2015.08.07-09 - Vagos Open Air 2015

[darknessdescends]

Só fui para ver Venom e Filii.

































O resto que se foda.

[Ataegina]

Foi o segundo ano que fui ao Vagos e mais uma vez fui os três dias. Este ano o cartaz não estava tão forte como no ano passado mas ainda assim havia uma banda por dia que me interessava (Amorphis, Triptykon e Bloodbath), portanto nada mau.

Vildhjarta: cheguei tarde, já não apanhei as duas primeiras bandas. Nunca os tinha ouvido, pensava que seriam mais parecidos com Meshuggah. Foi engraçado mas não me cativou por aí além.

Heaven Shall Burn: gostei de ver a miúda no palco e gostei da atitude do vocalista. O som não me disse nada, achei genérico.

Amorphis: Adorei!

Within Temptation: Não me lembro de muita coisa porque foi quando o álcool começou a fazer efeito.

Destruction: cheguei tarde mais uma vez não vi as do início. Já há muitos anos que não oiço thrash, no entanto ver ao vivo tem a sua piada e traz uma certa nostalgia. Foi pena a falha de som no final.

Triptykon: Que concerto do caralho, que viagem. Nunca eu imaginei que ia algum dia poder ver temas de Celtic Frost ao vivo. A hora escolhida foi como o ano passado com Behemoth, assentou como uma luva.

Black Label Society: Fiquei a comer e a apreciar ao longe. Gostei de umas cenas mas não sou fã.

Venom: Mais uma banda que gostei de rever pela nostalgia, excelente atitude da banda (o baterista parecia possuído). E ainda ouvi dizer que no dia anterior eles andaram por Aveiro e acabaram a tocar com a tuna?

Filii Nigrantium Infernalium: Ouvi uma música e fui-me embora.

Ne Obliviscaris: Não conheço quase nada deles, do que tinha ouvido antes lembro-me de ter ficado enjoada com tanto violino. Curiosamente ao vivo até gostei, o som pareceu bastante porreiro para aquela hora do dia. Foi pena o calor e estar a levar com o sol nas trombas.

Alestorm: Foi engraçade. Como já se esperava criaram bom ambiente e fizeram o pessoal rir. Deviam ter posto o photoshop de Halestorm no palco em vez dos patos.

Orphaned Land: Não liguei, sinceramente não me diz nada.

Overkill: Foi das bandas de thrash que menos ouvi quando andei por essa fase então poucas músicas conhecia. Mas gostei do concerto, gostei da atitude banda e gosto sempre de ver o público tão empolgado.

Bloodbath: Acho que estive o concerto todo de cabeça para baixo. Adorei, mas soube tão a pouco pareceu-me mesmo que foi tipo despachar trabalho

Ironsword: Ouvi duas músicas e fui embora.

De resto:

- O hidromel à pressão sabia a remédio, nem as abelhas o queriam.

- A Maldita especial do Vagos era boa, mas gostei mais da que eles tinham à pressão. Ainda bem que vim aqui ao fórum perguntar onde estavam a vender, nunca ia chegar à conclusão que era na cena do Red Bull
Apesar dos banquinhos de palha e da sombra serem muito agradáveis tinha sido melhor se eu pudesse levar o meu copinho para dentro do recinto, porque assim não tem grande jeito!

- A comida realmente já chateia ser sempre igual, a novidade eram os waffles, mas não sei se é uma coisa que tenha tido muita procura.

[aetheria]

Venom: Mais uma banda que gostei de rever pela nostalgia, excelente atitude da banda (o baterista parecia possuído). E ainda ouvi dizer que no dia anterior eles andaram por Aveiro e acabaram a tocar com a tuna?

Sério?!?! como gostava de ter visto isso!

Alestorm: Deviam ter posto o photoshop de Halestorm no palco em vez dos patos.

Bem visto!

[firewalker]

Ataegina wrote:

Venom: Mais uma banda que gostei de rever pela nostalgia, excelente atitude da banda (o baterista parecia possuído). E ainda ouvi dizer que no dia anterior eles andaram por Aveiro e acabaram a tocar com a tuna?


Sério?!?! como gostava de ter visto isso!

No sábado quando andei por Aveiro, os Amorphis andavam a passear nos barcos dos canais.

[UnknownOne]

E na segunda a malta de Bloodbath andava pelo McDonnalds do forum

[aetheria]

E na segunda a malta de Bloodbath andava pelo McDonnalds do forum

Ataegina wrote:

Venom: Mais uma banda que gostei de rever pela nostalgia, excelente atitude da banda (o baterista parecia possuído). E ainda ouvi dizer que no dia anterior eles andaram por Aveiro e acabaram a tocar com a tuna?


