VULPUS - 'Certitude' out on 25/06/17 via Pest Productions | First single Out

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VULPUS - 'Certitude' out on 25/06/17 via Pest Productions | First single Out

Mensagempor Vulpus » sexta jan 31, 2014 1:25 am

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Nuno Hendrik - Voz
Gustavo Silva - Guitarra Lead & composição
Guilherme Henriques - Guitarra Ritmo
Daniel Sampaio - Baixo
João Carvalho - Bateria

Videos por: Pedro Joel e Daniel Sampaio.


Facebook: http://www.facebook.com/vulpusofficial
Bandcamp: http://www.vulpus.bandcamp.com
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Última edição por Vulpus em terça abr 18, 2017 7:01 pm, editado 11 vezes no total.

Vulpus
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Re: VULPUS - Post/Atmospheric Black Metal

Mensagempor Vulpus » sexta jan 31, 2014 11:21 pm



Malha que encerra a primeira Demo da banda.

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Brutal Thrasher
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Re: VULPUS - Post/Atmospheric Black Metal

Mensagempor Brutal Thrasher » sexta jan 31, 2014 11:53 pm

Muito bom mesmo! :D
Vader Escreveu:em seguida agradecia que não andassem a promover a vossas ideias fake, isso trata-se de um crime de Difamação e por estar na net, e por falarem por detrás de um computador não deixa de ser menos crime.

Misery
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Re: VULPUS - Post/Atmospheric Black Metal

Mensagempor Misery » domingo fev 02, 2014 6:15 pm

Gostei, dentro do Black Metal mais atmosférico, sem fugir muito ao que já se tem ouvido no estilo, força nisso pessoal.

Vulpus
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Re: VULPUS - Post/Atmospheric Black Metal

Mensagempor Vulpus » quinta fev 13, 2014 11:49 pm

Várias novidades.

Terceira música da demo, "Hiraeth".



Entrevista para a Underground's Voice

São uma banda extremamente recente e que certamente vai dar que falar! São os Vulpus, em entrevista:


U.V - Antes de mais, bem vindos à Underground's Voice, é um prazer vos receber! Para quem não vos conhece, podem-se apresentar?

O prazer é todo nosso, ainda para mais sendo esta a nossa primeira entrevista. Os Vulpus são formados neste momento por Nuno Oliever na voz, Gustavo Silva na guitarra e João Carvalho na bateria. O projeto teve início no Verão de 2013, quando o guitarrista e o vocalista se encontraram através de um anúncio publicado na internet. O projeto começou lentamente, com jams a dois, partilha de composição e mais importante ainda partilha de visões sobre a realidade e sobre questões ideológicas. Aliás, uma grande parte da nossa identidade como banda advém das nossas visões e crenças, não apenas sobre a música e a nossa sonoridade, mas também sobre a vida, sobre a existência, sobre os males e as virtudes deste mundo. Não foi difícil de todo encontrarmos imensas semelhanças ideológicas entre nós. Posteriormente, iniciamos a busca pelos restantes membros da banda, sendo que acabamos por recrutar o João, meu grande amigo de Guimarães, para o lugar da bateria. Contactei-o no sentido de fazer parte do coletivo, apresentei o projeto e ele não hesitou em fazer parte do grupo. Entretanto contamos com o auxílio do Jan Almeida para o papel de baixista de sessão, que além de nos ajudar na gravação do baixo auxiliou também com a composição da maioria das linhas de baixo presentes na demo. (Gustavo)

U.V - Já contam com uma demo lançada. Como definem as vossas músicas?

Isto pode ser um pouco complexo. De uma perspectiva geral defino as nossas músicas como uma expressão de algo que só se manifesta quando abrimos os portais do inconsciente. Vivemos o quotidiano embebidos em distracções e as nossas músicas são um pequeno entrave às mesmas. Um factor interessante nas músicas que compõem a Demo é a particularidade que cada uma possui tanto em termos melódicos como em termos líricos. Nós dispomos de uma completa liberdade criativa e não procuramos fazer algo que soe sempre ao mesmo. Cada música representa um estado emotivo distinto e não só. Quando eu escrevo as letras para os temas faço-o de forma a ser interpretado de múltiplas formas. As nossas músicas acompanham a metamorfose de certos conceitos e ideias que por si só são imateriais e são transformadas em algo corpóreo. Lembro-me que durante o processo de composição da ‘’Hiraeth’’ e da ‘’Dead Ringer’’ parámos para criarmos o cenário visual. Para mim a melodia representa sempre alguma cor, conceito, época, cheiro e consequentemente um cenário. As nossas músicas são uma mensagem. E nunca faremos nada que soe sempre ao mesmo – tal como na pintura, dispomo-nos do que temos na palete e o resultado muitas vezes demora a ser interpretado por nós. Muito resumidamente, digo que este nosso trabalho é uma afirmação. Uma vontade de auto-ostracização do Black Metal ortodoxo. (Nuno)

U.V - Como foram os processos de composição/gravação deste material?

