LOUD! #156 NAS BANCAS DIA 3 DE MARÇO - SOMOS MUITO MAIS QUE MIL!
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Re: LOUD! #156 NAS BANCAS DIA 3 DE MARÇO - SOMOS MUITO MAIS QUE MIL!
Epá, que conversa de merda.
...natasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatas...
MORTE AO FALSO METAL
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- necrodamage
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Re: LOUD! #156 NAS BANCAS DIA 3 DE MARÇO - SOMOS MUITO MAIS QUE MIL!
Este numero teve pouco interesse pra mim...consegui ver tudo o que me interessava numa ida á casa de banho....
"Bang That Head That Doesn't Bang"
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Re: LOUD! #156 NAS BANCAS DIA 3 DE MARÇO - SOMOS MUITO MAIS QUE MIL!
Espero que tenhas ido ao mexicano
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Re: LOUD! #156 NAS BANCAS DIA 3 DE MARÇO - SOMOS MUITO MAIS QUE MIL!
Aiwass Escreveu:Espero que tenhas ido ao mexicano
Até foi uma coisa rápida...
De vez em quando saem assim uns numeros,pelo meu gosto puramente pessoal,menos conseguidos...as entrevistas não me dizem muito e as reviews ainda menos....por isso esta revista já foi guardada na caixa...
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Re: LOUD! #156 NAS BANCAS DIA 3 DE MARÇO - SOMOS MUITO MAIS QUE MIL!
Queria aproveitar para tecer algumas considerações sobre a escolha de capa, cujas reacções antagónicas eram naturalmente esperadas, mas foi uma aposta muito clara e assumida.
Sobre o facto de serem uma banda portuguesa, creio ser um factor que agrada a todos os leitores, residindo o factor de discórdia na tendência estilística da banda, distante do paradigma do que é o Metal, no seu sentido mais lato. Isto não é novidade nas páginas da LOUD!, ou até do elenco de capas que temos tido nos últimos dois anos, mas o facto de serem uma banda portuguesa funciona como uma faca de dois gumes: tão depressa se aplaude como logo se condena por ser a banda X e não a Y. Nada de novo.
Se os More Than A Thousand são uma banda de Metal, concordarei em responder negativamente. Mas responderei da mesma forma em relação aos Red Fang, Neurosis, Guns N’ Roses, Deftones ou Converge, para citar exemplos de capas recentes, que não serão, in strictu sensu, bandas de Metal. Até arrisco referir Ghost e Katatonia como bandas que foram capa da LOUD! e que poderiam ser discutíveis se tivéssemos em linha de conta apenas a sua linguagem musical como critério.
A LOUD! é um produto, e tem que vender. Como tal, é natural que a escolha para a primeira página procure algo que torne a revista num produto apetecível para o maior número de pessoas possível. Naturalmente que tem uma linha editorial que respeita, e acho que a mesma não foi minimamente beliscada por esta escolha de capa. A escolha não respeita uma matriz de decisão estanque, procura analisar diferentes possibilidades naquele mês e toma uma decisão ponderada considerando diversos factores que não adianta aqui dissecar. Num ponto de vista mais pessoal, ainda hoje lamento ter sido feita capa com Metallica em Maio de 2012 quando havia uma entrevista com Killing Joke. E o JCS faria capa com Gnaw, mas temos de aceitar, as coisas são como são.
E os MT1000 foram uma escolha bastante fácil, dada a popularidade da banda, a relevância do novo disco por uma editora importante como a EONE Music, tournées europeias já agendadas, um percurso muito interessante e relevante que muito público desconhece, etc. Confesso não ser fã de MT1000 mas não posso ignorar o fenómeno de popularidade em que se tornaram. Acho que só quem já esteve num concerto deles poderá atestar esse facto mas eles esgotam praticamente todas as salas em que tocam no país, de forma como nenhuma outra banda no rock pesado em Portugal consegue (tirando a óbvia excepção). À luz do parágrafo acima, sobre os critérios de escolha, poderão os críticos enunciar 3 ou 4 bandas mais populares que poderiam ter sido escolhidas este mês, mas a escolha não é matemática e às vezes é preciso arriscar e apostar.
