2025.08.21|22|23|24 - MILAGRE METALEIRO OPEN AIR - Pindelo dos Milagres - São Pedro do Sul
Enviado: terça ago 26, 2025 12:28 pm
Recinto:
Regresso ao festival depois de ter estado na edição de há 2 anos atrás.
O primeiro impacto com o recinto não foi o mais positivo, pois devido à disposição diferente o espaço pareceu-me pouco acolhedor. Outra coisa que me chamou atenção no recinto foi a falta de informação visual. Sei que o pessoal vai ao festival para ouvir música, mas acho que há que criar ambiente e com umas simples lonas de indicações de localização de cada espaço e referências ao Fest a coisa ficaria logo mais composta.
Relativamente às instalações sanitárias, a coisa estava um bocado desleixada para o lado dos homens, havendo apenas uma sanita (até ao 3º dia, acho) e mesmo a zona de urinóis era um tubo cortado ao meio meio a remediar com espaço para 6 marmanjos… Acho que facilmente se podia fazer melhor!
Alimentação: Havia alguma variedade e até serviço tipo cantina, mas não fiquei lá muito fã do que comi por lá, isto no que toca a barraquinhas. Relativamente ao serviço tipo cantina, tirando o frango assado, tudo o resto era comida muito ao estilo do Norte, o que para um marmanjo que gosta de grelhados não é lá muito apelativo. No caso dos vegetarianos, como a minha companheira, as opções eram muito fracas.
Não sei se houve alguma limitação relativamente a fazer fogo, mas um fogareiro a bombar uns grelhados teria sido uma boa opção.
Entrando então na parte musical:
Dia 1:
Firemage: Bela forma de abrir o fest, pena o som não ter estado à altura, ainda assim a banda conseguiu agradar quem estava presente.
Folkheim: Mais uma vez o som deixou muito a desejar com as guitarras a soarem estridentes e a tornar-se desconfortável estar perto so palco. A banda pouco me agradou e a questão do som fez-me ir sentar-me a beber uma cerveja.
Attic: Vi uma música e fui dar uma volta pelo recinto. Não é mesmo o meu estilo de som, mas pareceu-me que deram um grande concerto e que quem assistiu gosto do que viu.
Disaffected: Tentei, não gostei! Som muito confuso e apenas voltei a dirigir-me ao palco para ouvir a homenagem ao Ozzy que resultou num momento em que as únicas palavras que me passavam na cabeça foram: "Como é possível?!" enquanto só me vinha à cabeça a vídeo criado por AI do Arnold Schwarzenegger a cantar o “Last Christmas” dos Wham!
Fabio Leone: Nunca fui fã de Rhapsody, mas tinha bastante curiosidade em ver este concerto, que, para mim, acabou por ser o melhor da noite. Foi também o primeiro a ter o som em condições. Fiquei rendido à prestação do senhor "Fábio Lionel" e da interação com o público, falando sempre num Português do Brasil que se entendia na perfeição!!
Ensiferum: A principal banda que queria ver no Fest. Excelente concerto, mas não com o impacto que esperava. Na minha opinião, esta banda deveria ter tocado no palco principal e não ser tratada como uma banda secundária. Sei que este dia foi acrescentado, mas foi amador demais para uma banda como Ensiferum.
Revolution Within: Tinha visto a banda recentemente no NADA Fest e deixaram-me com vontade e os voltar a ver, sendo essa a razão para ter ficado para o último concerto da noite, mas assim que iniciou, foram precisos poucos minutos para rumar ao carro e ir embora. Pior som da noite, ao nível de uma concerto amador sem meios. Só se ouvia bateria e tudo o resto era um som de fundo. Não sei se melhorou durante o concerto, mas o que se passou ali foi inadmissível. Mau para a banda e para os resistentes da noite.
Dia 2:
Praetor: Uma bela surpresa a abrir o dia. Banda bastante competentes e que sou cativar o público com o seu Thrash!!
Bronze: Epá… não dá para mim!
Godark: Mais uma bela surpresa!! Conhecia bem de nome, mas penso que nunca tinha explorado a banda e vou fazê-lo certamente!!
