Política - Discute/Opina
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Re: Política - Discute/Opina
Mas eu sempre falei de pessoas com responsabilidades, embora isso seja subjectivo, porque o gajo acéfalo que escreve coisas nas redes e em fóruns, mas que não tem nenhuma visibilidade pública, tem um voto como eu e tu, e esse por si só já é um poder enorme.
Para finalizar este tema, e não concordando a 100% porque não digo que nunca desejei:
“I have never wished a man dead, but I have read some obituaries with great pleasure”
- Mark Twain
Para finalizar este tema, e não concordando a 100% porque não digo que nunca desejei:
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Há lá coisa mais bonita que o Sporting Clube de Portugal!
"If you want a picture of the future, imagine a boot stamping on a human face – for ever."
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Re: Política - Discute/Opina
Psychoneurosis Escreveu:"Ninguém merece ser baleado, mas "acho que vale a pena suportar o custo, infelizmente, de algumas mortes por armas de fogo todos os anos. Para que possamos ter a nossa segunda emenda para proteger os nossos outros direitos divinos" - Charlie Kirk 2023
"Não suporto a palavra empatia. Acho que a empatia é um termo inventado da New Age que causa muitos danos." — Charles Kirk
"Crianças bombardeadas em Gaza são danos colaterais" — Charlie Kirk
Demonstra a minha falta de empatia ou mesmo o mesmo ódio a estas pessoas , vivo bem com isso.
Acrescento apenas mais uma, que não é ipsis verbis mas que me ficou gravada na memória: se a filha dele, de 10 anos , fosse violada e engravidasse, seria para levar essa mesma gravidez até ao fim.
Se o mundo não está um pouco melhor sem uma besta destas, então não sei, foda-se!
CDs/Vinil para venda/troca AQUI [sempre actualizado]
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Re: Política - Discute/Opina
Essa cena de não desejar a morte... faz lembrar o dilema do bebé hitler....
Obviamente que se o Putin e o Trump batessem as botas não iria fazer mal nenhum ao mundo. Eles até já são cotas e assim poupava-se milhões de vidas a sofrer ou aparecem outros ainda piores (há sempre esse risco). Ainda assim que seja de morte natural e não assassinato. O drama aqui nem é a morte, é o que daí advém politicamente e socialmente.
E eu até posso ir primeiro do que eles.... Nunca se sabe.
Obviamente que se o Putin e o Trump batessem as botas não iria fazer mal nenhum ao mundo. Eles até já são cotas e assim poupava-se milhões de vidas a sofrer ou aparecem outros ainda piores (há sempre esse risco). Ainda assim que seja de morte natural e não assassinato. O drama aqui nem é a morte, é o que daí advém politicamente e socialmente.
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- Liwyatan
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Re: Política - Discute/Opina
Demorei algum tempo a responder aqui porque não encontrava as palavras certas e a indignação pelo que tenho visto tem-me deixado muitas vezes sem voz.
Os meus sentimentos em relação ao espectro político atual são uma reflexão da polarização que hoje domina. Nunca consegui ver o mundo, e muito menos as pessoas, divididos entre uma “equipa boa” e uma “equipa má”. Essa visão simplista sempre me causou um conflito interno, porque sei que não é assim que a realidade funciona. Nos últimos tempos tenho-me sentido perdido quanto às “respostas certas” e, em muitas ocasiões, errei nos meus primeiros julgamentos ao ouvir debates ou ao ler notícias, ou simplesmente a ver pessoas na rua. Reconheço que a autorreflexão tem faltado no nosso tempo e eu não sou exceção.
Já disse frases horríveis, de que hoje me arrependo, como por exemplo que “os emigrantes só vêm violar as mulheres europeias”, que “se deviam largar bombas nucleares em países islâmicos”, que “se devia cortar apoios sociais a quem não precisa”, ou que “não devia haver nada de borla” (algumas versões destas coisas já as escrevi por aqui, sei disso). Digo-o sem orgulho e com imensa vergonha, porque percebo agora que a vida não é preto e branco. Não sou melhor do que ninguém. Ao refletir, só consigo ver as coisas através da minha própria experiência, como filho de um emigrante, como homem que já bebeu água para enganar a fome, como pai.
