LOUD! #107 NA GRÁFICA
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- Joao P Ferraz
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Re: LOUD! #107 NA GRÁFICA
Olha lá, mas tu drogas-te? Lá que andes desapontado com o que eles fizeram é lá contigo, mas quando se trata dos classificar isso não é para aqui chamado. Achas 5.8 justo a Arsis?, então também deves achar 8.2 ou coisa que o valha justo a flagellum e por aí fora. Enfim... Não digo que não à nota de Flagellum, desde que depois as notas relativas que se dão a outros estivessem adequadas. Da mesma forma que não digo que se não dê 8.6 a RAMP, mas depois atenção com as notas que se distribuem por outros. Porque mais uma vez digo, por muito decepcionante que o album de arsis tenha sido para muita gente, e, volto a frisar, para mim também o foi, o de RAMP também foi decepcionante para muitos outros e isso pode-se mesmo constatar neste fórum. Agora uma coisa é inegável, não queiras comparar o desempenho técnico e absurdo musical de Arsis ao de RAMP. Os últimos pode ser que mereçam a nota que lhes é dada, ninguém o nega, mas para isso os primeiros teriam que ter muito mais...
- BloodTells
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Re: LOUD! #107 NA GRÁFICA
Fernando, não perca mais tempo; continue com o bom trabalho que tem vindo a desenvolver neste país cheio de publicações da especialidade e onde todos gostam de cuspir no prato em que comem.
- JCS
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Re: LOUD! #107 NA GRÁFICA
São 9 da manhã de um Sábado, pessoas. Lighten up. Estamos a falar de música, é suposto isto tudo ser uma coisa boa e de que a gente gosta, mesmo que não concordemos uns com os outros.
É curioso que, neste forum (e nos outros todos do género em Portugal, não estou a particularizar), só há duas conclusões possíveis para uma thread que não seja de bola ou de gajas. Se se está a falar de um disco, inevitavelmente chegamos a que "isto não é metal!", ou algum derivado, e se se está a falar de uma critica a um disco, claro que "ninguém percebe nada disto porque a nota não é a que eu dava!", enriquecido dos corolários habituais de que a banda é amiga de não sei quem e com citações rebuscadas (ou meramente inventadas) para confirmar a óbvia conspiração.
Não interpreto isto como um mal exclusivamente nacional, porque já me chamaram de tudo quanto é nome e já me acusaram de coisas mirabolantes relativamente a vários textos meus publicados em vários países. Já fui o gajo do _____ (inserir um sub-género qualquer) que tem preconceitos contra o _____ (outro sub-género qualquer diferente) em todo o lado. Se calhar nem interpreto sequer como um mal, porque até tem piada o nível de intensidade furiosa que as pessoas atingem por causa da música. Direccionada ou não, é paixão, e isso tem o seu quê de admirável. Não deixo no entanto de sentir alguma tristeza que em Portugal pareça ser geneticamente impossível para um grupo de gente ter uma discussão assim do género desta, que já vai em 32 páginas de opiniões construtivas, mesmo com alguma palhaçada (no bom sentido) pelo meio, e em que a directora, o sub-director e a dona da revista podem participar no debate com os utilizadores/leitores sem o mau ambiente acusatório que se vive nestas páginas.
Duas notas curtas para acabar:
- De todas onde já participei, e já são umas quantas, a única publicação onde nunca houve fãs inflamados a pedirem a minha cabeça porque obviamente sou um poço de incompetência incoerente é a Rock-a-Rolla. É a única que não dá notas nas reviews. Não me parece uma correlação acidental.
- Para que conste, votei em Bosque para a lista dos melhores discos nacionais, gosto muito do disco e até fui eu que escrevi o textinho que lá aparece no top. Não faço corno de ideia quem seja a pessoa. Tive que ir ao metal-archives (of all places) para saber ao menos que é de Vila do Conde.