Aphonnic: Banda completamente deslicada no festival, no entanto havia muita gente a ver o concerto. No meu caso chamou-me atenção devido ao trabalho de bateria e à carga melódica que grande parte das músicas tinham. Não é banda que vá perder tempo a ouvir e dúvido que em estúdio me convença, no entanto, gostei bastante do concerto deles.
Blazon Stone: Pois… Também não é para mim!
Tarantula: Também passei!
Nervosa: Muito competentes, com qualidade e com um power do caraças. Gostei até chegar a um ponto em parecia que estava a ouvir sempre a mesma música!
Vision Divine: Outros que ouvi uma música e desisti.
Alestorm: Conheço bem à conta da minha companheira (e até foi a razão principal para irmos ao Fest), mas não é mesmo o tipo de banda que me encante.
Dão um excelente espetáculo e uma grande dose de entretenimento, mas não passa disso e nem é banda que me dê vontade de voltar a ver.
Anzv: Das bandas que mais curiosidade tinha em ver. Uma vez mais o som deixou a desejar e as guitarras estavam novamente muito estridentes.
Todo o ambiente e imagem da banda agradaram-me bastante, mas acabei por achar a parte musical um bocado chata.
Daquelas bandas em que o resultado em estúdio parece superar as prestações ao vivo. A ideia com que fiquei foi que devem resultar muito melhor em sala fechada e mais instimista. A tentar ver nessas condições.
Dia 3:
Daeria: Epá.. não!
Jolly Joker: Outro não!
Moonshade: Tinha algum curiosidade em ver a banda e acabar por ficar agradado. Reportório sempre a subir de qualidade até ao final do concerto. Banda a explorar como deve ser.
Xeque-Mate: Passei!
Godiva: Mixed feelings aqui… Bastante competentes, mas não é som que me encante!
Esta é daquelas que acho que tinha ganho mais a tocar no Palco 2 para criar outro ambiente!
Mors Principium Est: Outra das bandas que tinha bastante curiosidade em ver e coisa saiu um bocado ao lado. Tiveram uma excelente prestação, mas o som estava demasiado "embrulhado", algo que se ia tornado normal no palco 2, tornando um bocado difícil entender o que a banda estava a tocar. Pena, pois toda a melodia da banda acabou um bocado por se perder.
Dirkschneider: Não é a minha onda e aproveitei para ir descansar as pernas. Fiquei com a ideia que, a par de Alestorm, foi a banda que mais gente teve a assistir em todo o Fest. Deu para perceber que são muito bons no que fazem!
Necrophobic: Que chapadão no focinho! Para mim, foi o melhor concerto do festival!
Tocaram no palco 2, mas desta vez o som estava muito bem equilibrado e bastante poderoso!
Entrega total em cima do palco e no público, que caos de concerto!!
Tyr: Banda que nunca explorei com atenção e até tinha curiosidade em ver, mas rapidamente desisti.
Que chatos que são e que falta de power ao vivo! Acabei por aproveitar para ir fora do recnto descansar os ouvidos e as pernas para Rotting Christ.
Rotting Christ: Mais uma banda que, para mim, tocou no palco errado.
Excelente concerto com o som à medida da banda, mas podia ter ganho outra projeção se tivesse sido no palco principal.
Apesar de já cá terem estado muitas vezes, foi a primeira vez que os vi ao vivo e fiquei com bastante vontade de os ver em nome próprio!
Dia 4:
Ruttenskalle: E que forma de abrir o 4ª dia!! Death metal do bruto e do bom, com o conhecido António aqui do MU a comandar na voz e a pôr um sorrido na cara de toda a gente com a sua intereção bem disposta com o público. Banda a seguir sem qualquer dúvida!!
Affaire: Mais uma que saltei! E aqui começou a etapa de descanso para a parte final do festival e viagem para casa após o festival.
Living Tales: Tentativa de destruir a audição a toda a gente no recinto de tão alto que o som estava. Nem nos sítios onde supostamente o som não devia chegar era possível conversar. Relativamente ao som praticado pela banda, não me convenceu nada.
Maticora:
Manticora: Vi apenas 3 músicas, e fui continuar a jornada de descanso e fui ouvir o resto sentadinho. Gostei bastante a parte instrumental, já a voz, não é bem o registo que gosto.
Art Nation: Mais uma que vi de longe e pouco me encantou.
