LOUD! #126 A CAMINHO DA GRÁFICA

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Dante
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Re: LOUD! #126 A CAMINHO DA GRÁFICA

Mensagempor Dante » segunda ago 22, 2011 10:44 pm

JCS Escreveu:Pó caralho.
(vês, ó vlad?)

O pessoal desta revista é uma cambada de arruaceiros.

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Floresta
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Re: LOUD! #126 A CAMINHO DA GRÁFICA

Mensagempor Floresta » segunda ago 22, 2011 11:26 pm

Nunca vi a revista falar dos álbuns de Dark Fury :mrgreen:

Ziltoid [RIP 2011/11/17]

Re: LOUD! #126 A CAMINHO DA GRÁFICA

Mensagempor Ziltoid [RIP 2011/11/17] » terça ago 23, 2011 12:31 am

vlad Escreveu:A Loud não tem CD (nunca teve), não tem poster, não tem informações sobre as bandas com discografia e não tem metal como aquela velha máxima do "O metal é música extrema para pessoas extremas". Para além disso não se pode dizer caralhadas no seu tópico porque é o aí Jesus. Se calhar é melhor irem vender revistas para a porta da igreja.


Se calhar o melhor é mesmo deixares de comprar a revista porque de xoninhas como tu que passam o dia a queixar-se tão eles fartos.

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JRM
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Re: LOUD! #126 A CAMINHO DA GRÁFICA

Mensagempor JRM » terça ago 23, 2011 12:37 am

JCS Escreveu:
vlad Escreveu:A Loud não tem CD (nunca teve), não tem poster, não tem informações sobre as bandas com discografia e não tem metal como aquela velha máxima do "O metal é música extrema para pessoas extremas". Para além disso não se pode dizer caralhadas no seu tópico porque é o aí Jesus. Se calhar é melhor irem vender revistas para a porta da igreja.


Okay, I'll bite. Quais são as bandas daquele metal a sério, de música extrema para pessoas extremas, que querias ver na LOUD! que nunca lá apareceram? Chuta aí meia dúzia de exemplos pelo menos para tomarmos como referência no melhoramento futuro da revista.

A parte das caralhadas, não percebi. Pessoalmente, sou um adepto fervoroso das caralhadas. Não só não reprovo, como encorajo. Gosto pouco é que se fale do Jesus neste tópico, por isso, cuidadinho.


Eu tenho a certeza que se deve às coisas gays que a LOUD! ultimamente tem andado a usar (como já referido por alguém num outro tópico da LOUD!)
What are the worst dangers that threaten our children today? Satanism? Drugs? Homosexuality? A culture of violence? Heat exhaustion? What if there was a danger that included all of these? That danger is here, and it's name is GOTH.

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Re: LOUD! #126 A CAMINHO DA GRÁFICA

Mensagempor Pitch Black » terça ago 23, 2011 12:59 am

2.0 a Morbid Angel! É assim mesmo!!! 8)

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Bruno Pingas
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Re: LOUD! #126 A CAMINHO DA GRÁFICA

Mensagempor Bruno Pingas » terça ago 23, 2011 1:04 am

Pitch Black Escreveu:2.0 a Morbid Angel! É assim mesmo!!! 8)

Mai nada.
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Vooder
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Re: LOUD! #126 A CAMINHO DA GRÁFICA

Mensagempor Vooder » terça ago 23, 2011 1:07 am

Não esperaria uma nota tão baixa ainda assim. Só tenho a dizer que se não tivesse escrito aquilo sobre o Heretic teria sido "mais" critica e talvez menos uma tomada de posição um pouco forçada. Mais à nota que ao texto.
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JCS
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Re: LOUD! #126 A CAMINHO DA GRÁFICA

Mensagempor JCS » terça ago 23, 2011 11:03 am

Ziltoid Escreveu:
vlad Escreveu:A Loud não tem CD (nunca teve), não tem poster, não tem informações sobre as bandas com discografia e não tem metal como aquela velha máxima do "O metal é música extrema para pessoas extremas". Para além disso não se pode dizer caralhadas no seu tópico porque é o aí Jesus. Se calhar é melhor irem vender revistas para a porta da igreja.


