LOUD! #126 A CAMINHO DA GRÁFICA
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Re: LOUD! #126 A CAMINHO DA GRÁFICA
És o oposto deste malhão, mencionado no #126:
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Re: LOUD! #126 A CAMINHO DA GRÁFICA
-Edges- Escreveu:só uma cena, na review de loss a voz limpa na Silent And Completely Overcome, são cantadas pelo vocalista de pallbearer, Brett Campbell e não pelo Mike Meacham.
Tens toda a razão, e eu até tinha mais obrigação de não meter o pé na argola porque falámos disso numa entrevista que fiz com eles para outro pasquim. I stand corrected, sir.
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Re: LOUD! #126 A CAMINHO DA GRÁFICA
Aiwass Escreveu:JCS, tens aquilo a que habitualmente se chama de "um requinte do caralho".
Fizeste-me lembrar este clássico:
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Re: LOUD! #126 A CAMINHO DA GRÁFICA
Aiwass Escreveu:És o oposto deste malhão, mencionado no #126:
A Serpents bate essa
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"A grandeza de uma nação pode ser julgada pelo modo que os seus animais são tratados."
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Re: LOUD! #126 A CAMINHO DA GRÁFICA
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(gostos não de discutem, lamentam-se)
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Re: LOUD! #126 A CAMINHO DA GRÁFICA
Não quero saber da nota dada ao IDI. Eu daria um pouco mais de 2 (talvez 6), outros dariam menos, outros 2, não percebo que haja stress por causa da nota. É tudo uma opinião pessoal e é muito difícil muitas vezes ser imparcial até para quem faz reviews.
Mas há uma reflexão interessante que se pode fazer aqui:
O David Vincent disse que o álbum tinha a intenção de ser inovador, e até foi devido às 3 faixas que não eram DM. O facto é que demasiadas pessoas implicaram com estas faixas e catalogaram directamente o cd como uma grande bosta.
Se o "To Mega Therion" dos Therion ou o "Wildhoney" dos Tiamat tivessem saído em 2011, juro que adoraria ver a nota da LOUD.
É curioso reparar como a inovação dentro do death metal é (quase) sempre vista com maus olhos
Mas há uma reflexão interessante que se pode fazer aqui:
O David Vincent disse que o álbum tinha a intenção de ser inovador, e até foi devido às 3 faixas que não eram DM. O facto é que demasiadas pessoas implicaram com estas faixas e catalogaram directamente o cd como uma grande bosta.
Se o "To Mega Therion" dos Therion ou o "Wildhoney" dos Tiamat tivessem saído em 2011, juro que adoraria ver a nota da LOUD.
É curioso reparar como a inovação dentro do death metal é (quase) sempre vista com maus olhos
Re: LOUD! #126 A CAMINHO DA GRÁFICA
Quem conhecer as antigas edições da Loud sabe do que eu estava a falar.
Re: LOUD! #126 A CAMINHO DA GRÁFICA
Devouring Escreveu:Quem conhecer as antigas edições da Loud sabe do que eu estava a falar.
- Postmortem
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Re: LOUD! #126 A CAMINHO DA GRÁFICA
Miguel Linkin Escreveu:É curioso reparar como a inovação dentro do death metal é (quase) sempre vista com maus olhos
Onde é que bandas como Demilich, Autopsy, Atheist, Akercocke ou Nile foram vistas com maus olhos?
Soul of Darkness Escreveu:Pessoalmente, não gostaria que o mundo acabasse
- Pedrof
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Re: LOUD! #126 A CAMINHO DA GRÁFICA
Acho o 2.0 ao IDI um bocado exagerado, e a própria crítica também algo exagerada.
O álbum não é bom, longe disso, mas também não é nada tão horrível assim.
Vale pela Nevermore, 10 More Dead e a ExistoVulgore. Mas concordo quando dizem que a Radikult é uma autêntica cuspidela nos fãs.
Não acho nada!
Muito pelo contrário...
O álbum não é bom, longe disso, mas também não é nada tão horrível assim.
Vale pela Nevermore, 10 More Dead e a ExistoVulgore. Mas concordo quando dizem que a Radikult é uma autêntica cuspidela nos fãs.
Miguel Linkin Escreveu:É curioso reparar como a inovação dentro do death metal é (quase) sempre vista com maus olhos
Não acho nada!
Muito pelo contrário...
Re: LOUD! #126 A CAMINHO DA GRÁFICA
Postmortem Escreveu:Miguel Linkin Escreveu:É curioso reparar como a inovação dentro do death metal é (quase) sempre vista com maus olhos
Onde é que bandas como Demilich, Autopsy, Atheist, Akercocke ou Nile foram vistas com maus olhos?
Errado. Em Atheist quando saiu o Elements os fãs não acharam muita piada. No caso das outras bandas a inovação/diferença já vem com o estilo original da banda e não acontece pelo seu percurso, o que é bem diferente. (imaginem agora Nile de repente a tocar martelos). Ou seja, o que "irrita" os fãs não é o aparecimento de bandas inovadoras mas sim as mudanças de estilo dentro da banda. Pelo menos a maior parte das vezes.
Pedrof Escreveu:Acho o 2.0 ao IDI um bocado exagerado, e a própria crítica também algo exagerada.
O álbum não é bom, longe disso, mas também não é nada tão horrível assim.
Vale pela Nevermore, 10 More Dead e a ExistoVulgore. Mas concordo quando dizem que a Radikult é uma autêntica cuspidela nos fãs.Miguel Linkin Escreveu:É curioso reparar como a inovação dentro do death metal é (quase) sempre vista com maus olhos
Não acho nada!