É curioso que, neste forum (e nos outros todos do género em Portugal, não estou a particularizar), só há duas conclusões possíveis para uma thread que não seja de bola ou de gajas. Se se está a falar de um disco, inevitavelmente chegamos a que "isto não é metal!", ou algum derivado, e se se está a falar de uma critica a um disco, claro que "ninguém percebe nada disto porque a nota não é a que eu dava!", enriquecido dos corolários habituais de que a banda é amiga de não sei quem e com citações rebuscadas (ou meramente inventadas) para confirmar a óbvia conspiração.
Não interpreto isto como um mal exclusivamente nacional, porque já me chamaram de tudo quanto é nome e já me acusaram de coisas mirabolantes relativamente a vários textos meus publicados em vários países. Já fui o gajo do _____ (inserir um sub-género qualquer) que tem preconceitos contra o _____ (outro sub-género qualquer diferente) em todo o lado. Se calhar nem interpreto sequer como um mal, porque até tem piada o nível de intensidade furiosa que as pessoas atingem por causa da música. Direccionada ou não, é paixão, e isso tem o seu quê de admirável. Não deixo no entanto de sentir alguma tristeza que em Portugal pareça ser geneticamente impossível para um grupo de gente ter uma discussão assim do género desta, que já vai em 32 páginas de opiniões construtivas, mesmo com alguma palhaçada (no bom sentido) pelo meio, e em que a directora, o sub-director e a dona da revista podem participar no debate com os utilizadores/leitores sem o mau ambiente acusatório que se vive nestas páginas.
Duas notas curtas para acabar:
- De todas onde já participei, e já são umas quantas, a única publicação onde nunca houve fãs inflamados a pedirem a minha cabeça porque obviamente sou um poço de incompetência incoerente é a Rock-a-Rolla. É a única que não dá notas nas reviews. Não me parece uma correlação acidental.
- Para que conste, votei em Bosque para a lista dos melhores discos nacionais, gosto muito do disco e até fui eu que escrevi o textinho que lá aparece no top. Não faço corno de ideia quem seja a pessoa. Tive que ir ao metal-archives (of all places) para saber ao menos que é de Vila do Conde.
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- Joao P Ferraz
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Re: LOUD! #107 NA GRÁFICA
De todos os que aqui tomaram uma posição diferente da minha, acho que até agora a tua é a única que de facto respeito. Devo dizer, apesar de não subscrever a sua totalidade, acho a tua intervenção digna de palmas! Concordo com a referência ao tom acusatório, aliás, se leres os primeiros posts que coloquei poderás ver que eu mesmo perguntei o porquê saídas imediatas cheias de testosterona ao invés de se levar isto como uma forma de tornar as coisas melhores. Enfim...
- Cyberquake
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Re: LOUD! #107 NA GRÁFICA
Joao P Ferraz Escreveu:Cyberquake: Que alguém goste de bosque não tem qualquer tipo de problema, eu também gosto do cheiro das minhas bufas, que alguém prefira Ramp a Arsis, também não lhe vejo problema, acredito que tu também aches o cheiro das tuas bufas melhor que o das minhas. Portanto, onde está o problema? Ele está em eu querer vender as minhas bufas como sendo boas, simplesmente porque eu gosto do cheiro delas, ou em tu afirmares que as tuas são melhores que as minhas, simplesmente porque preferes o cheiro das tuas ao das minhas. Deu para alcançar? Tecer criticas ok, dar opiniões pessoais e qualificar "verdades" não "universais" com notas de precisão decimal é que já se torna incoerente. Eu posso vir para aqui dizer que o Sporting é melhor que o Porto, mas nunca poderia escrever em algo de tez credível que o Sporting tinha dominado o passado Campeonato Nacional. Mais, é muito mau, principalmente quando se fala de subjectividade (eu percebo que ela exista e ela sempre existirá, mas Paulo Figueiredo, peço-te desculpa, o objectivo do jornalismo passa pela tentativa de alheamento da subjectividade, marca-se pelo seu cariz imparcial) começarem-se frases "subjectivas" com pronomes universais como muito se por lá vê e como se pode verificar na critica ao concerto de Dawn of Tears. Se eu não gosto de algo e estou a ser subjectivo, não posso partir de premissas do género "já ninguém tem paciência para estes meninos", "estamos todos fartos deste tipo de som" ad infinitum que são fáceis de encontrar em qualquer Loud que se compre. Mas enfim, percebo porque isso acontece, afinal Paulo é a tal coisa da retórica jornalística em que se deve evitar o discurso na primeira pessoa. Pergunto-me, porque será que tal se deve evitar? Não será porque o discurso jornalístico deve ser impessoal e logo tecido de forma imparcial?