Se calhar o melhor é mesmo deixares de comprar a revista porque de xoninhas como tu que passam o dia a queixar-se tão eles fartos.


Vá lá, o moço tem tanto direito a comprar a revista e a queixar-se o que lhe apetecer como todos nós. Quem elabora (ou colabora com) uma revista está necessariamente debaixo do escrutínio público, por isso nunca se pode fartar dessas coisas. Se está, é melhor ir fazer outra coisa. Isto também se aplica às bandas e a qualquer outra actividade exposta ao público, mas isso já é outra conversa.

Há é vários tipos de críticas.

Há aquelas que são feitas sem qualquer conhecimento de causa, mas que apesar de ingénuas, são compreensíveis, como essa história do CD, por exemplo. Independentemente de fazer sentido ou não uma revista de música trazer um CD hoje em dia (na minha opinião, não faz sentido nenhum), não se pode exigir ao leitor comum que tenha ideia do disparate de consequências e exigências que há neste país para que isso aconteça.

Há aquelas que são uma questão de preferência pessoal, sem grande relevância para o todo da revista mas às quais as pessoas se agarram como se a vida delas dependesse disso. Pelo carácter divisório que têm, vamos ter que levar com elas o resto da vida, todos os meses. Quando temos poster, 50% dos leitores vêm aqui dizer que ou os posters são uma merda (se são fotos ao vivo, 50% desses queixam-se porque deviam ser de estúdio, se são fotos de estúdio, os outros 50% queixam-se que deviam ser ao vivo) e que não servem para nada. Quando não temos, os outros 50% acham que é uma estupidez não termos. A mesma coisa para as caixinhas com informação e para essas paneleirices todas.

Há aquelas que não são sequer críticas. São só ideias enraízadas que é giro dizer. "It's fun saying that something sucks," disse-me o Peter Dolving uma vez, a respeito das coisas que as pessoas mandam para o ar. Isso verifica-se muito neste país em particular, a nível geral. E naturalmente reflecte-se também em relação à revista. "Eles metem-se com coisas gays!", "Aquilo já não tem bandas de metal!", "O disco teve 7.2 e eu acho que devia ter 7.3!", "Aquela banda vendeu mais 3 discos que a outra e por isso devia estar na capa com a letra 2mm maior!", são alguns dos bitaites que na maior parte dos casos nem sequer são concretizados quando tentamos perceber se há mesmo alguma racionalidade por trás deles. Ainda estou à espera de perceber quais são as coisas gays com que a revista se meteu e quais são as bandas extremas-mesmo-extremas que nós já não temos, ou nunca tivemos, ou lá o que é.

Finalmente, há as fundamentadas e pertinentes. São poucas, mas acontecem, felizmente, e são muito bem vindas. E são obviamente tidas em conta quando discutimos o "estado da nação", que está naturalmente longe de ser perfeito, mas cujos esforços creio que mereceriam, em muitas ocasiões, um bocadinho mais de consideração.
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Re: LOUD! #126 A CAMINHO DA GRÁFICA

Mensagempor Aiwass » terça ago 23, 2011 6:41 pm

Enkidu Escreveu:Não esperaria uma nota tão baixa ainda assim. Só tenho a dizer que se não tivesse escrito aquilo sobre o Heretic teria sido "mais" critica e talvez menos uma tomada de posição um pouco forçada. Mais à nota que ao texto.


Sinceramente, não percebi o teu ponto de vista. Importas-te de explicar um pouco melhor?
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Re: LOUD! #126 A CAMINHO DA GRÁFICA

Mensagempor vlad » terça ago 23, 2011 9:23 pm

JCS Escreveu:
vlad Escreveu:A Loud não tem CD (nunca teve), não tem poster, não tem informações sobre as bandas com discografia e não tem metal como aquela velha máxima do "O metal é música extrema para pessoas extremas". Para além disso não se pode dizer caralhadas no seu tópico porque é o aí Jesus. Se calhar é melhor irem vender revistas para a porta da igreja.


