Vooder Escreveu:Enigma Escreveu:A única nota menos positiva vai para as reviews. Não tem nada a ver com os gostos pessoais de cada um nem com as notas atribuídas. Isso é matéria que não vou discutir. O que me parece que é um facto a corrigir é a elaboração das reviews, que se foca muito mais em aspectos biográficos das bandas, metáforas (pseudo) engraçadas e deixa uma pequeníssima parte para a análise ao álbum propriamente dito. Pegue-se em dois exemplos: Cannibal Corpse foi álbum do mês e, se calhar, cerca de 2/3 da review é para fazer um enquadramento à banda e ao álbum, e não ao álbum propriamente dito (que se fica por algumas linhas sobre 2 ou 3 temas). Outro exemplo é a review de Epica: não se fala em única linha num único tema do álbum nem em algo mais concreto sobre o mesmo. Apenas que parece que a banda está em piloto automático, embora se faça a ressalva que o álbum deve chegar para os manter na linha da frente do symphonic metal. Não gosto particularmente de reviews track-by-track, mas caramba, fazer reviews sem falar de um único tema? Quem parecia em piloto automático era o reviewer...
Edit: este deve ter sido o último número que comprei....sem ser assinante.
Subscrevo totalmente, reviews pouco técnicas e muito literárias, quando deveria ser ao contrário.
Também me vou tornar assinante depois deste numero.
Não discordo necessariamente de ti e do Enigma, mas nunca nunca caiam no track-by-track review, que é algo preguiçoso (quer dizer, em tempo mal dispendido e abuso de caracteres não é), revela incapacidade de visão global e enquadramento. Infelizmente, também há reviews como deve ser que tb incluem track-by-track, mas isso é completamente desmotivador de ler..então em ecrã de pc..
em suma, track-by-track review (eu nem leio mesmo quando são convidados para ouvir um advance e querem explicar o que vem aí) devia ser banido por lei e pelo Conselho de Segurança da ONU.