Mas bem, enfim, essa do concerto de Dawn of Tears vamos ter que os desculpar, não é? Seria de esperar de pessoas que dizem "vamos repor a exactidão" e se lhe seguem com a critica "foi mais ou menos esta". Enfim, se isto se aguentar até ao final do dia, veremos se a critica era mais o menos aquela ou não.
Cyberquake, essa da mulher é mesmo triste! Lançá-la sem se saber com quem se fala... Eu tenho a minha 16 horas por dia ao meu lado. Mas bem... tu lá deves saber o que te faz falta. Já essa do quem não gosta não come... Essa não pega. Primeiro porque lá por não gostar e não comprar, não vai fazer com que algo deixe de ser mau. Tu mesmo é muito bem capaz de andar por aí a criticar o governo,e então seria caso para dizer, se não gostas de quem lá tens, não votes neles. É exactamente ao tipo de discurso distorcido que o teu argumento leva. Gostaria, também, de te ver ficar calado e fazer de conta que não ouvias, caso alguém levantasse falsidades sobre a tua pessoa e sobre os teus.
Acabo, manifestando mais uma vez, a minha profunda tristeza. Falei de Arsis e Ramp a título de exemplo. Deixei isso bem explicito. Falei de dois pesos e das medidas como algo geral e abrangente. A maior parte do que vejo é referente a Arsis e Ramp explicitamente e não a todas as situações que, tal como essa e com o mesmo teor dessa, todos os meses nos batem à porta. Já agora, porque não comentar as cenas idênticas à de Dawn of Tears? Também me parecem pertinentes. Mas por favor, não me venham querer limpar o rabo dissecando milimetricamente o porquê disso ter acontecido. Muito menos me escrevam aqui a critica de cor! Vamos "repor a exactidão"!
Confesso que li na diagonal o teu post mas só mais 2 coisas: De facto eu gosto das minhas bufas. Logo para mim as minhas bufas são boas. Também não votei neste governo, não sei se as bufas do Sócrates são boas ou não, mas bufas de um pseudo-engenheiro não agoiram grande coisa.
O que eu quero dizer com isto? Que a menos que numa crítica a Metallica digam que o Cliff participou nas composições do St. Anger, ou que o Corpsegrinder trocou o filho dele por uma mount no World of Warcraft, ou alguma situação semelhante que seja uma mentira óbvia e concreta, aí sim, teriam razão em mandar vir. Se alguém acha que Bosque é bom, estão no seu pleno direito. Não estão a impor a sua vontade a ninguém, a menos que se considerem como carneiros.