Okay, I'll bite. Quais são as bandas daquele metal a sério, de música extrema para pessoas extremas, que querias ver na LOUD! que nunca lá apareceram? Chuta aí meia dúzia de exemplos pelo menos para tomarmos como referência no melhoramento futuro da revista.

A parte das caralhadas, não percebi. Pessoalmente, sou um adepto fervoroso das caralhadas. Não só não reprovo, como encorajo. Gosto pouco é que se fale do Jesus neste tópico, por isso, cuidadinho.


Assim de repente gostava de ver uma coisita qualquer sobre Nargaroth. Quanto ao CD de por exemplo bandas portuguesas, não é assim tão disparatado senão vejamos. A Metal Hammer inglesa e alemã, têm, a Terrorizer tem, a Metallian francesa (que assino) tem, a Zero Tolerance tem e não coloco em dúvida se eles estão a proceder mal ou não porque elas vendem. Agora a Loud poderia ter menos páginas de algum Rock ou hard, independentemente dos gostos e se calhar o pessoal do metal é quem mais ouve de tudo um pouco, porque para isso já existem outras revistas e manterem-se mais no metal. Com tantos lançamentos até daria para ter o dobro das páginas.
Não percebi o porquê da retirada da informação das bandas e gostava de ver uma secção sobre as edições especiais ou limitadas e por exemplo a colecção de algum metalhead e não devemos ser poucos a coleccionar vinil e cd's independentemente da crise que afecta todos. Os posters ao vivo ou não serão sempre bem vindos pela maioria, julgo eu. :metal:

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Re: LOUD! #126 A CAMINHO DA GRÁFICA

Mensagempor darkiske » terça ago 23, 2011 9:30 pm

Em vez de CD, era muito boa ideia se todos os colaboradores escolhessem sempre umas 15 músicas para download, rubrica que poderia ter um nome manhoso como BURN OR DIE.

Algumas recomendações do mais interessante e recente.
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Re: LOUD! #126 A CAMINHO DA GRÁFICA

Mensagempor Aiwass » terça ago 23, 2011 9:30 pm

Ter um CD é o maior disparate que poderá ser feito, pelo menos em Portugal. Com todas as burocracias que isso envolve, seria um tiro no pé. Fala a experiência de quem esteve envolvido numa publicação que editou uns 4 ou 5 CDs. E na era da Internet, ainda menos sentido faz.
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Re: LOUD! #126 A CAMINHO DA GRÁFICA

Mensagempor JCS » terça ago 23, 2011 9:42 pm

vlad Escreveu:
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vlad Escreveu:A Loud não tem CD (nunca teve), não tem poster, não tem informações sobre as bandas com discografia e não tem metal como aquela velha máxima do "O metal é música extrema para pessoas extremas". Para além disso não se pode dizer caralhadas no seu tópico porque é o aí Jesus. Se calhar é melhor irem vender revistas para a porta da igreja.


Okay, I'll bite. Quais são as bandas daquele metal a sério, de música extrema para pessoas extremas, que querias ver na LOUD! que nunca lá apareceram? Chuta aí meia dúzia de exemplos pelo menos para tomarmos como referência no melhoramento futuro da revista.

A parte das caralhadas, não percebi. Pessoalmente, sou um adepto fervoroso das caralhadas. Não só não reprovo, como encorajo. Gosto pouco é que se fale do Jesus neste tópico, por isso, cuidadinho.


Assim de repente gostava de ver uma coisita qualquer sobre Nargaroth. Quanto ao CD de por exemplo bandas portuguesas, não é assim tão disparatado senão vejamos. A Metal Hammer inglesa e alemã, têm, a Terrorizer tem, a Metallian francesa (que assino) tem, a Zero Tolerance tem e não coloco em dúvida se eles estão a proceder mal ou não porque elas vendem. Agora a Loud poderia ter menos páginas de algum Rock ou hard, independentemente dos gostos e se calhar o pessoal do metal é quem mais ouve de tudo um pouco, porque para isso já existem outras revistas e manterem-se mais no metal. Com tantos lançamentos até daria para ter o dobro das páginas.
Não percebi o porquê da retirada da informação das bandas e gostava de ver uma secção sobre as edições especiais ou limitadas e por exemplo a colecção de algum metalhead e não devemos ser poucos a coleccionar vinil e cd's independentemente da crise que afecta todos. Os posters ao vivo ou não serão sempre bem vindos pela maioria, julgo eu. :metal:


Julgo que os Nargaroth têm tido os seus discos criticados na LOUD!, pelo menos os que lá têm chegado. Não me lembro se alguma vez houve uma entrevista com eles ou não, mas seja como for, black metal não falta na revista, algum do qual bem melhor (o último álbum é mau que dói, diga-se) e bem mais extremo que os Nargaroth.

No que diz respeito ao CD, ponto essencial: em nenhum dos países de onde são essas revistas há uma SPA. Para além disso, estamos a falar de mercados totalmente incomparáveis com o da LOUD!. O que a Terrorizer, que in the grand scheme of things nem sequer é assim tão grande, cobra por faixa às bandas para participarem no CD dava quase para fazer um número inteiro da LOUD!. Só falo dessa, porque a conheço por dentro, mas imagino por exemplo como será com a Metal Hammer, que não é "indie" como a Terrorizer e faz parte de um grupo empresarial. A presença do CD nessas revistas não tem nada a ver com vendas (cujo número surpreenderia muita gente pela negativa, já agora), tem a ver com ser uma fonte de rendimentos. Em Portugal, é ao contrário - não só ninguém nos iria pagar (não um valor que fosse significativo, pelo menos) como ainda representaria um custo incomportável por causa da existência de burocracias que só mesmo neste país é que cabem na cabeça de alguém.

Boa sugestão a da colecção de preciosidades. Seja com um "anónimo" ou com um músico conhecido, poderia ser uma caixinha gira na revista ou no site.
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Re: LOUD! #126 A CAMINHO DA GRÁFICA

Mensagempor JCS » terça ago 23, 2011 9:44 pm

darkiske Escreveu:Em vez de CD, era muito boa ideia se todos os colaboradores escolhessem sempre umas 15 músicas para download, rubrica que poderia ter um nome manhoso como BURN OR DIE.

Algumas recomendações do mais interessante e recente.


Escolhe uma malha de cada um dos nossos discos das playlists. Dá 15 e tudo. 8)
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Re: LOUD! #126 A CAMINHO DA GRÁFICA

Mensagempor Vooder » terça ago 23, 2011 9:53 pm

Aiwass Escreveu:
Enkidu Escreveu:Não esperaria uma nota tão baixa ainda assim. Só tenho a dizer que se não tivesse escrito aquilo sobre o Heretic teria sido "mais" critica e talvez menos uma tomada de posição um pouco forçada. Mais à nota que ao texto.


Sinceramente, não percebi o teu ponto de vista. Importas-te de explicar um pouco melhor?

Com certeza!
A critica a um disco é pessoal e por isso subjectiva certo? Se fosse outro escriba teria-lhe dado um 6 ou 7 talvez. O JR por exemplo no seu edital do # anterior até acaba por ser simpático, daria-lhe um 2.0?

Nunca mereceria um 2.0, por mais que as expectativas não fossem atingidas. Daí eu ter dito que a nota quantitativa não foi mais que marcar uma posição (para ficar na história das críticas talvez... um pouco para aproveitar o bombo da festa que o disco tem sido).

A crítica qualitativa até está bem fundamentada, mas a minha ideia em cima confirmou-se com o facto de estar lá escrito que os temas do Heretic também não são bons. Penso que aqui borrou um pouco a pintura. O Heretic (que teve nota 8 na Loud) já tinha frustrado as expectativas de muita gente, que continuava à espera de um AII ou um CII, mas a banda não estava aí. E quem é fã da banda e ouviu esse disco mais de 3 vezes sabe perfeitamente que é fascinante e completamente underrated, portanto à partida é uma comparação que para mim não tem lógica. Ainda se fosse com o D (só estou a comparar falar das músicas de DM).
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