O processo de composição tem início na guitarra, mas todos têm um papel ativo na criação das nossas composições. Fluiu tudo muito naturalmente, para ser honesto. Todos os membros têm influências bastante variadas, desde raw black metal ao cascadian, passando pelo death, thrash, doom, sludge e material mais post, acabando em folk, música clássica, jazz, blues e inclusive alguma eletrónica. Esta confluência de gostos é algo que achamos vital para a criação do nosso som, já que pretendemos primar pela originalidade e por fazer algo realmente nosso, ao invés de usar uma fórmula mastigada por centenas de outras bandas. Em algumas das composições usamos métodos um pouco bizarros. Gostamos de atribuir outras sensações à nossa música. Por exemplo, na composição da “Hiraeth”, pegamos no riff principal e a atribuímos um cenário visual. Fechamos os olhos e tentamos imaginar qual seria a representação visual do som. E foi aí que surgiu o tema da fuga, do enjoo de estar na cidade, a vontade de deixar tudo para trás rumo a algo que não sabemos muito bem o que é, ir de encontro a nós mesmos. Isto personificado numa jovem mulher que fugia, não de algo palpável ou perigoso, mas de todo o tormento que as paredes cinzentas e a monotonia, o mundo artificial, lhe traziam, à procura do seu refúgio, à procura do natural.
Quanto à gravação, optamos por gravar no estúdio Entreparedes porque procuramos um som um pouco mais polido. Queremos fugir às qualidades lo-fi típicas do Black Metal mais ortodoxo. (Gustavo)

U.V - Certamente já receberam algum feedback do público. Que comentários têm recebido? Já tiveram alguma review à vossa demo?

A reação do público foi e está a ser excelente. Digo com honestidade que não esperava sermos tão bem recebidos pelas pessoas e o que mais me fascinou foram os comentários positivos por parte de indivíduos pertencentes aos grupos mais fechados da cena em Portugal. Ouvi e li todas as críticas sendo elas boas ou más e recebi-as de bom agrado. Algo que gosto particularmente é de ver o nome da banda a ser referido por pessoas que eu nem sequer conheço pelas redes sociais – é um indício de que marcámos alguma presença. Quanto a reviews, para já não. Todas as Zines do metal extremo com mais influência pedem uma cópia física para avaliarem e como já se sabe, as cópias físicas ainda não foram lançadas. Já entrámos em contacto com outras zines e aguardamos resposta. (Nuno)

U.V - Sendo uma banda independente, como podem as pessoas adquirir a vossa demo? Existe em formato físico?

Neste momento a demo pode ser adquirida através do nosso Bandcamp em formato digital e em alta qualidade, sob o regime de name your price. Planeamos para um futuro muito próximo imprimir uma quantidade limitada de cópias físicas. Fiquem atentos à página de facebook da banda, nas próximas semanas irão ser revelados mais detalhes. (Gustavo)

U.V - Quais são os vossos objetivos para este ano de 2014? Vão apenas promover a vossa demo ou podemos esperar outras novidades?

Para este ano estamos a planear dar os nossos primeiros concertos, a partir do Verão mais concretamente, já que um dos membros se encontra temporariamente na Polónia. Com honestidade, o feedback que recebemos foi muito bom, e isso levou-nos a ponderar a edição de um EP ainda este ano. É algo que ainda está a ser discutido entre a banda, mas é uma forte possibilidade, já que a química de composição da banda é bastante fluída. Ideias não faltam, especialmente quando existe total liberdade criativa como é o caso. (Gustavo)

U.V - Quais são as vossas principais influências e que assuntos abordam nas letras?