Não quero vir aqui defender os MT1000 pois não creio que precisem. Estão ocupados a mostrar o seu valor Europa fora. Também não quero estar apenas a legitimar as escolhas da LOUD! para as suas capas. Quero apenas deixar mais um ponto de vista, um (tão válido como os outros) que leve à reflexão e a uma saudável discussão sobre um tema que tem sido tão criticado como aplaudido. E sem procurar consensos, pois poderemos apenas concordar em discordar.
Este é um dos fóruns possíveis, o outro pode ser cara-a-cara. Fnac do Centro Comercial Vasco da Gama, este sábado às 17h00.
Sem mais de momento.
RSA
Sobre o facto de serem uma banda portuguesa, creio ser um factor que agrada a todos os leitores, residindo o factor de discórdia na tendência estilística da banda, distante do paradigma do que é o Metal, no seu sentido mais lato. Isto não é novidade nas páginas da LOUD!, ou até do elenco de capas que temos tido nos últimos dois anos, mas o facto de serem uma banda portuguesa funciona como uma faca de dois gumes: tão depressa se aplaude como logo se condena por ser a banda X e não a Y. Nada de novo.
Se os More Than A Thousand são uma banda de Metal, concordarei em responder negativamente. Mas responderei da mesma forma em relação aos Red Fang, Neurosis, Guns N’ Roses, Deftones ou Converge, para citar exemplos de capas recentes, que não serão, in strictu sensu, bandas de Metal. Até arrisco referir Ghost e Katatonia como bandas que foram capa da LOUD! e que poderiam ser discutíveis se tivéssemos em linha de conta apenas a sua linguagem musical como critério.
A LOUD! é um produto, e tem que vender. Como tal, é natural que a escolha para a primeira página procure algo que torne a revista num produto apetecível para o maior número de pessoas possível. Naturalmente que tem uma linha editorial que respeita, e acho que a mesma não foi minimamente beliscada por esta escolha de capa. A escolha não respeita uma matriz de decisão estanque, procura analisar diferentes possibilidades naquele mês e toma uma decisão ponderada considerando diversos factores que não adianta aqui dissecar. Num ponto de vista mais pessoal, ainda hoje lamento ter sido feita capa com Metallica em Maio de 2012 quando havia uma entrevista com Killing Joke. E o JCS faria capa com Gnaw, mas temos de aceitar, as coisas são como são.
E os MT1000 foram uma escolha bastante fácil, dada a popularidade da banda, a relevância do novo disco por uma editora importante como a EONE Music, tournées europeias já agendadas, um percurso muito interessante e relevante que muito público desconhece, etc. Confesso não ser fã de MT1000 mas não posso ignorar o fenómeno de popularidade em que se tornaram. Acho que só quem já esteve num concerto deles poderá atestar esse facto mas eles esgotam praticamente todas as salas em que tocam no país, de forma como nenhuma outra banda no rock pesado em Portugal consegue (tirando a óbvia excepção). À luz do parágrafo acima, sobre os critérios de escolha, poderão os críticos enunciar 3 ou 4 bandas mais populares que poderiam ter sido escolhidas este mês, mas a escolha não é matemática e às vezes é preciso arriscar e apostar.
Não quero vir aqui defender os MT1000 pois não creio que precisem. Estão ocupados a mostrar o seu valor Europa fora. Também não quero estar apenas a legitimar as escolhas da LOUD! para as suas capas. Quero apenas deixar mais um ponto de vista, um (tão válido como os outros) que leve à reflexão e a uma saudável discussão sobre um tema que tem sido tão criticado como aplaudido. E sem procurar consensos, pois poderemos apenas concordar em discordar.
Este é um dos fóruns possíveis, o outro pode ser cara-a-cara. Fnac do Centro Comercial Vasco da Gama, este sábado às 17h00.