Posso discordar de pessoas, de leis, de apoios sociais, ou condenar crimes e barbaridades cometidas em qualquer parte do mundo. Mas cheguei à conclusão de que acima de tudo sinto empatia. Não consigo aplaudir a morte de ninguém, seja com um drone numa guerra, esfaqueada num autocarro, ou num assassinato numa universidade.
Se concordei com algumas coisas que Charlie Kirk dizia? Sim. Mas discordo da esmagadora maioria. E acredito que o grande bloqueio dele foi exactamente onde eu próprio já estive: na incapacidade de empatizar. Fiquei triste pela sua família, pelos filhos, pelo país e pela maioria da população, porque este episódio mostra como a intolerância cresce cada vez mais, enquanto a empatia se torna rara. É fácil empatizar com quem partilha das nossas opiniões, mas o verdadeiro desafio está em empatizar com quem discorda de nós.
Estamos a caminhar para um lugar onde deixamos de ser humanos para nos tornarmos apenas animais. E eu sei que também tenho culpa nisso. Todos os dias digo ou faço coisas que contrariam aquilo em que acredito e aquilo que aqui prego. Mas arrependo-me, mudo de opinião, peço desculpa, e tento ser melhor no dia seguinte.
Talvez isto não faça grande sentido, mas escrevo-o enquanto espero, no hospital de Vila Franca de Xira, que chamem o meu filho de 6 anos, autista, para a consulta de cardiologia com um médico chadiano, emigrante (que o segue desde os 6 meses). Uma consulta gratuita, paga pelo Estado, possível apenas porque todos nós, independentemente da origem, contribuímos.
Se há algo que quero que transpareçano que escrevi, é que não sinto ódio e acho que ninguém devia sentir. Acredito que a dor ou a desgraça de alguém não deviam nunca ser motivo de celebração, mesmo quando se trata de pessoas com quem discordamos.
Os meus sentimentos em relação ao espectro político atual são uma reflexão da polarização que hoje domina. Nunca consegui ver o mundo, e muito menos as pessoas, divididos entre uma “equipa boa” e uma “equipa má”. Essa visão simplista sempre me causou um conflito interno, porque sei que não é assim que a realidade funciona. Nos últimos tempos tenho-me sentido perdido quanto às “respostas certas” e, em muitas ocasiões, errei nos meus primeiros julgamentos ao ouvir debates ou ao ler notícias, ou simplesmente a ver pessoas na rua. Reconheço que a autorreflexão tem faltado no nosso tempo e eu não sou exceção.
Já disse frases horríveis, de que hoje me arrependo, como por exemplo que “os emigrantes só vêm violar as mulheres europeias”, que “se deviam largar bombas nucleares em países islâmicos”, que “se devia cortar apoios sociais a quem não precisa”, ou que “não devia haver nada de borla” (algumas versões destas coisas já as escrevi por aqui, sei disso). Digo-o sem orgulho e com imensa vergonha, porque percebo agora que a vida não é preto e branco. Não sou melhor do que ninguém. Ao refletir, só consigo ver as coisas através da minha própria experiência, como filho de um emigrante, como homem que já bebeu água para enganar a fome, como pai.
Posso discordar de pessoas, de leis, de apoios sociais, ou condenar crimes e barbaridades cometidas em qualquer parte do mundo. Mas cheguei à conclusão de que acima de tudo sinto empatia. Não consigo aplaudir a morte de ninguém, seja com um drone numa guerra, esfaqueada num autocarro, ou num assassinato numa universidade.
Se concordei com algumas coisas que Charlie Kirk dizia? Sim. Mas discordo da esmagadora maioria. E acredito que o grande bloqueio dele foi exactamente onde eu próprio já estive: na incapacidade de empatizar. Fiquei triste pela sua família, pelos filhos, pelo país e pela maioria da população, porque este episódio mostra como a intolerância cresce cada vez mais, enquanto a empatia se torna rara. É fácil empatizar com quem partilha das nossas opiniões, mas o verdadeiro desafio está em empatizar com quem discorda de nós.
Estamos a caminhar para um lugar onde deixamos de ser humanos para nos tornarmos apenas animais. E eu sei que também tenho culpa nisso. Todos os dias digo ou faço coisas que contrariam aquilo em que acredito e aquilo que aqui prego. Mas arrependo-me, mudo de opinião, peço desculpa, e tento ser melhor no dia seguinte.