As nossas influências não partilham elos nenhuns. Somos 3 músicos e todos nos distinguimos pelos gostos musicais que temos. Brutal Death, Blackgaze, Black Metal Atmosférico e até o Black Metal ritualista puro são fontes onde nós recebemos inspiração. Penso que as que merecem maior destaque no seio da banda são Altar of Plagues, Deathspell Omega e Agalloch.
Sendo eu o vocalista e letrista da banda, sinto que tenho que me entregar completamente para atingir o nível de perfeição desejado. A composição começa na guitarra e isso é uma ajuda que sempre tive. Componho sempre intuitivamente. Do nada vêm-me umas palavras ao pensamento e escrevo-as em papel, palavras que denomino de ‘’palavras-chave’’. Assim que as passo para a folha começo a escrever, tendo em conta o aspecto visual, olfactivo e auditivo que os riffs iniciais me transmitem. Abordamos conceitos como a criação e a destruição marcando sempre uma dualidade entre os mesmos que não se pode desvanecer. A relação entre Natureza e Homem é algo que eu falo nas letras de modo sacro. Vou escrevendo um pouco sobre mitologia e gosto de usar os arquétipos da Antiguidade Clássica e manipulá-los de modo a transmitir uma certa mensagem. Todo o ideário que encontram nas nossas letras são princípios intrínsecos a nós mesmos, quer eles estejam disfarçados de eventos fantásticos e sobrenaturais ou quer abordem situações reais. Tudo está interligado para mim e pode ser lido no que escrevemos. Só é preciso reflectir e deixar o nosso pensamento fluir e a interpretação da mensagem deixo-a para os ouvintes. (Nuno)

U.V - Como está a vossa agenda nesta altura?

Neste momento não planeamos dar concertos pelo que nos iremos concentrar em tudo que esteja relacionado com a divulgação da banda. Planeamos dar várias entrevistas e enviar o nosso trabalho para quem nos quiser ouvir e como é óbvio vamos tratar da merchandise. As cópias físicas são uma prioridade mas as Tshirts são também algo que iremos fazer. Só no Verão começaremos a dar concertos e quem nos quiser receber só tem que entrar em contacto connosco. (Nuno)

U.V - Sentem que a ausência de público em grande parte dos concerto/fests de bandas nacionais impede uma evolução/reconhecimento mais rápido das nossas bandas?

Sim, claro, especialmente no que toca a sonoridades extremas. Isto não é novidade para ninguém. Mas a verdade é que se o “mercado” português por si só já é pequeno, então quando não existe uma apetência grande do ouvinte português por concertos nacionais… É complicado. Além disso, o mercado está em completa reestruturação. As bandas já não conseguem fazer dinheiro através da venda de discos, se é que as bandas mais pequenas algumas vezes conseguiram fazer dinheiro com isso. E para compensar é necessário dar mais concertos, vender mais merch e afins. É uma situação realmente complicada, especialmente num país em que a maioria das bandas pequenas não são pagas condignamente pelas suas atuações. (Gustavo)

U.V - Como olham para o cada vez maior surgimento de novas bandas no nosso underground? Pensam que a qualidade cada vez aumenta mais ou que grande parte delas acabam por ser "clones" umas das outras?

Vou-te ser sincero, eu acho que o nosso underground padeceu há algum tempo. Não me refiro à falta de apoio que algumas bandas têm mas sim ao recheio. Que há bandas há e são milhares mas soam todas ao mesmo. Nem vou abordar o conteúdo filosófico porque muitas delas nem isso têm. No ano de 2012 frequentei os espaços de Metal da Invicta e saía muitas vezes a meio dos concertos desiludido com o que presenciava. Ninguém traz nada de novo...e o pior é que ninguém quer trazer nada de novo e original. Na minha opinião muitas bandas começam com o intuito de ocupar o Stop numa sexta-feira à noite e beber cerveja. Já em outros casos as bandas (de Black metal para ser preciso) vestem os costumes podres dos seus antepassados e preparam-se para apresentar ao público algo que se houve desde a época de 80. Mas claro que há excepções e esses casos à parte devem moldar os seus conceitos fora da zona de conforto da cena underground e evoluirem. Este género não pode cair em redundância...se é que já não caiu!
E digo isto para todos os músicos que tocam todos os géneros do Metal. Mesmo que toquem thrash, death ou power dêem algum recheio ao conteúdo, não nos apresentem algo vazio. A música é a forma mais antiga de expressão artística e a emoção é o seu pincel, malho, lápis ou o que quer que seja. Música sem emoção crua é dispensável para o underground nacional. (Nuno)

U.V - São uma banda extremamente recente no nosso underground. Como tem corrido a vossa integração? Têm sentido dificuldades em se fazerem conhecer?

Somos uma banda com alguns meses que só se mostrou ao público em Janeiro de 2014 por isso acho que ainda habitamos um bocado no nosso casulo. Tenho quase a certeza que as grandes bandas de Black Metal do Porto não sabem da nossa existência por isso no que toca ao underground, neste aspecto local, está a decorrer lentamente. Mas isso é um factor que não serve de impedimento ao nosso desenvolvimento. Temos uma boa base de fãs criada em pouquíssimo tempo e quanto mais divulgarmos mais pessoas terão a oportunidade de nos conhecer, especialmente quando dermos concertos. Todo o nosso reconhecimento deve-se à divulgação do projecto nas redes sociais e os nossos ouvintes estão dispersos um pouco por todo o país. Aliás, até temos alguns fãs Norte Americanos o que me espantou imenso. Tenho plena confiança de que vamos ser bem aceites após ter experienciado as primeiras reacções por isso conto nestes próximos meses iniciar contacto com algumas das bandas que representam o underground portuense e com isso demarcar ainda mais o nosso estatuto neste género. (Nuno)

U.V - Por fim quero agradecer mais uma vez a disponibilidade para a entrevista e desejar tudo de bom para a banda! Últimas palavras para os leitores da Underground's Voice?

