2013.04.30 - SACRED SIN + CAPE TORMENT - Festa. Concerto / SPOT Music Club - Porto
Enviado: quarta mai 01, 2013 12:06 pm
Bela noite no SPOT! Deviam estar umas 100 pessoas lá.
Os primeiros a atuar foram os Cape Torment e não pude assistir a grande parte da atuação, porque estive a entrevistar o JC e o Tó Pica. No entanto, do pouco que vi, a banda parece estar no bom caminho. Foi só pena a voz estar muito baixa, mas isso foi um problema que também afetou o concerto dos Sacred Sin.
Quanto a Sacred Sin, tenho a dizer que adorei o concerto e que superou as minhas expetativas. Apesar de gostar muito de ouvir o Tó Pica, sei que ao vivo ele não é muito de tocar os solos tal e qual como em estúdio. Porém, entre alguns improvisos, deixou imaculados os solos mais importantes. A sensação de ver/ouvir aquele solo na "The Chapel of the Lost Souls" mesmo à minha frente foi incrível!
Entre material próprio e muitas covers, devem ter tocado umas vinte malhas durante quase 2h. A nível de material próprio, concentraram-se na fase entre o "The Shades Behind" e o imortal "Darkside", embora também tenham tocado alguns temas do "Anguish..." e do "Eye M God". O resto da atuação foi complementado com várias covers de bandas como Testament, Motörhead, Sepultura, Disaffected, Slayer, entre outras. Destaco a "The Mansory", de Shrine, com o Luís Simões na guitarra, visto que foi a versão que mais gostei mais.
Espero que esta não tenha sido a primeira e única vez que vi Sacred Sin.
Os primeiros a atuar foram os Cape Torment e não pude assistir a grande parte da atuação, porque estive a entrevistar o JC e o Tó Pica. No entanto, do pouco que vi, a banda parece estar no bom caminho. Foi só pena a voz estar muito baixa, mas isso foi um problema que também afetou o concerto dos Sacred Sin.
Quanto a Sacred Sin, tenho a dizer que adorei o concerto e que superou as minhas expetativas. Apesar de gostar muito de ouvir o Tó Pica, sei que ao vivo ele não é muito de tocar os solos tal e qual como em estúdio. Porém, entre alguns improvisos, deixou imaculados os solos mais importantes. A sensação de ver/ouvir aquele solo na "The Chapel of the Lost Souls" mesmo à minha frente foi incrível!
Entre material próprio e muitas covers, devem ter tocado umas vinte malhas durante quase 2h. A nível de material próprio, concentraram-se na fase entre o "The Shades Behind" e o imortal "Darkside", embora também tenham tocado alguns temas do "Anguish..." e do "Eye M God". O resto da atuação foi complementado com várias covers de bandas como Testament, Motörhead, Sepultura, Disaffected, Slayer, entre outras. Destaco a "The Mansory", de Shrine, com o Luís Simões na guitarra, visto que foi a versão que mais gostei mais.
Espero que esta não tenha sido a primeira e única vez que vi Sacred Sin.