Re: LOUD! #107 NA GRÁFICA
Joao P Ferraz Escreveu:Cyberquake: Que alguém goste de bosque não tem qualquer tipo de problema, eu também gosto do cheiro das minhas bufas, que alguém prefira Ramp a Arsis, também não lhe vejo problema, acredito que tu também aches o cheiro das tuas bufas melhor que o das minhas. Portanto, onde está o problema? Ele está em eu querer vender as minhas bufas como sendo boas, simplesmente porque eu gosto do cheiro delas, ou em tu afirmares que as tuas são melhores que as minhas, simplesmente porque preferes o cheiro das tuas ao das minhas. Deu para alcançar? Tecer criticas ok, dar opiniões pessoais e qualificar "verdades" não "universais" com notas de precisão decimal é que já se torna incoerente. Eu posso vir para aqui dizer que o Sporting é melhor que o Porto, mas nunca poderia escrever em algo de tez credível que o Sporting tinha dominado o passado Campeonato Nacional. Mais, é muito mau, principalmente quando se fala de subjectividade (eu percebo que ela exista e ela sempre existirá, mas Paulo Figueiredo, peço-te desculpa, o objectivo do jornalismo passa pela tentativa de alheamento da subjectividade, marca-se pelo seu cariz imparcial) começarem-se frases "subjectivas" com pronomes universais como muito se por lá vê e como se pode verificar na critica ao concerto de Dawn of Tears. Se eu não gosto de algo e estou a ser subjectivo, não posso partir de premissas do género "já ninguém tem paciência para estes meninos", "estamos todos fartos deste tipo de som" ad infinitum que são fáceis de encontrar em qualquer Loud que se compre. Mas enfim, percebo porque isso acontece, afinal Paulo é a tal coisa da retórica jornalística em que se deve evitar o discurso na primeira pessoa. Pergunto-me, porque será que tal se deve evitar? Não será porque o discurso jornalístico deve ser impessoal e logo tecido de forma imparcial?
Mas bem, enfim, essa do concerto de Dawn of Tears vamos ter que os desculpar, não é? Seria de esperar de pessoas que dizem "vamos repor a exactidão" e se lhe seguem com a critica "foi mais ou menos esta". Enfim, se isto se aguentar até ao final do dia, veremos se a critica era mais o menos aquela ou não.
Cyberquake, essa da mulher é mesmo triste! Lançá-la sem se saber com quem se fala... Eu tenho a minha 16 horas por dia ao meu lado. Mas bem... tu lá deves saber o que te faz falta. Já essa do quem não gosta não come... Essa não pega. Primeiro porque lá por não gostar e não comprar, não vai fazer com que algo deixe de ser mau. Tu mesmo é muito bem capaz de andar por aí a criticar o governo,e então seria caso para dizer, se não gostas de quem lá tens, não votes neles. É exactamente ao tipo de discurso distorcido que o teu argumento leva. Gostaria, também, de te ver ficar calado e fazer de conta que não ouvias, caso alguém levantasse falsidades sobre a tua pessoa e sobre os teus.
Acabo, manifestando mais uma vez, a minha profunda tristeza. Falei de Arsis e Ramp a título de exemplo. Deixei isso bem explicito. Falei de dois pesos e das medidas como algo geral e abrangente. A maior parte do que vejo é referente a Arsis e Ramp explicitamente e não a todas as situações que, tal como essa e com o mesmo teor dessa, todos os meses nos batem à porta. Já agora, porque não comentar as cenas idênticas à de Dawn of Tears? Também me parecem pertinentes. Mas por favor, não me venham querer limpar o rabo dissecando milimetricamente o porquê disso ter acontecido. Muito menos me escrevam aqui a critica de cor! Vamos "repor a exactidão"!
Hey João.
Mais uma vez consegues dizer tudo e mais alguma coisa que aparenta não ter sido esclarecida. Eu acho que aqui, só não entende quem não quer. A.k.a "os típicos do - tira a pala dos olhos, não vejas só o que está mais perto", já que é dessa imparcialidade, desse recurso jornalístico que há em falta e que quanto a mim se demonstra como sendo um erro crase, que se fala há muitas horas. Ninguém está a íncutir a ideia de que bosque é ou não mais genial que Arsis ou que Arsis é melhor que RAMP. Essa discussão, é consequentemente sem mais valia para nenhuma das nossas pretensões. Mas não, trata-se de resolver uma incoerência, uma incongruência.
Acho que opiniões todos podem tê-las, até um "zé ninguém" tem uma opinião formalizada sobre determinado assunto. Agora deixar isso transparecer sobre a maior revista de metal nacional, não me parece que seja de todo, o mais adequado.
Metal for fashion not for passion! upss...sorry... Metal for passion not for fashion!