Talvez isto não faça grande sentido, mas escrevo-o enquanto espero, no hospital de Vila Franca de Xira, que chamem o meu filho de 6 anos, autista, para a consulta de cardiologia com um médico chadiano, emigrante (que o segue desde os 6 meses). Uma consulta gratuita, paga pelo Estado, possível apenas porque todos nós, independentemente da origem, contribuímos.
Se há algo que quero que transpareçano que escrevi, é que não sinto ódio e acho que ninguém devia sentir. Acredito que a dor ou a desgraça de alguém não deviam nunca ser motivo de celebração, mesmo quando se trata de pessoas com quem discordamos.
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Re: Política - Discute/Opina
Aliás, hoje mesmo a minha mãe, que é uma boa senhora octogenária, preocupada com o rumo do mundo e a vida dos netos (que é, basicamente, o que me preocupa a mim), dizia "porque é que esse Trump não morre?". No entanto, lamenta a morte de qualquer palestiniano, judeu, cristão, branco ou negro...
Basicamente, julgo que diferenciamos uma pessoa "normal" de alguém odioso, que faz mal ou leva outros a fazer mal, "não está cá a fazer nada de bom". É aí pouco importa a sua cor, género, nacionalidade, religião. Não acho normal é o discurso de ódio que se vê nas redes contra outras pessoas comuns, vindo de pessoas comuns. É assustador.
Basicamente, julgo que diferenciamos uma pessoa "normal" de alguém odioso, que faz mal ou leva outros a fazer mal, "não está cá a fazer nada de bom". É aí pouco importa a sua cor, género, nacionalidade, religião. Não acho normal é o discurso de ódio que se vê nas redes contra outras pessoas comuns, vindo de pessoas comuns. É assustador.
Só é tua a loucura Onde, com lucidez, te reconheças. Torga
A partir de um determinado ponto já não há retorno. É esse ponto que se tem que alcançar. Kafka
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Re: Política - Discute/Opina
Quero opinar mas estou demasiado cansado, e farto de ouvir opinanços (não me refiro ao forum).
Deixo apenas a questão se sou só eu que acho que a cena dos hambúrgueres não foi erro nenhum, e que o Andrézinho sabia muito bem o que estava a fazer.
Deixo apenas a questão se sou só eu que acho que a cena dos hambúrgueres não foi erro nenhum, e que o Andrézinho sabia muito bem o que estava a fazer.
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Re: Política - Discute/Opina
Blackadder Escreveu:Quero opinar mas estou demasiado cansado, e farto de ouvir opinanços (não me refiro ao forum).
Deixo apenas a questão se sou só eu que acho que a cena dos hambúrgueres não foi erro nenhum, e que o Andrézinho sabia muito bem o que estava a fazer.
Quanto à questão da feira dos hamburguers. Estás a ter o homem em demasiada consideração. Acho que é só a nabice dele a manifestar-se mais uma vez.
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Re: Política - Discute/Opina
Blackadder Escreveu:Quero opinar mas estou demasiado cansado, e farto de ouvir opinanços (não me refiro ao forum).
Deixo apenas a questão se sou só eu que acho que a cena dos hambúrgueres não foi erro nenhum, e que o Andrézinho sabia muito bem o que estava a fazer.
Eu acho que foi mesmo uma barraca das grandes, mas, ao seu estilo e onde o gajo é bom, está a aproveitar bem isso.
https://www.facebook.com/share/r/19s9ShRErC/
- Psychoneurosis
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Re: Política - Discute/Opina
Psychoneurosis Escreveu:O Trump é uma merda!
O Chega e o André Ventura são uma merda!
O Bolsonaro é uma merda!
O Putin é uma merda!
A guerra da Ucrânia e Rússia é uma merda!
A guerra Palestina e Israel é uma merda!
Há ciganos que são uma merda, russos que são uma merda, ucranianos que são uma merda, israelitas que são uma merda, palestinianos que são uma merda e portugueses que sao uma merda!
Há ciganos que são um espetáculo, assim como russos, ucranianos, israelitas, palestinianos e até portugueses que também o são!
A generalização é grande merda!
As minhas ideias ainda são as mesmas.
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Re: Política - Discute/Opina
Blackadder Escreveu:
Deixo apenas a questão se sou só eu que acho que a cena dos hambúrgueres não foi erro nenhum, e que o Andrézinho sabia muito bem o que estava a fazer.
