2010.05.03 - Zeni Geva @ ZDB, Lisboa
Enviado: terça mai 04, 2010 12:43 pm
Depois de ter ficado de boca aberta em barroselas, simplesmente não consegui resistir a revê-los mais perto de casa (no dia seguinte).
O set foi ligeiramente mais longo e com direito a encore e tudo(Ground Zero).
Pessoalmente preferi este concerto ao de barroselas por ter estado mais próximo da banda. Aquele Sr. baterista chamado Tatsuya YOSHIDA, simplesmente não deixa ninguém indiferente. A complexidade rítmica era notável. Algo que infelizmente se perdeu em barroselas pela distância. Falo pelo menos por mim, dado que o meu cérebro fica algo baralhado ao ouvir poliritmos com aquela complexidade.
Aliás muitos daqueles ritmos fazem lembrar King Crimson e não é ao calhas que o KK Null me respondeu em barroselas como sendo a sua principal influência.
A única coisa que se perdeu um pouco desta vez foi nos momentos mais noise em que o som ficou um bocado pior que em barroselas. Felizmente a situação foi melhorando, mesmo a tempo do improv deles (algo que não aconteceu em barroselas) e que eu achei satisfatório. Basicamente o KK Null começou por fazer noise a sério (como mostrou no seu projecto a solo) e o Yoshida apanhou a batida da caixa (meio drum and bass) e começou a destruir aquilo tudo com o guitarrista de solo a brincar com os efeitos por cima.
Estou um grande fã destes gajos!
Não existem palavras. O contraste existente nas malhas é incrível. Grandes executantes em torno de um verdadeiro génio criativo que é o KK Null.
O set foi ligeiramente mais longo e com direito a encore e tudo(Ground Zero).
Pessoalmente preferi este concerto ao de barroselas por ter estado mais próximo da banda. Aquele Sr. baterista chamado Tatsuya YOSHIDA, simplesmente não deixa ninguém indiferente. A complexidade rítmica era notável. Algo que infelizmente se perdeu em barroselas pela distância. Falo pelo menos por mim, dado que o meu cérebro fica algo baralhado ao ouvir poliritmos com aquela complexidade.
Aliás muitos daqueles ritmos fazem lembrar King Crimson e não é ao calhas que o KK Null me respondeu em barroselas como sendo a sua principal influência.
A única coisa que se perdeu um pouco desta vez foi nos momentos mais noise em que o som ficou um bocado pior que em barroselas. Felizmente a situação foi melhorando, mesmo a tempo do improv deles (algo que não aconteceu em barroselas) e que eu achei satisfatório. Basicamente o KK Null começou por fazer noise a sério (como mostrou no seu projecto a solo) e o Yoshida apanhou a batida da caixa (meio drum and bass) e começou a destruir aquilo tudo com o guitarrista de solo a brincar com os efeitos por cima.
Estou um grande fã destes gajos!
Não existem palavras. O contraste existente nas malhas é incrível. Grandes executantes em torno de um verdadeiro génio criativo que é o KK Null.