Brainstorm: Não é o meu estilo e pareceu-me haver muita gente para os ver. Grande qualidade musical e mais uma que considero ter tocado no palco errado. Mereciam o placo principal.
Thyrfing: Banda que fui onvindo coisas soltas ao longo dos anos e nunca explorei como deve ser. Era uma das maiores curiosidades para o dia e valeu bem a pena cada minuto do concerto! Que prestação!!
Mercenary: Tinha uma ideia completamente diferente do tipo de som deles e acabei por ir comer qualquer coisa antes de entrar na fase final do festival.
Hypocrisy: Nome dos grandes, mas nunca foi banda que me levasse a perder muito tempo com eles. Era mais uma das que tinha curiodidade em ouvir pela sua importância e que concerto que deram!! Daquelas bandas que dá ideia que criam música para que funcione ao vivo, e se assim é, fazem com muita mestria, já que a coisa resulta na perfeição!! Dos melhores concertos do festival!
Patriarkh: Outra que tinha bastante curiosidade, mas as expectativas eram baixas!! Resultado: Um belo chapadão no focinho! Que concerto e que ambiente os homens criam, algo que nunca esperaria depois do álbum que lançaram. A entrada da voz feminina veio trazer outra dimensão à banda ao vivo e resulta da perfeição.
No final, a ideia com que fiquei, isto depois de ter visto Batushka 2 vezes (nas versões Fake e True), foi que toda a parte visual e encenações devem-se ao mentor do Patriarkh que antes se tentou apoderar de Batushka.
A destacar:
- O facto de se ouvir muita vez: “É a primeira vez que tocamos em Portugal”!
- O ambiente entre o pessoal, principalmente no moshpit, onde cada vez há mais respeito e até crianças andam lá pelo meio a serem completamente escoltadas pelo pessoal sem que haja problema!
- O “Zombie killer” que lá andava e que tantos sorrisos fez soltar ao pessoal com o seu entusiasmo de armas em punho!!
Menos positivo:
- O Amadorismo no primeiro dia relativamente ao som.
- A forma como as bandas foram organizadas por palco. Sei que não deve ser uma gestão muito fácil, mas acho que era possível ter feito bem melhor.
- Concertos a começarem / terminarem muito tarde!
Regresso ao festival depois de ter estado na edição de há 2 anos atrás.
O primeiro impacto com o recinto não foi o mais positivo, pois devido à disposição diferente o espaço pareceu-me pouco acolhedor. Outra coisa que me chamou atenção no recinto foi a falta de informação visual. Sei que o pessoal vai ao festival para ouvir música, mas acho que há que criar ambiente e com umas simples lonas de indicações de localização de cada espaço e referências ao Fest a coisa ficaria logo mais composta.
Relativamente às instalações sanitárias, a coisa estava um bocado desleixada para o lado dos homens, havendo apenas uma sanita (até ao 3º dia, acho) e mesmo a zona de urinóis era um tubo cortado ao meio meio a remediar com espaço para 6 marmanjos… Acho que facilmente se podia fazer melhor!
Alimentação: Havia alguma variedade e até serviço tipo cantina, mas não fiquei lá muito fã do que comi por lá, isto no que toca a barraquinhas. Relativamente ao serviço tipo cantina, tirando o frango assado, tudo o resto era comida muito ao estilo do Norte, o que para um marmanjo que gosta de grelhados não é lá muito apelativo. No caso dos vegetarianos, como a minha companheira, as opções eram muito fracas.
Não sei se houve alguma limitação relativamente a fazer fogo, mas um fogareiro a bombar uns grelhados teria sido uma boa opção.
Entrando então na parte musical:
Dia 1:
Firemage: Bela forma de abrir o fest, pena o som não ter estado à altura, ainda assim a banda conseguiu agradar quem estava presente.
Folkheim: Mais uma vez o som deixou muito a desejar com as guitarras a soarem estridentes e a tornar-se desconfortável estar perto so palco. A banda pouco me agradou e a questão do som fez-me ir sentar-me a beber uma cerveja.
Attic: Vi uma música e fui dar uma volta pelo recinto. Não é mesmo o meu estilo de som, mas pareceu-me que deram um grande concerto e que quem assistiu gosto do que viu.