Claro! Queremos agradecer à Underground’s Voice por nos terem dado a oportunidade de nos apresentarmos e pedir aos leitores que tenham em conta o que foi referido em relação ao Underground português. Temos bandas excelentes e únicas, por isso somos bem capazes de ter entidades que criem ainda mais projectos dignos de poderem marcar presença em todos os festivais possíveis. E em último lugar quero pedir mais uma vez que estejam atentos à nossa página do facebook uma vez que durante as próximas semanas terão mais novidades! (Nuno)

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Escarnio
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Re: VULPUS - Post/Atmospheric Black Metal

Mensagempor Escarnio » terça fev 18, 2014 3:00 pm

gostei do som. Para quando o formato fisico?

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Re: VULPUS - Post/Atmospheric Black Metal

Mensagempor Vulpus » terça mar 25, 2014 12:06 am

Escarnio Escreveu:gostei do som. Para quando o formato fisico?

Provavelmente para antes do final deste semestre. Está atento à página da banda.

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Re: VULPUS - Post/Atmospheric Black Metal

Mensagempor Vulpus » segunda mar 31, 2014 7:42 pm

Enquanto o formato físico não se encontra disponível, temos a demo disponível na nossa página de Bandcamp sob o regime de Name Your Price: http://vulpus.bandcamp.com/

Brevemente anunciaremos as datas dos nossos primeiros concertos.

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Aires
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Re: VULPUS - Post/Atmospheric Black Metal

Mensagempor Aires » quinta abr 03, 2014 12:26 am

A demo tem umas ideias engraçadas, sim senhor. Estão no bom caminho, curioso para acompanhar o percurso daqui para a frente.

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Re: VULPUS - Post/Atmospheric Black Metal

Mensagempor Dodkrake » sábado ago 08, 2015 3:46 pm

Como já vos disse "pessoalmente" sou um grande apreciador do tipo de black que fazem aqui. Melhor das sortes!

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Re: VULPUS - Post/Atmospheric Black Metal

Mensagempor Vulpus » domingo mar 20, 2016 4:58 pm

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Já este sábado, com inúmeras novidades: duas guitarras, candelabros e fala-se em material do novo álbum. Sim, consta que há por aí um álbum.

Singles, splits, álbum e tours para breve. Acabaram-se as férias.

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Re: VULPUS - Atmospheric Black Metal - "ATLANTIC SHORES TOUR" - 1º DATA @PORTO CONFIRMADA

Mensagempor Vulpus » quinta mar 31, 2016 7:27 pm

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Mais datas anunciadas em breve.

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aetheria
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Re: VULPUS - Atmospheric Black Metal - "ATLANTIC SHORES TOUR" - 1º DATA @PORTO CONFIRMADA

Mensagempor aetheria » quinta mar 31, 2016 10:15 pm

A banda de Paços de Ferreira são os Nihility? (há lettering complicado :oops: )
Só é tua a loucura Onde, com lucidez, te reconheças. Torga
A partir de um determinado ponto já não há retorno. É esse ponto que se tem que alcançar. Kafka

Vulpus
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Re: VULPUS - Atmospheric Black Metal - "ATLANTIC SHORES TOUR" - 1º DATA @PORTO CONFIRMADA

Mensagempor Vulpus » sexta abr 01, 2016 12:59 am

aetheria Escreveu:A banda de Paços de Ferreira são os Nihility? (há lettering complicado :oops: )

Como manda o Codex, se é complicado é bom!
Sim, são os Nihility!

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aetheria
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Re: VULPUS - Atmospheric Black Metal - "ATLANTIC SHORES TOUR" - 1º DATA @PORTO CONFIRMADA

Mensagempor aetheria » sexta abr 01, 2016 9:58 am

Vulpus Escreveu:
aetheria Escreveu:A banda de Paços de Ferreira são os Nihility? (há lettering complicado :oops: )

Como manda o Codex, se é complicado é bom!
Sim, são os Nihility!



:metal:
Gostei bem de os ouvir no outro dia. Siga!
Só é tua a loucura Onde, com lucidez, te reconheças. Torga
A partir de um determinado ponto já não há retorno. É esse ponto que se tem que alcançar. Kafka


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