Re: LOUD! #107 NA GRÁFICA
Joao P Ferraz Escreveu:Olha lá, mas tu drogas-te? Lá que andes desapontado com o que eles fizeram é lá contigo, mas quando se trata dos classificar isso não é para aqui chamado. Achas 5.8 justo a Arsis?, então também deves achar 8.2 ou coisa que o valha justo a flagellum e por aí fora. Enfim... Não digo que não à nota de Flagellum, desde que depois as notas relativas que se dão a outros estivessem adequadas. Da mesma forma que não digo que se não dê 8.6 a RAMP, mas depois atenção com as notas que se distribuem por outros. Porque mais uma vez digo, por muito decepcionante que o album de arsis tenha sido para muita gente, e, volto a frisar, para mim também o foi, o de RAMP também foi decepcionante para muitos outros e isso pode-se mesmo constatar neste fórum. Agora uma coisa é inegável, não queiras comparar o desempenho técnico e absurdo musical de Arsis ao de RAMP. Os últimos pode ser que mereçam a nota que lhes é dada, ninguém o nega, mas para isso os primeiros teriam que ter muito mais...
E hey, estamos a falar de Arsis como se fosse a bandeca ali do Júnior eheheheheheh.
Para calar umas más línguas e saído do "WE ARE THE NIGHTMARE" que julgo ter sido o álbum julgado com tamanho absurdo, acho que isto chega;
Mau? Deixo ao critério do ouvinte.
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- Inmist
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Re: LOUD! #107 NA GRÁFICA
Se fosse mau não tinha levado uma nota tão alta. Estive a ler a crítica e basicamente tem tudo a ver com o que se ouve aí.
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- Joao P Ferraz
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Re: LOUD! #107 NA GRÁFICA
Tem graça que a critica tenha tudo que ver com o que está ali. É que por acaso o Garbage enganou-se, a critica não é sobre este álbum, We are the nightmare, mas sobre o novo, Stare for the devil. Por outro lado, e voltando à cena do Amaranth, admiro-me como é que neste caso já se não menciona na critica a doença grave por que passou o JAmes MAlone (guitarrista, vocalista) enquanto gravava e a troca de baterista de que a banda foi alvo. O antigo é agora baterista de Black Dahlia Murder. Devia ser mau, portanto. Enfim, estou com pressa, depois falamos melhor.
- Inmist
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Re: LOUD! #107 NA GRÁFICA
O facto do Garbage se ter enganado ainda fortalece a opinião que dei.
Vais-me dizer que uma banda mainstream melhorou do penúltimo para o último album, deixando de ser aquilo que está descrito na crítica?
Vais-me dizer que uma banda mainstream melhorou do penúltimo para o último album, deixando de ser aquilo que está descrito na crítica?
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- Zyklon
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Re: LOUD! #107 NA GRÁFICA
não queiras comparar o desempenho técnico e absurdo musical de Arsis ao de RAMP
Epah, desculpa lá, mas
Para uma banda com o selo da NB actual, onde existem muitos truques de produção e sendo esta banda apenas mais uma dentro da corrente moribunda do metalcore que cai para o suposto Death Melodico, este album que se tem vindo aqui a mencionar é mesmo apenas mais um.
Já agora essa coisa do desempenho técnico e absurdo musical é estranha, faz-me lembrar bandas como os Sonic Syndicate e afins.
Tocam todos muito certinho, limpinho e no ponto, soam todos muitos giros, mas na realidade os albuns não têm sumo nenhum.
E mais vai um pouco contra o que tens vindo aqui a escrever acerca da formação musical.
E sim actualmente os albuns saidos da NB fazem-me rir quase sempre....são as Spears do Metal no que toca á criação dos albuns.
Mexendo em Ramp se calhar aquele som que se ouve no Visions terá um pouco mais de encanto do que um som demasiado maquilhado (é aquela coisa do trve metalismo), que se ouve noutros albuns vindos de fora e estando no mesmo campeonato.