Sério?!?! como gostava de ter visto isso!

No sábado quando andei por Aveiro, os Amorphis andavam a passear nos barcos dos canais.

e fico-me eu pelo campismo a aturar roncos satânicos e alvoradas alcoolizadas

[firewalker]

Primeiro Vagos a que vou. Gostei bastante da expreriência, e é para repetir.

Dia 1
No primeiro dia cheguei mais tarde e então não apanhei as primeiras bandas.

Heaven Shall Burn, não vi com muita atenção. Foi quando cheguei ao festival, fui ver dos comes e bebes, e dar uma volta pelo merchandise. Não os conhecia mas pareceu-me um concerto bastante interessante. Gostei do que acompanhei.

Amorphis: Muito bom concerto, foi bom ouvir as musicas do Tales from the Thousand Lakes. Um dos concertos do festival para mim.

Within Temptation: A senhora tem uma boa voz e teve entrega ao concerto, mas de resto não me disse muito. Não fui particularmente fã dos samples nos duetos.

Dia 2
Destruction: Excelentes momentos de thrashada. Foi um bocado foleira a falha de som na última música. Deu-me um enorme gozo ouvir malhas como o Thrash Till Death, Nailed To The Cross ou o Bestial Invasion.

Triptykon: O concerto mais esperado por mim em todo o festival. O que dizer, foi brutal. Grande Tom G. Warrior. Só foi pena não ter sido mais longo.

Black Label Society: O senhor Zakk Wylde está em grande forma. Um concerto bastante agradável, encurtava era um bocado o solo.

Venom: Estava curioso para ver como seriam ao vivo e foi uma agradável surpresa. Foi excelente poder ouvir o “Black Metal” ou “In League with Satan” ao vivo. Teve a sua piada o boa noite Porto do Cronos

Dia 3
Midnight Priest: Só tiveram 30min mas estiveram muito bem. Uma boa descarga de heavy metal tradicional. Os 30min souberam a pouco. Tanto que quando eles saíram de palco havia pessoal a cantar o Sabado Negro.

Ne Obliviscaris: Pareceu interessante, mas o calor convidou a ir gozar a sombra da tenda da Red Bull e provar uma Trooper.

Alestorm: Uma festa. Tinha malta a minha volta a fazer danças estranhas, tinha alguém a equilibrar 1 garrafa de hidromel na cabeça. Não é uma banda que eu costume ouvir no leitor de MP3 (apesar de ser fã de folk metal), mas foi uma exelente ideia traze-los ao VOA. Espero que haja mais bandas destas nas próximas edições.

Orphaned Land: Conhecia algumas coisas deles. Apesar de não conhecer toda a discografia sempre os achei uma banda interessante. Foi um concerto surpreendente pela positiva. Gostei da interacção do vocalista com o publico. Agora é vê-los novamente em Lisboa.

Overkill: Foram uma das primeiras bandas de metal que ouvi, e então era especial ve-los ao vivo pela primeira vez. Eu diria que juntamente com Triptykon foram os melhores concertos do Vagos. Grande ambiente, muita gente a gritar o nome da banda.

Bloodbath: Não me diz muito, por isso fui jantar e assisti ao concerto de longe.


Pontos negativos:
Bem como ja foi dito por muita gente, os piores pontos na minha opinião foi mesmo a falta de variedade na comida (que não é propriamente barata)
falta de forma de lavar as mãos depois de sair do WC
É um bocado parvo eu nao poder ir a banca da Red Bull buscar uma Maldita e nao poder entrar com o copo no recinto.
Falta de sombras e lugares para sentar.

Pontos positivos:
Gostei da localização
Grande ambiente
Inexistencia de filas para entrar
Pontualidade
Gosto dos 30min de intervalo entre concertos. da para uma pessoa ir buscar uma jola e conviver entre concertos.

[UnknownOne]

As I Lay Dying, não vi com muita atenção. Foi quando cheguei ao festival, fui ver dos comes e bebes, e dar uma volta pelo merchandise. Não os conhecia mas pareceu-me um concerto bastante interessante. Gostei do que acompanhei.

[firewalker]

nevermind :p
é da pinga

[aetheria]

nevermind :p
é da pinga

ficaste mesmo "ali para morrer" quando chegaste ahahahahah

[firewalker]

Escrevi o post depois do almoço, o cerebro ainda estava na sesta