Disaffected: Tentei, não gostei! Som muito confuso e apenas voltei a dirigir-me ao palco para ouvir a homenagem ao Ozzy que resultou num momento em que as únicas palavras que me passavam na cabeça foram: "Como é possível?!" enquanto só me vinha à cabeça a vídeo criado por AI do Arnold Schwarzenegger a cantar o “Last Christmas” dos Wham!
Fabio Leone: Nunca fui fã de Rhapsody, mas tinha bastante curiosidade em ver este concerto, que, para mim, acabou por ser o melhor da noite. Foi também o primeiro a ter o som em condições. Fiquei rendido à prestação do senhor "Fábio Lionel" e da interação com o público, falando sempre num Português do Brasil que se entendia na perfeição!!
Ensiferum: A principal banda que queria ver no Fest. Excelente concerto, mas não com o impacto que esperava. Na minha opinião, esta banda deveria ter tocado no palco principal e não ser tratada como uma banda secundária. Sei que este dia foi acrescentado, mas foi amador demais para uma banda como Ensiferum.
Revolution Within: Tinha visto a banda recentemente no NADA Fest e deixaram-me com vontade e os voltar a ver, sendo essa a razão para ter ficado para o último concerto da noite, mas assim que iniciou, foram precisos poucos minutos para rumar ao carro e ir embora. Pior som da noite, ao nível de uma concerto amador sem meios. Só se ouvia bateria e tudo o resto era um som de fundo. Não sei se melhorou durante o concerto, mas o que se passou ali foi inadmissível. Mau para a banda e para os resistentes da noite.
Dia 2:
Praetor: Uma bela surpresa a abrir o dia. Banda bastante competentes e que sou cativar o público com o seu Thrash!!
Bronze: Epá… não dá para mim!
Godark: Mais uma bela surpresa!! Conhecia bem de nome, mas penso que nunca tinha explorado a banda e vou fazê-lo certamente!!
Aphonnic: Banda completamente deslicada no festival, no entanto havia muita gente a ver o concerto. No meu caso chamou-me atenção devido ao trabalho de bateria e à carga melódica que grande parte das músicas tinham. Não é banda que vá perder tempo a ouvir e dúvido que em estúdio me convença, no entanto, gostei bastante do concerto deles.
Blazon Stone: Pois… Também não é para mim!
Tarantula: Também passei!
Nervosa: Muito competentes, com qualidade e com um power do caraças. Gostei até chegar a um ponto em parecia que estava a ouvir sempre a mesma música!
Vision Divine: Outros que ouvi uma música e desisti.
Alestorm: Conheço bem à conta da minha companheira (e até foi a razão principal para irmos ao Fest), mas não é mesmo o tipo de banda que me encante.
Dão um excelente espetáculo e uma grande dose de entretenimento, mas não passa disso e nem é banda que me dê vontade de voltar a ver.
Anzv: Das bandas que mais curiosidade tinha em ver. Uma vez mais o som deixou a desejar e as guitarras estavam novamente muito estridentes.
Todo o ambiente e imagem da banda agradaram-me bastante, mas acabei por achar a parte musical um bocado chata.
Daquelas bandas em que o resultado em estúdio parece superar as prestações ao vivo. A ideia com que fiquei foi que devem resultar muito melhor em sala fechada e mais instimista. A tentar ver nessas condições.
Dia 3:
Daeria: Epá.. não!
Jolly Joker: Outro não!
Moonshade: Tinha algum curiosidade em ver a banda e acabar por ficar agradado. Reportório sempre a subir de qualidade até ao final do concerto. Banda a explorar como deve ser.
Xeque-Mate: Passei!
Godiva: Mixed feelings aqui… Bastante competentes, mas não é som que me encante!
Esta é daquelas que acho que tinha ganho mais a tocar no Palco 2 para criar outro ambiente!
Mors Principium Est: Outra das bandas que tinha bastante curiosidade em ver e coisa saiu um bocado ao lado. Tiveram uma excelente prestação, mas o som estava demasiado "embrulhado", algo que se ia tornado normal no palco 2, tornando um bocado difícil entender o que a banda estava a tocar. Pena, pois toda a melodia da banda acabou um bocado por se perder.