E a questão da tecnica, acho que os musicos de Ramp não precisam de provar nada a ninguem (basta ouvir aquilo que já fizeram), e tu bateste tanto nesta tecla que dá a quer que nem sabes do que falas, acabas por ser mais um fanboy traido pela critica de uma banda que gostas.
Para além disso és extremamente aborrecido, custa assim tanto aceitar uma critica que se calhar até foi feita por duas pessoas diferentes?
A não ser que agora o amarelo seja a cor universal.
Ideia para os jornalistas da Loud!:
Deixem de dar notas aos textos (coisa que já escrevi varias vezes e que faço nos meus textos), e "obriguem" as pessoas as ler os textos e a tirar as suas proprias conclusões.
Re: LOUD! #107 NA GRÁFICA
Inmist Escreveu:O facto do Garbage se ter enganado ainda fortalece a opinião que dei.![]()
Vais-me dizer que uma banda mainstream melhorou do penúltimo para o último album, deixando de ser aquilo que está descrito na crítica?
Mas isso nem sempre se confirma, apesar das bandas terem tendência para regredir no seu processo creativo... Isto graças a um leque enorme de pressões exercidas no mesmo.
Mas se repararmos nos Opeth por exemplo essa tendência não se comprova. Existem muitas bandas que apesar de mainstream continuam a fazer música que para mim, continua dentro do alto nível.
Metal for fashion not for passion! upss...sorry... Metal for passion not for fashion!
Re: LOUD! #107 NA GRÁFICA
Zyklon Escreveu:não queiras comparar o desempenho técnico e absurdo musical de Arsis ao de RAMP
Epah, desculpa lá, mas.
Para uma banda com o selo da NB actual, onde existem muitos truques de produção e sendo esta banda apenas mais uma dentro da corrente moribunda do metalcore que cai para o suposto Death Melodico, este album que se tem vindo aqui a mencionar é mesmo apenas mais um.
Já agora essa coisa do desempenho técnico e absurdo musical é estranha, faz-me lembrar bandas como os Sonic Syndicate e afins.
Tocam todos muito certinho, limpinho e no ponto, soam todos muitos giros, mas na realidade os albuns não têm sumo nenhum.
E mais vai um pouco contra o que tens vindo aqui a escrever acerca da formação musical.
E sim actualmente os albuns saidos da NB fazem-me rir quase sempre....são as Spears do Metal no que toca á criação dos albuns.
Mexendo em Ramp se calhar aquele som que se ouve no Visions terá um pouco mais de encanto do que um som demasiado maquilhado (é aquela coisa do trve metalismo), que se ouve noutros albuns vindos de fora e estando no mesmo campeonato.
E a questão da tecnica, acho que os musicos de Ramp não precisam de provar nada a ninguem (basta ouvir aquilo que já fizeram), e tu bateste tanto nesta tecla que dá a quer que nem sabes do que falas, acabas por ser mais um fanboy traido pela critica de uma banda que gostas.
Para além disso és extremamente aborrecido, custa assim tanto aceitar uma critica que se calhar até foi feita por duas pessoas diferentes?
A não ser que agora o amarelo seja a cor universal.
Ideia para os jornalistas da Loud!:
Deixem de dar notas aos textos (coisa que já escrevi varias vezes e que faço nos meus textos), e "obriguem" as pessoas as ler os textos e a tirar as suas proprias conclusões.
Zyk a tua sugestão é o que se está a discutir aqui.
Mais uma vez volto a frisar que ninguém "quer saber" (pelo menos para essa questão) se Arsis é melhor que RAMP. Estamos apenas a discutir a incoerência nas notas atribuídas pelos diferentes artistas e o porquê disso acontecer. Got it?
Se leres com atenção os posts prévios, vais entender que o que se está a defender são outras coisas, invés dessas que usas em jeito de acusação.
P.S.: Peço desculpa mas não entendo o que queres dizer com isso de maquilhar o álbum de Arsis.
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- Zyklon
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Re: LOUD! #107 NA GRÁFICA
Sei disso, apenas comentei aquilo que o outro escreveu e as duas coisas estão separadas, acho que se percebe.
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