2017.04.27-30. SWR BARROSELAS METALFEST

[aetheria]

Foi muito bonito ontem/hoje.
A Antifa não apareceu. SAD.
Boa noite. Vou dormir.

[aetheria]

[PeiXotO]

Isto não é o Facebook. Ou é para postar reviews como deve ser ou então é melhor não fazer nada!! O que a malta faz para bater o Enigma do trono dos rescaldos.

[EduardoMarinho]

Ora aqui vai um breve rescaldo do Dia 1 do SWR XX:

Valborg - Excelente início de festival nos palcos principais. Ora a relembrarem o som maquinal e abrasivo dos primórdios de uns Godflesh, ora a relembrarem uns Triptykon com os riffs de guitarra downtuned. O ambiente estava muito bom e fiquei com a sensação de que toda a gente gostou do concerto. O som não estava incrível, mas não defraudou, algo que viria infelizmente a acontecer ao longo da noite neste palco.

Pillorian - Gostei bastante. O som dos Agalloch continua lá, mas agora numa toada mais Black Metal. Fiquei com curiosidade de explorar melhor o disco de estreia destes americanos.

Aborted - Não sou fã deste tipo de som, mas há que admitir que estiveram muito bem. Bom som de palco, prestação cheia de energia e um público que respondeu efusivamente.

The Ruins of Beverast - A atmosfera estava perfeita para um concerto desta envergadura. Muito fumo de palco, bom jogo de luzes e a banda também não esteve nada mal. O problema foi mesmo o som, demasiado grave e com muito pouca força nas guitarras. Nas partes lentas ainda passava, agora nas partes rápidas tornava-se uma verdadeira cacofonia. Foi uma pena.

Inquisition - Quem já os viu, sabe o que esperar: um verdadeiro espetáculo. Houve alguns pregos aqui e ali, o som não estava nada de especial e, pessoalmente, o alinhamento não me agradou muito. Em todo o caso, foi um excelente concerto que, a meu ver, apenas ficou manchado por um problema técnico na guitarra do Dagon mesmo no fim do último tema.

Antichrist - Estava com expetativas, porque estes suecos têm um disco bastante bom. Contudo, mais uma vez, o som foleiro do palco 2 deitou tudo a perder. Além disso, também senti que faltou um pouco de "tomates" à performance da banda.

Master - Segunda vez que os vejo e não defraudaram. Som bastante bom, performance coesa com o público a gastar as últimas energias num mosh pit non stop. O alinhamento não foi muito do meu agrado, com temas mais recentes e de meados da carreira da banda, mas as canções antigas, como "Unknown Soldier" ou "Re-entry and Destruction", foram suficientes para me deixar bastante satisfeito.

The Ominous Circle - Apesar de todo o burburinho em relação ao disco de estreia destes misteriosos portuenses, confesso que me tinham passado um pouco ao lado. No entanto, ao vivo, a história é bem diferente pois tudo ganha outra dimensão. Grande concerto e uma postura de palco que assenta que nem uma luva no som da banda. Penso que as referências a Portal são inevitáveis, mas não deixa de ser um orgulho ver uma banda deste calibre a despontar cá em Portugal. Além disso, o som estava muito bom, o que ajudou a tornar esta experiência ainda mais gratificante. Sem dúvida que lhes darei outra oportunidade em estúdio.

Para terminar, confesso que fiquei muito desiludido com a fraca oferta em termos de tendas de merch e de comes e bebes. Talvez seja o pior ano de que tenho memória. Porém, prefiro que o festival peque nesses aspetos e não noutros mais importantes.

[Uforia]

Assim ao longe, aka pelo stream, parece que os Oranssi Pazuzu deram um grande concerto...

[aetheria]

Assim ao longe, aka pelo stream, parece que os Oranssi Pazuzu deram um grande concerto...

Deram um concertão! e em álbum não é estilo que me arraste.

