25/10/2008 - Teatro Satânico (Lisboa)
Enviado: domingo out 26, 2008 2:06 am
Isto falhou, pobres dos Teatro Satanico que não o mereciam. Porque acho que falhou:
1- Má divulgação: nos sítios errados e algo em cima do evento. Há uns 10 anos fui ver Death In June numa Caixa Operária esgotada e pouco depois o mesmo em C93 no Garage. Essas eram as pessoas que em meados dos 90 ouviam também as cassetes dos TS, por isso não acredito que tenham deixado de os acompanhar. Acredito é que isto não foi divulgado nos sítios correctos (talvez porque seja difícil saber quais são). Onde estão essas pessoas do Industrial e do que na altura era chamado "alternativo"? As pessoas dos concertos da Simbiose? In The Nursery, DIJ, etc... Também não acredito que andem ali no deprimente Fórum Sons.
2- Das 50 (se tanto) pessoas que lá estavam, metade ou mais deve ter ido passear ou acompanhar os(as) namorados(as) e amigos. Vergonhoso haver gente a passear-se para trás e para a frente no local, ligar telemóveis, etc., desrespeitando totalmente os TS e quem lá estava para assistir a algo mais do que um "café-bar". Pessoas a rirem-se em plena actuação, a passearem dum lado para o outro, a conversarem, alguns até me pareceram ser da organização - triste. Isto devia ter sido algo de especial e não mais um concerto de cerveja na mão a mostrar a fatiota. Gastem menos $ nas botinhas gógós e mais em CDs.
3- Um concerto com aquele volume de som até eu fazia em minha casa. Se as limitações são do local, então o local é mau! Som muito baixo!
4- Má ideia de iluminar o público. Isto ainda o inibiu mais.
O concerto até começou bem (com mais de uma hora de atraso) mas o público foi debandando do meio. Sentiu-se inibição no público, que alastrou aos TS. Mesmo assim houve temas conhecidos como "Marta" e "Confesso tutto!" mas em versões que não me agradaram, não tiveram a intensidade dos originais, que me fez temer esta banda da 1.ª vez que os ouvi e tendo em conta as histórias que circulavam sobre eles. Faltou a "Lírica antisociale" e "Comandante Bruno".
Valeu pelo CD, que vem em caixa de DVD banalíssima.
Para quem prega a superioridade dentro da raça humana ficaram-se pelas poses.
1- Má divulgação: nos sítios errados e algo em cima do evento. Há uns 10 anos fui ver Death In June numa Caixa Operária esgotada e pouco depois o mesmo em C93 no Garage. Essas eram as pessoas que em meados dos 90 ouviam também as cassetes dos TS, por isso não acredito que tenham deixado de os acompanhar. Acredito é que isto não foi divulgado nos sítios correctos (talvez porque seja difícil saber quais são). Onde estão essas pessoas do Industrial e do que na altura era chamado "alternativo"? As pessoas dos concertos da Simbiose? In The Nursery, DIJ, etc... Também não acredito que andem ali no deprimente Fórum Sons.
2- Das 50 (se tanto) pessoas que lá estavam, metade ou mais deve ter ido passear ou acompanhar os(as) namorados(as) e amigos. Vergonhoso haver gente a passear-se para trás e para a frente no local, ligar telemóveis, etc., desrespeitando totalmente os TS e quem lá estava para assistir a algo mais do que um "café-bar". Pessoas a rirem-se em plena actuação, a passearem dum lado para o outro, a conversarem, alguns até me pareceram ser da organização - triste. Isto devia ter sido algo de especial e não mais um concerto de cerveja na mão a mostrar a fatiota. Gastem menos $ nas botinhas gógós e mais em CDs.
3- Um concerto com aquele volume de som até eu fazia em minha casa. Se as limitações são do local, então o local é mau! Som muito baixo!
4- Má ideia de iluminar o público. Isto ainda o inibiu mais.
O concerto até começou bem (com mais de uma hora de atraso) mas o público foi debandando do meio. Sentiu-se inibição no público, que alastrou aos TS. Mesmo assim houve temas conhecidos como "Marta" e "Confesso tutto!" mas em versões que não me agradaram, não tiveram a intensidade dos originais, que me fez temer esta banda da 1.ª vez que os ouvi e tendo em conta as histórias que circulavam sobre eles. Faltou a "Lírica antisociale" e "Comandante Bruno".
Valeu pelo CD, que vem em caixa de DVD banalíssima.
Para quem prega a superioridade dentro da raça humana ficaram-se pelas poses.