a mesma fonte, o Apple Music, e só vario o output: uns in-ears wireless, monitores de secretária, agora uns in-ears com fios, que estou a testar, e uns headphones com fio, e todos têm os seus prós e contras. Para quem gosta de se demorar mais em texturas, dinâmicas e na clareza desta ou daquela parte/instrumento — mas de uma forma mais emocional, e física até, que o comum audiófilo; não me consigo explicar bem, não é tanto ter um som cristalino, todo equilibradinho e penteadinho, que me interessa, mas mais ter o som certo, que faz justiça à música enquanto peça de "arte" ou o que lhe quiserem chamar, e isso pode ser uma cassete de black metal podre. Isto para dizer que pode ser interessante ir variando as peças dos sistemas, de vez quando, em vez de procurar só uma ferramenta "ideal" para toda a obra.

Percebo. Noto quando ouço com phones (do telemóvel, vindo do spotify, bandcamp, youtube), da aparelhagem, com material físico, ou no carro. E torna-se interessante, pois tem acontecido de me aperceber melhor de novas tonalidades (ou texturas, como lhes chamas-) nos riffs, ou da personalidade mais marcada do baixo, quando mudo de formato.

[Liwyatan]

Blut aus Nord - Ethereal Horizons

[Liwyatan]

Mais um bom álbum de pop este ano.

Também li que um muito bom é o Choke Enough de uma francesa chamada Oklou. Ainda vou ouvir.

[Vooder]

Negative Plane
"Stained Glass Revelations"

[Zyklon]

Blut aus Nord - Ethereal Horizons

Tambem!

[funeralfog]

Helheim - HrabnaR / Ad Vesa