Cobalt foi ABSOLUTAMENTE maravilhoso! Se já gosto em álbum, ao vivo, arrasaram comigo. Enormes em palco, tiveram uma energia em palco só superada pelos Pazuzus que pareciam estar possuídos pelo demo. Ou bêbedos. De adrenalina. O teclista até com parte do teclado mandou ao chão... desequilíbrios ou, então, o palco ainda estava a sofrer ondas sísmicas de... DEAD CONGREGATION CRLHO!!! E nem preciso dizer mais nada!!!

Novo destaque para as duas bandas de BM... POR FIM o som do palco 2 esteve bom. Começava algo desequilibrado, mas depois melhorou a ponto de permitir dois belíssimos concertos que também "fizeram o meu dia" e merecem todo o meu destaque. Grande concerto de Fides Inversa, mas Darvaza arrebentou, graças à própria sonoridade da banda, que já muito me agrada em álbum. O vocalista de Darvaza é uma besta, mas digo-o no bom sentido, mesmo que tenha havido gente que não tenha apreciado (naturalmente) ter levado uma patada dele. Right, isso mesmo... a um dado momento a coisa esteve na iminência de haver uma invasão de palco para ajuste de contas, mas o fulano deve ter topado e já não foi bulir para aquele lado. A verdade é que o fulano transmitia o ódio e a visceralidade da música, por issoooo... nada lhe aponto. Se falhasse musicalmente sim.

Assim... ontem nem quase beber (porque me meto na confusão e a cerveja voa) nem comer, durante umas horas, pois estes concertos foram seguidos. Mas, tirando a foleirice da metáfora, fiquei bem alimentada.
Depois, comi enquanto vi Venom Inc, que estiveram porreiros, mas gosto mais da formação de Venom. Outras cenas já não vi... tinha convívio e copos para pôr em dia. Mas tenho ainda que destacar o fecho: Alcoholocaust. Puto de concerto, grande ambiente.
Depois... bar, até às 8:00... garanto que a festa esteve SEMPRE rija

Do dia 1...

O ambiente estava muito bom e fiquei com a sensação de que toda a gente gostou do concerto. O som não estava incrível, mas não defraudou, algo que viria infelizmente a acontecer ao longo da noite neste palco.

Isto. Não conhecia de todo e gostei imenso. Aconteceu o mesmo com muito mais gente, fomos apanhados de surpresa. Terei de espreitar isto... mas, ao vivo, grande atitude, grande som, uma caldeirão de estilos bem combinados.

The Ruins of Beverast O problema foi mesmo o som, demasiado grave e com muito pouca força nas guitarras. Nas partes lentas ainda passava, agora nas partes rápidas tornava-se uma verdadeira cacofonia. Foi uma pena.

Isto

E, mesmo tendo gostado muito de Inquisition, pecou um pouco pelo som, algo embrulhado em alguns momentos.
Destaque ainda para Pillorian .
The Ominous Circle - o som esteve muuito bom e a atitude manteve-se a mesma que lhes vi no Cave, num ambiente mais intimista. O vocalista foi o mesmo que gravou o álbum.

É o que me ocorre para já, ainda não dormi sobre o assunto. Ou dormir muito, propriamente.

Isto não é o Facebook. Ou é para postar reviews como deve ser ou então é melhor não fazer nada!! O que a malta faz para bater o Enigma do trono dos rescaldos.

CALOU invejoso! O fest é no norte, chama-se a isto "hospitalidade": eu abri a porta (aquela cena de Braga e tal...)

[aetheria]

Cobalt <3
(guitarra a ir abaixo incluída)

[EduardoMarinho]

Dia 2:

Fides Inversa - Quando cheguei, já faltava pouco para terminar, mas o pouco que vi pareceu-me bem. Além disso, o som no Palco 2 parecia estar melhor.

Cobalt - Não sou fã desta banda, mas queria assistir ao concerto face ao "culto" que têm no underground. Se em estúdio me aborrecem, ao vivo tenho uma opinião diferente. Muita atitude, bom som e grande espetáculo. Um dos melhores concertos do dia!

Goldenpyre - Vi pouco, mas o pessoal recebeu a banda de braços abertos e pareceu-me estar a gostar bastante do concerto.