Muito pelo contrário...
Já escrevi atrás o porquê de não concordar com a nota, mas ainda terei de rematar outra:
Será que a técnica não conta nada? E não estou a falar da masturbação técnica de algumas bandas que por aí andam. Porque mesmo defraudando expectativas para o que estávamos habituados neles, existe ali genuinidade e queria ver metade das bandas drone ou sludge (nada contra os estilos atenção) que estão aí em total hype a tocarem algum deste material do IDI.
Nem em sonhos seria um 2. Algo entre o 6 e o 7 a meu ver. É só a minha opinião.
Re: LOUD! #126 A CAMINHO DA GRÁFICA
Postmortem Escreveu:Miguel Linkin Escreveu:É curioso reparar como a inovação dentro do death metal é (quase) sempre vista com maus olhos
Onde é que bandas como Demilich, Autopsy, Atheist, Akercocke ou Nile foram vistas com maus olhos?
Não me referia à inovação de um álbum ser mais ou menos melódico ou mais ou menos técnico, mantendo-se death metal. Quando falei de "inovação" quis referir-me a inserir faixas nos álbuns novos que nada tem a ver com Death Metal. Dai ter dado exemplos de Therion e Tiamat. Dois álbuns que são lendários porque o tempo o ditou, porque se tivessem sido lançados em 2011 seriam mal catalogados por todas as revistas por já não serem DM...há uma tendência natural para rotular negativamente estas "inovações".
- Zyklon
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Re: LOUD! #126 A CAMINHO DA GRÁFICA
Miguel Linkin Escreveu:Postmortem Escreveu:Miguel Linkin Escreveu:É curioso reparar como a inovação dentro do death metal é (quase) sempre vista com maus olhos
Onde é que bandas como Demilich, Autopsy, Atheist, Akercocke ou Nile foram vistas com maus olhos?
Não me referia à inovação de um álbum ser mais ou menos melódico ou mais ou menos técnico, mantendo-se death metal. Quando falei de "inovação" quis referir-me a inserir faixas nos álbuns novos que nada tem a ver com Death Metal. Dai ter dado exemplos de Therion e Tiamat. Dois álbuns que são lendários porque o tempo o ditou, porque se tivessem sido lançados em 2011 seriam mal catalogados por todas as revistas por já não serem DM...há uma tendência natural para rotular negativamente estas "inovações".
Havias de ter lido algumas criticas na altura a esses albuns...
Ainda me recordo por exemplo da review feita pela brasileira Rock Brigade a uma coisa chamada In The Nightside Eclipse quando o album saiu...e como estes exemplos existem mais, por isso o que estás a escrever não tem muita logica, na minha opinião.
Em relação ao DM (pelo menos da forma como o vejo e sempre vi) não é com os ultimos albuns de MA, Vader ou até mesmo Akercocke que o gato vai ás filhós..
Existiu sempre alguma inovação no estilo mesmo quando não esteve tão em alta, alias nem é preciso puxar muito nem trazer o lado mais oculto basta apenas mencionar uma banda como Ulcerate..
Re: LOUD! #126 A CAMINHO DA GRÁFICA
Meter o IDI e inovação na mesma frase...
É natural que quando uma banda lança um disco mais desafiante os fãs e os "jornalistas do metal" dêm opiniões muito dispares. Mas uma coisa é certa: ninguém diz que o A Grand Declaration of War é uma merda. Muito menos o Focus. Nem quando os britânicos começaram a espetar violinos no death metal. Acho que é geral a ideia que o IDI não inova um piço e além disso as músicas são uma grande merda. O que mais me choca é pensar que foram estes gajos que fizeram o Altars of Madness, esse sim, um disco inovador e revolucionário.
É natural que quando uma banda lança um disco mais desafiante os fãs e os "jornalistas do metal" dêm opiniões muito dispares. Mas uma coisa é certa: ninguém diz que o A Grand Declaration of War é uma merda. Muito menos o Focus. Nem quando os britânicos começaram a espetar violinos no death metal. Acho que é geral a ideia que o IDI não inova um piço e além disso as músicas são uma grande merda. O que mais me choca é pensar que foram estes gajos que fizeram o Altars of Madness, esse sim, um disco inovador e revolucionário.
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Re: LOUD! #126 A CAMINHO DA GRÁFICA
Vooder Escreveu:Postmortem Escreveu:Miguel Linkin Escreveu:É curioso reparar como a inovação dentro do death metal é (quase) sempre vista com maus olhos
Onde é que bandas como Demilich, Autopsy, Atheist, Akercocke ou Nile foram vistas com maus olhos?
Errado. Em Atheist quando saiu o Elements os fãs não acharam muita piada.
"Errado". É que não faço a mínima ideia onde foste buscar isso, tudo que se viu até hoje aponta para o contrário.
No caso das outras bandas a inovação/diferença já vem com o estilo original da banda e não acontece pelo seu percurso, o que é bem diferente.
Ele referiu "inovação dentro do death metal", não fez nenhuma distinção em especial (nem percebo porque haveria de fazer).
DM nunca padeceu do mal que atacou o BM durante algum tempo, ortodoxia desmesurada. Fazer coisas diferentes em DM sempre foi um bocado cagativo, e ainda bem. Sempre foi um estilo bem mais relaxado.
Soul of Darkness Escreveu:Pessoalmente, não gostaria que o mundo acabasse
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