Shore Escreveu:2º Há outro tipo de codificações alternativas mais actuais e eficazes.
3º De todos os músicos de sessão que conheço não me lembro de nenhum que precise de uma pauta para gravar algo.
4º A música erudita não passa pelos meus horizontes e como o universo "clássico" é quadrado e retrogado continuam a recusar adoptar novas metodologias. Bem ou mal...
5º O exemplo da escala para mim é perfeito, se precisas de uma pauta para ver ou sentir uma menor...
6º Estudas vários estilos é excelente e enriquece um músico. É preciso partituras? Para quem quer...
7º Há vários e bons professores de Metal, pelo menos aqui no norte. Conheço em Braga, Guimarães, Barcelos, e Porto e não ando propriamente à procura...
2º Quais? Para que instrumentos? Que codificação alternativa arranjas para violoncelos, p. ex.? Tipo: "mede a partir do nut 6 cm na corda mais à esquerda e estas a tocar um Si". E já para não falar em mais instrumentos. A pauta serve também para uma comunicação directa entre ti e o instrumento e por isso é tão flexível.
4º Como a música erudita não passa pelos teus horizontes, compreendo o que dizes em relação às pautas e à musica clássica. Não percebo como é que alguém com a tua formação musical (pelo que li, ouvi, etc.) pensa assim. Não percebo mesmo. E sabes porque é que o pessoal "clássico" recusa em adoptar novas metodologias? Porque realmente as pautas funcionam, para todos, e não só para o zé da guitarra que tem ali umas linhas com uns números. Mas as metodologias de ensino evoluíram para tornar essa aprendizagem mais simples.