Dead Congregation - Para mim, claramente o concerto do dia! Este tipo de sonoridade, desde que com bom som de palco, é perfeito para Barroselas. Já o ano passado com Incantation foi altamente. Estava tudo no sítio: a performance e atitude da banda e o ambiente, com uma bíblia a arder em palco, como já começa a ser típico nestes concertos do mafarrico. Impecável! Não conheço bem o trabalho destes helénicos, mas vou corrigir imediatamente essa falha.

Venom Inc. - É difícil não gostar de um concerto destes. O Cronos faz falta, sim, mas o Mantas compensa com a sua presença e atitude. Além disso, o Demolition Man não compromete! Dispensava tanta interação com o público, mas isso são gostos e faz parte do espetáculo e da "escola" deste trio. Foi um desfilar de clássicos atrás de clássicos. Muito bom, como seria de esperar.

Nashgul - Lembro-me de os ter visto em 2009, ainda com o Santi nas vozes, a promover o "El Día Después..." e de ter adorado. Cheguei inclusive a comprar o álbum e ocasionalmente ouço-o. O novo disco é porreiro, mas não me diz tanto. O novo vocalista, apesar de não comprometer, não me agrada tanto também. Vi cerca de 2/3 do concerto, mas o sono e o cansaço já começavam a dar de si. Em todo o caso, para quem curte os Napalm Death na fase com o Lee Dorrian, não percam esta banda ao vivo.

Oranssi Pazuzu - Vi cerca de 20 minutos do concerto e cansei-me. Mal conheço a banda em disco, mas o som parecia muito confuso, o que não ajudou nada. Acabei por desistir e regressar ao Porto sem ver Grog e Extreme Noise Terror, com alguma pena.

De referir, como ponto positivo, a adição de mais uma tenda de merch/CDs e de comes/bebes.

[abyssum]

Cobalt <3
(guitarra a ir abaixo incluída)

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=0tzAGgv3rOw&feature=youtu.be[/youtube]

Para além de tirar o s de http tira também &feature=youtu.be

[aetheria]

Para além de tirar o s de http tira também &feature=youtu.be

Thanks!
(eu até sei isso... mas as minhas competências, por este dias, andam reduzidas ao modo sobrevivência...



MAYHEM!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Fiquei, literalmente sem ar. E não mexi mais do que a cabeça e os braços. Julgo que durante o concerto deve ter havido momentos que me esqueci de respirar...

[EduardoMarinho]

Rescaldo do Dia 3 do SWR XX:

Warfect - Não aqueceu, nem arrefeceu. Atuação competente, mas em termos de som, não apresentam nada de muito memorável e que os destaque das 1001 bandas que praticam o mesmo som.

Avulsed - Muito competentes e deram um excelente concerto. O público correspondeu e ainda houve tempo para um wall of death, crowd surfing do vocalista, entre outros bons momentos.

Gust - Além de terem feito um espetáculo bastante curto, foram tão memoráveis que não me lembro de absolutamente nada. Devem ter sido uma das bandas com menos público deste SWR. Os seus compatriotas The Arson Project viriam a deixar uma melhor imagem mais tarde no mesmo palco.

Nader Sadek - Uma formação de respeito, com músicos fantásticos, e um palco especialmente decorado faziam antever algo intenso. Na verdade, não foi o que se verificou. O início foi algo morno e só mais ou menos a meio da atuação é que se começou a notar impacto na plateia. O som também não esteve propriamente brilhante, mas mesmo assim... Esperava mais, honestamente. Ah, fiquei surpreendido por ver o próprio Nader Sadek nas vozes. Não percebo por que motivo não é ele o vocalista do projeto em estúdio. Em termos de voz/registo, não anda muito longe do Attila.

Corpus Christii - Falhei as duas primeiras músicas por ter de ir abastecer o estômago, mas pelo que ouvi no exterior do recinto arrependi-me logo. Regressei a meio do terceiro tema e pude assistir a um grande concerto de Black Metal, com um NH nostálgico e muito comunicativo. O som esteve bom e o público também apoiou imenso a banda. A "All Hail" é sempre aquele malhão. Destaque para o Vulturius nas guitarras, que substituiu o habitual João.