A partir do momento em que a Rita Matias disse isto ontem à noite, não me parece que tenha sido de propósito.
https://www.nowcanal.pt/ultimas/detalhe ... 1757634781
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Re: Política - Discute/Opina
Liwyatan Escreveu:Spoiler: Mostrar
Olha que ele de burro não tem nada.
Eu acho que isto foi uma cena que eles arranjaram para se falar, porque nas últimas semanas vieram à baila montes de falcatruas que os candidatos às autárquicas pelo Chega fizeram, e saiu um livro com os podres todos do partido. Acho que eles não têm medo do ridículo, porque os convertidos não ligam a isso. E como se costuma dizer, there's no such thing as bad advertisement.
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Re: Política - Discute/Opina
Blackadder Escreveu:Liwyatan Escreveu:Spoiler: Mostrar
Olha que ele de burro não tem nada.
Eu acho que isto foi uma cena que eles arranjaram para se falar, porque nas últimas semanas vieram à baila montes de falcatruas que os candidatos às autárquicas pelo Chega fizeram, e saiu um livro com os podres todos do partido. Acho que eles não têm medo do ridículo, porque os convertidos não ligam a isso. E como se costuma dizer, there's no such thing as bad advertisement.
Até que faz sentido isso. Esta "história" é certamente melhor para o partido do que as outras possíveis.
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Re: Política - Discute/Opina
Liwyatan Escreveu:Spoiler: Mostrar
Tomara que muita gente fizesse esse exercício. Tanto os que caíram na armadilha do populismo da extrema direita, como os que, na barricada oposta, se acham paladinos do bem e donos da razão, brandindo bandeiras de superioridade moral.
É muito fácil para alguém que se sente frustrado culpar um bode-espiatório qualquer. Acho que já todos o vimos, e se calhar, se formos honestos, sabemos que já o fizemos, de uma forma ou de outra.
Não tenho muito interesse em teatro activista/político, mas na peça/livro "Catarina e a Beleza de Matar Fascistas" — que recomendo — no final, há um discurso assustador do fascista, e é muito fácil perceber porque é que pessoas normais são apanhadas por essas ideologias — e também de perceber porque é que os extremos acabam por se tocar.
A própria empatia, que tem o seu lugar e a sua importância, tem os seus perigos. Podes oferecer uma viagem à Euro Disney a um miúdo com cancro, e com poucas chances de sobreviver, porque viste a fotografia dele no Facebook e tiveste empatia — é óbvio que é um acto nobre e muito bonito, mas será a melhor opção? Ou podes agarrar nesse dinheiro e vacinar centenas de pessoas em África, salvando-as da cegueira ou de uma maleita pior, por exemplo. A empatia é fundamental, mas se não se tiver cuidado pode ser muito contra-produtiva. Mais do que políticos super-empáticos, faz-nos faltas é políticos competentes, com mundo e com carácter. Pessoas mais inteligentes e articuladas que eu saberão explicá-lo. Ou, já agora, sei lá, ir em flotilhas rumo a gaza…

O que faz realmente falta — e devia ser ensinado nas escolas, mais do que a tão badalada literacia financeira — é sentido crítico. Saber pensar por nós, e ter mecanismos para desconstruir e analisar a informação com que nos deparamos. Foi por isso que olhaste para dentro e mudaste de ideias.
PS: Tudo de bom para o teu miúdo.
Última edição por Blackadder em sexta set 12, 2025 4:26 pm, editado 1 vez no total.
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Re: Política - Discute/Opina
Ninguém reparou no ventura a dar forte e feio na SIC ontem enquanto se desculpava no parlamento, e enquanto arrimava mais uma peta sobre as viagens do Marcelo?
Já não é a primeira vez.
Tal e qual a escola do Trump... Este identificou os "fakenews media" (CNN, NBC, etc...). O lambão (já repararam que o andré se está sempre a lamber?) escolheu a SIC.
Já não é a primeira vez.
Tal e qual a escola do Trump... Este identificou os "fakenews media" (CNN, NBC, etc...). O lambão (já repararam que o andré se está sempre a lamber?) escolheu a SIC.
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Re: Política - Discute/Opina
Liwyatan Escreveu:Spoiler: Mostrar
Que murro no estômago. E só estes nos despertam realmente.
Espero que corra tudo bem com o teu miúdo. Vai correr.
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