2016.05.20/21 - Manilla Road + Ironsword (Lx e Porto) + Wanderer (Porto) + Scum Liquor (Lx) - Cave 45 (Porto)/RCA (Lx)
Enviado: domingo mai 22, 2016 5:10 pm
Rescaldo do concerto em Lisboa:
Scum Liquor - primeira banda da noite, a tocar já para uma presença bem razoável de público. Ao contrário de outras ocasiões, em que as bandas de abertura têm muito pouco tempo para tocar, não foi o caso desta noite. Dispuseram de 40 minutos para mostrar ao que vinham , ou seja, podridão e javardice a rodos para abrir da melhor forma a noite. I kill everything i fuck bateu mesmo forte.
Ironsword - até este ano nunca os tinha visto ao vivo. Felizmente, num espaço de pouco mais de 2 meses vejo-os pela segunda vez, curiosamente na mesma sala. Desta vez enquanto banda de abertura, dispuseram ainda assim de 1 hora de atuação. Como o Tann gosta muito de falar entre os temas, a atuação acabou por ser mais fluída e com menos paleio, o que agradeci.
Excelente atuação de uma banda muito competente naquilo que faz. Não podia mesmo ter sido escolhida melhor banda nacional para abrir para Manilla Road. Destaco como melhores momentos do set malhas como Ring Of Fire, Forging the Sword, Fear the Night, Orverlords of Chaos, Road Warriors e a Burning Metal.
Manilla Road - Já os tinha visto no SWR e, na altura, gostei bastante do concerto. No entanto, nada me fazia prever o monumental concerto de ontem que excedeu completamente as minhas melhores expetativas. Este concerto perdurará na minha memória (e nas dos restantes presentes, certamente), como algo de muito especial e, praticamente, indescritível. Foram 2 horas do verdadeiro espírito metal underground. Sim, leram bem, 2 horas. Por uma verdadeira bagatela para os dias que correm (15€) vi um concerto que está certamente no top dos melhores concertos que já assisti. O Mark Shelton é um verdadeiro senhor na guitarra, e com uma simpatia absolutamente admiráveis. A restante banda é também excelente, com o vocalista a ser um tipo com um carisma muito particular, e que cria uma atmosfera extremamente descontraída. O baixista faz o seu trabalho, e muito competentemente e o baterista (o tipo alemão.XD) é um cómico do caraças. Quanto à música propriamente dita, para quem goste de heavy metal (ou melhor, para quem goste de metal ou até simplesmente para quem goste de música), foi fabuloso ouvir tantos e tantos clássicos a serem tocados (e cantados) irrepreensivelmente.
Houve mesmo alguns momentos de pura magia. Destacar algum momento torna-se difícil (foi tudo do mais alto calibre), mas houve alguns momentos particularmente especiais: Road of Kings, Divine Victim, Open the Gates, Mystification, Witches Brew, Necropolis, Crystal Logic e a fechar a Up from the Crypt. Uma noite para recordar. Long live Mark Shelton (e Manilla Road).
Abraço ao pessoal que me acompanhou e que por lá encontrei.
Scum Liquor - primeira banda da noite, a tocar já para uma presença bem razoável de público. Ao contrário de outras ocasiões, em que as bandas de abertura têm muito pouco tempo para tocar, não foi o caso desta noite. Dispuseram de 40 minutos para mostrar ao que vinham , ou seja, podridão e javardice a rodos para abrir da melhor forma a noite. I kill everything i fuck bateu mesmo forte.

Ironsword - até este ano nunca os tinha visto ao vivo. Felizmente, num espaço de pouco mais de 2 meses vejo-os pela segunda vez, curiosamente na mesma sala. Desta vez enquanto banda de abertura, dispuseram ainda assim de 1 hora de atuação. Como o Tann gosta muito de falar entre os temas, a atuação acabou por ser mais fluída e com menos paleio, o que agradeci.


Manilla Road - Já os tinha visto no SWR e, na altura, gostei bastante do concerto. No entanto, nada me fazia prever o monumental concerto de ontem que excedeu completamente as minhas melhores expetativas. Este concerto perdurará na minha memória (e nas dos restantes presentes, certamente), como algo de muito especial e, praticamente, indescritível. Foram 2 horas do verdadeiro espírito metal underground. Sim, leram bem, 2 horas. Por uma verdadeira bagatela para os dias que correm (15€) vi um concerto que está certamente no top dos melhores concertos que já assisti. O Mark Shelton é um verdadeiro senhor na guitarra, e com uma simpatia absolutamente admiráveis. A restante banda é também excelente, com o vocalista a ser um tipo com um carisma muito particular, e que cria uma atmosfera extremamente descontraída. O baixista faz o seu trabalho, e muito competentemente e o baterista (o tipo alemão.XD) é um cómico do caraças. Quanto à música propriamente dita, para quem goste de heavy metal (ou melhor, para quem goste de metal ou até simplesmente para quem goste de música), foi fabuloso ouvir tantos e tantos clássicos a serem tocados (e cantados) irrepreensivelmente.



Abraço ao pessoal que me acompanhou e que por lá encontrei.