Akercocke - Eram os cabeças de cartaz do primeiro dia da primeira edição de SWR a que fui, a XII. Hoje mais descontraídos a nível de vestuário, mas irrepreensíveis em termos técnicos, tiveram uma prestação excecional, com temas clássicos como "Verdelet" e "A Skin for Dancing In" a fazerem as delícias dos fãs. Ainda houve tempo para ouvir um tema do novo álbum, que sairá em agosto.

The Arson Project - Conforme já referi acima, deram um bom concerto e foram um agradável entretenimento antes dos Mayhem. Muita energia e uma boa descarga de Crust.

Mayhem - Era um concerto especial, não é todos os dias que vemos um trabalho icónico como o "DMDS" a ser tocado na íntegra. Apesar disso, estava com baixas expetativas por já os ter visto aquando da sua primeira passagem em Portugal, no Hard Club, e ter ficado desiludido. Felizmente, este foi um concerto bem melhor, com um maior investimento por parte da banda no jogo cénico que tão bem assenta na sua música. Contudo, a nível técnico, continuam a não me convencer totalmente. Em certos momentos, pareciam-me algo descoordenados. Ou se calhar foi do som, que não esteve tão bom quanto em concertos anteriores.

Lich King - Assisti sem expetativas e foi uma agradável surpresa de fim de noite. Muita energia e atitude e o público completamente possuído, a gastar as últimas energias num circle pit e stage diving constantes. Uma grande festa, típica do SWR.

Steel Harmonics - Começaram de forma muito morna, com a mais que batida "Thunderstruck" de AC-DC. Porém, a partir daí tudo mudou e ouviram-se alguns clássicos mais underground, como "Abigail" e "Angel Witch". Interpretaram também a "Fighting the World", um medley de Sabbath, "Raining Blood", "Painkiller", "For Whom the Bell Tolls" e "Fear of the Dark", a mais aplaudida da noite e com direito a repetição.

Em suma, mais um excelente Barroselas! Espero estar presente na próxima edição.

[pafg]

Por motivos profissionais infelizmente só consegui seguir para Barroselas no sábado ao final da tarde. Cheguei ao recinto a tempo de ver um pouco de quem julgo serem os Darvaza. Not really my cup of tea. Deu para ir dar uma espreitadela ao merch.
Os Venom Inc. foram outra história. Muito por culpa dos clássicos que foram desfilando, Welcome to Hell, Black Metal, Countess Bathory e a potente Warhead. Em formato power trio deram um concerto que superou em muito o que esperava deles.
Os Nashgul não são a minha praia (grindcore). Vi as primeiras músicas e deu para ir (finalmente) comer qualquer coisinha.
Os Oranssi Pazuzu deram um belíssimo concerto, intenso e hipnotizante. Fiquei bem impressionado com a facilidade com que transportaram a atmosfera daquilo que se ouve em disco para ao vivo. Diria mesmo que até soam melhor. Momento alto foi aquela última malha, que transe do caraças!
Mais grindcore com os portugueses Grog. Mesmo não sendo um apreciador do género, o concerto até conseguiu entreter por entre uns finos.
O baixista de Extreme Noise Terror começou por tocar durante uns segundos os acordes da Dunkelheit de Burzum, mas depressa a banda britânica trouxe o seu grindcore habitual (só no fim o punk dos primórdios deu o ar de sua graça). Subida ao palco do vocals de Holocausto Canibal. Um Dean Jones que ainda dá para as curvas mas parece que a qualquer segundo vai ter um avc, banda bem comunicativa durante todo o concerto. Deu para tudo. Bom concerto.
A pé desde das 6h30, cansaço a fazer mossa, felizmente a residencial ficava perto.