Dirkschneider: Não é a minha onda e aproveitei para ir descansar as pernas. Fiquei com a ideia que, a par de Alestorm, foi a banda que mais gente teve a assistir em todo o Fest. Deu para perceber que são muito bons no que fazem!
Necrophobic: Que chapadão no focinho! Para mim, foi o melhor concerto do festival!
Tocaram no palco 2, mas desta vez o som estava muito bem equilibrado e bastante poderoso!
Entrega total em cima do palco e no público, que caos de concerto!!
Tyr: Banda que nunca explorei com atenção e até tinha curiosidade em ver, mas rapidamente desisti.
Que chatos que são e que falta de power ao vivo! Acabei por aproveitar para ir fora do recnto descansar os ouvidos e as pernas para Rotting Christ.
Rotting Christ: Mais uma banda que, para mim, tocou no palco errado.
Excelente concerto com o som à medida da banda, mas podia ter ganho outra projeção se tivesse sido no palco principal.
Apesar de já cá terem estado muitas vezes, foi a primeira vez que os vi ao vivo e fiquei com bastante vontade de os ver em nome próprio!
Dia 4:
Ruttenskalle: E que forma de abrir o 4ª dia!! Death metal do bruto e do bom, com o conhecido António aqui do MU a comandar na voz e a pôr um sorrido na cara de toda a gente com a sua intereção bem disposta com o público. Banda a seguir sem qualquer dúvida!!
Affaire: Mais uma que saltei! E aqui começou a etapa de descanso para a parte final do festival e viagem para casa após o festival.
Living Tales: Tentativa de destruir a audição a toda a gente no recinto de tão alto que o som estava. Nem nos sítios onde supostamente o som não devia chegar era possível conversar. Relativamente ao som praticado pela banda, não me convenceu nada.
Maticora:
Manticora: Vi apenas 3 músicas, e fui continuar a jornada de descanso e fui ouvir o resto sentadinho. Gostei bastante a parte instrumental, já a voz, não é bem o registo que gosto.
Art Nation: Mais uma que vi de longe e pouco me encantou.
Brainstorm: Não é o meu estilo e pareceu-me haver muita gente para os ver. Grande qualidade musical e mais uma que considero ter tocado no palco errado. Mereciam o placo principal.
Thyrfing: Banda que fui onvindo coisas soltas ao longo dos anos e nunca explorei como deve ser. Era uma das maiores curiosidades para o dia e valeu bem a pena cada minuto do concerto! Que prestação!!
Mercenary: Tinha uma ideia completamente diferente do tipo de som deles e acabei por ir comer qualquer coisa antes de entrar na fase final do festival.
Hypocrisy: Nome dos grandes, mas nunca foi banda que me levasse a perder muito tempo com eles. Era mais uma das que tinha curiodidade em ouvir pela sua importância e que concerto que deram!! Daquelas bandas que dá ideia que criam música para que funcione ao vivo, e se assim é, fazem com muita mestria, já que a coisa resulta na perfeição!! Dos melhores concertos do festival!
Patriarkh: Outra que tinha bastante curiosidade, mas as expectativas eram baixas!! Resultado: Um belo chapadão no focinho! Que concerto e que ambiente os homens criam, algo que nunca esperaria depois do álbum que lançaram. A entrada da voz feminina veio trazer outra dimensão à banda ao vivo e resulta da perfeição.
No final, a ideia com que fiquei, isto depois de ter visto Batushka 2 vezes (nas versões Fake e True), foi que toda a parte visual e encenações devem-se ao mentor do Patriarkh que antes se tentou apoderar de Batushka.
A destacar:
- O facto de se ouvir muita vez: “É a primeira vez que tocamos em Portugal”!
- O ambiente entre o pessoal, principalmente no moshpit, onde cada vez há mais respeito e até crianças andam lá pelo meio a serem completamente escoltadas pelo pessoal sem que haja problema!
- O “Zombie killer” que lá andava e que tantos sorrisos fez soltar ao pessoal com o seu entusiasmo de armas em punho!!
Menos positivo:
- O Amadorismo no primeiro dia relativamente ao som.
- A forma como as bandas foram organizadas por palco. Sei que não deve ser uma gestão muito fácil, mas acho que era possível ter feito bem melhor.
- Concertos a começarem / terminarem muito tarde!