O novo trabalho de MISS CADAVER chama-se “Mundo Cabrão” e é um EP com 3 músicas novas + 1 cover.
Esta é a forma de comemorar 10 anos de existência: 2009 – 2019!
O seu lançamento está agendado para dia 1 de Março de 2019.
MISS CADAVER
“Mundo Cabrão”
2019
1. Ao Ponto Que Isto Chegou [04:33]
2. Anarkos [02:48]
3. Mundo Falso (cover de “Fake World” de Simbiose) [02:08]
4. Nova Raiva [02:27]
Música & Letras: Rui Vieira excepto “Mundo Falso” (letra adaptada do original por Rui Vieira e música por Simbiose)
Produção: Miss Cadaver
Mistura & Masterização: Paulo Vieira
A capa esteve a cargo de O Gatuno!
http://www.instagram.com/el_gatunohttp://www.facebook.com/GatunoilustraRui Vieira – Voz | Guitarra | Baixo
Helder Rodrigues – Bateria
Dedicado ao Sérgio "Bifes" Curto
O primeiro single chama-se “Ao Ponto Que Isto Chegou”.
OUVIR:
https://youtu.be/L28rhEoEVhYSobre esta música e nas palavras de Rui...
“Ao Ponto Que Isto Chegou” é sobre o futuro que queremos deixar aos nossos filhos através das nossas acções, muitas vezes reprováveis e de conduta errática. Comportamento gera comportamento e, na conjuntura actual, julgo que as pessoas estão um pouco perdidas nos valores, confusas. Vivemos uma era estranha, magnífica mas, simultâneamente, muito perniciosa. E o que interessa para futuro, não é o material, é o imaterial e que deverá ser bastante pessoal e transmissível: o respeito e valores humanitários. Infelizmente, a ganância está a ganhar esta batalha...”
“Musicalmente, fiquei bastante satisfeito com o resultado final. Tudo está definido e fluido. Para isso, em muito contribuiu a ajuda e conhecimento do produtor Paulo Vieira, decisivo na qualidade do EP e desta música em particular.”
“Ao Ponto Que Isto Chegou”
Pensavas que fugias
Da realidade amarga
Das notícias diárias
Que te comem a cabeça
Jogos de poder
Que te vão sempre foder
O mundo é só deles
E tu és um mero espectador
Ao ponto que isto chegou
Já não sei nada nem sequer quem eu sou
Não há respeito p'lo pão
Só dinheiro e ganância
Os teus filhos serão
Produto da tua inconsciência
Para sempre marcados
Pela tua reles existência
Ao ponto que isto chegou
Já não sei nada nem sequer quem eu sou
Pensavas que fugias
Da realidade amarga...
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