Bandas que vi com mais atenção ontem:
Nader Sadek, gostei do death metal com toques à Morbid Angel e da simples mas eficaz decoração de palco. Também do vocalista um bocado marado da "cabeleira" (jurava serem rastas à Chris Barnes, mas afinal era uma peruca).
Corpus Christii foi impecável. Mesmo aquela cena meio imprevisível do NH (orgulho o tanas, o pessoal quer é música) é inegável que são das melhores bandas de BM da actualidade. Está aí o Delusion a comprová-lo.
Akercocke foi no geral porreiro. Tiveram um som meio deficiente de início, principalmente na voz que me pareceu demasiado alta. Mas melhorou rapidamente. Para o fim já se estava a tornar meio entediante. Curti da postura do vocalista.
Os The Arson Project deram uma injecção de fúria que estava a faltar à noite. Concerto curto e eficaz que meteu toda a gente a abanar a carola. Foi de tal maneira uma actuação super sónica que quando acabaram ainda faltavam quase vinte minutos para os Mayhem subirem ao palco.
Deu tempo para ir ao mictório, sentar uns minutinhos e voltar a encher o copo.
Mayhem foi soberbo, muitos pontos acima da actuação de Corroios. Óbvio que a setlist em muito ajudou ou não estamos a falar daquele que é o melhor álbum de black metal de sempre. Tocado na íntegra, sem falhas, clássico atrás de clássico. Freezing Moon e Life Eternal de me fazerem ficar quase afónico. Attila é um mestre frontman, magnetizante, um autêntico one man show. Uma actuação que valeu por si só a ida ao SWR. Dos melhores concertos que já vi naquele palco.
Lich King é uma cena thrash revivalista requentada que esteve na moda quando os Municipal Waste andavam na berra. Isto ao vivo até tem piada e com a preciosa ajuda da cerveja é difícil não bater o pé, abanar a carola e até ensaiar um air guitar aqui e ali. O povo fez alta festa.
Uma banda filarmónica de Barroselas (Steel Harmonics) actuou no palco principal onde interpretaram uma série de clássicos. Fighting the World, Fear of the Dark (2x), Angel Witch, Alma Mater, um medley de Black Sabbath, Countdown to Extinction, Painkiller, Raining Blood, For Whom the Bell Tolls, Ace of Spades. Ouviu-se de tudo um pouco. Fun fact: a ideia era ouvir um par de temas e seguir viagem, acabei por assistir ao concerto inteiro.
Clima de festa a terminar a noite. Dou-me por satisfeito. Regresso à base.

All in all, mais um SWR que pauta pela estabilidade. Já se falou de mais uma banca de merch e de comida. É um plus, mas nada de mais. O público aderiu ao fest, pareceu-me bem composto.
Parabéns aos Veiga & Cia. pelas 20 edições de SWR. Um festival fantástico que merece todo o respeito e apoio possíveis.
Espero voltar em 2018 para ficar, espero, mais uns diazinhos pela vila de Barroselas.

[aetheria]

Sim, deveria vir aqui dizer coisas decentes mas ainda não fiz a minha higiene mental.
Por isso...

1º COMENTÁRIO, no Público!... <3
"de aldeia de lavradores a aldeia de jovems drogados satanistas.. portugal tornou se um pais que apoia o satanismo..os metalfestas sao festas ao demonio disfarçardas.. existe um plano maçonico para destruir a cristandade em portugal, sao os que apoiam financeiramente ou politicamente essas festas de gritos hurros e barulho que nao é em nada musica, mas cantos e honras ao demonio..." E CONTINUA... AHAHAHAHAH

https://www.publico.pt/2017/04/30/cultu ... st-1770553

[Kepler]

Ninguém viu MARGINAL e MARTHYRIUM???

[abyssum]

Sim, deveria vir aqui dizer coisas decentes mas ainda não fiz a minha higiene mental.
Por isso...

1º COMENTÁRIO, no Público!... <3
"de aldeia de lavradores a aldeia de jovems drogados satanistas.. portugal tornou se um pais que apoia o satanismo..os metalfestas sao festas ao demonio disfarçardas.. existe um plano maçonico para destruir a cristandade em portugal, sao os que apoiam financeiramente ou politicamente essas festas de gritos hurros e barulho que nao é em nada musica, mas cantos e honras ao demonio..." E CONTINUA... AHAHAHAHAH

https://www.publico.pt/2017/04/30/cultu ... st-1770553

Gostei muito do comentário, é tudo verdade e até concordo, menos com a baixa qualidade do português escrito.