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Re: LOUD! #156 NAS BANCAS DIA 3 DE MARÇO - SOMOS MUITO MAIS QUE MIL!
Aiwass o texto até pode estar bem escrito, mas não vou ler tudo.
A LOUD! sempre foi e sempre SERÁ a minha revista de eleição...apesar de este ano não vos estar a comprar com a assiduidade que fazia acho que um dia não vou resistir e vou compra-la só mesmo para a ler...
Tem tradição na minha vida e sei que somos muito mais que mil e que a união faz a força!!
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- necrodamage
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Re: LOUD! #156 NAS BANCAS DIA 3 DE MARÇO - SOMOS MUITO MAIS QUE MIL!
Já agora,acerca da escolha da capa...não ligo puto...
A unica Loud! que comprei pela capa,foi a nº 4,e foi a primeira Loud! que comprei....Nessa revista,além de aparecer o Max (que admito,até apreciava mais o trabalho do homem em Soufly do que agora),também vinham uns tais de Black Sabbath (com duas ou 3 páginas a contar a historia deles) e particularmente foi um "empurrão" que tive para descobrir melhor o trabalho desses senhores,ainda bem que o fiz e por isso o meu muito obrigado á Loud! Gostava que tivessem continuado com essa parte,mas como foi inumeras vezes explicado,até na propria revista,a vontade/paciencia para isso não era muita...ainda bem que voltaram com meio pé atrás e agora temos o quadro de honra,onde dá para entender o porquê de certas coisas no nosso underground (claro que muitos já o sabem,mas por ex eu em 1994 não queria saber de Metal para nada)...
Claro que é um produto para vender e para continuar a ser publicada tem,obrigatoriamente que vender...com a facilidade da net hoje em dia,uma revista torna-se um objecto obsoleto....
Gostei da fase onde havia sempre uma pagina que falava de Heavy Metal e das editoras,infelizmente foi sol de pouca dura...embora compreenda,pelo menos na parte das editoras...elas não são assim tantas...
Até agora,o unico senão,e que me faz sempre passar á frente,é o Loud Ink...ainda não percebi a utilidade daquilo....
Como disse no post acima deste,de vez em quando saem uns numeros que me passam completamente ao lado,mas também saem uns que me agarram á revista durante o mês inteiro...
Por isso posso considerar que o trabalho efectuado até agora tem um saldo positivo....
A unica Loud! que comprei pela capa,foi a nº 4,e foi a primeira Loud! que comprei....Nessa revista,além de aparecer o Max (que admito,até apreciava mais o trabalho do homem em Soufly do que agora),também vinham uns tais de Black Sabbath (com duas ou 3 páginas a contar a historia deles) e particularmente foi um "empurrão" que tive para descobrir melhor o trabalho desses senhores,ainda bem que o fiz e por isso o meu muito obrigado á Loud! Gostava que tivessem continuado com essa parte,mas como foi inumeras vezes explicado,até na propria revista,a vontade/paciencia para isso não era muita...ainda bem que voltaram com meio pé atrás e agora temos o quadro de honra,onde dá para entender o porquê de certas coisas no nosso underground (claro que muitos já o sabem,mas por ex eu em 1994 não queria saber de Metal para nada)...
Claro que é um produto para vender e para continuar a ser publicada tem,obrigatoriamente que vender...com a facilidade da net hoje em dia,uma revista torna-se um objecto obsoleto....
Gostei da fase onde havia sempre uma pagina que falava de Heavy Metal e das editoras,infelizmente foi sol de pouca dura...embora compreenda,pelo menos na parte das editoras...elas não são assim tantas...
Até agora,o unico senão,e que me faz sempre passar á frente,é o Loud Ink...ainda não percebi a utilidade daquilo....
Como disse no post acima deste,de vez em quando saem uns numeros que me passam completamente ao lado,mas também saem uns que me agarram á revista durante o mês inteiro...
Por isso posso considerar que o trabalho efectuado até agora tem um saldo positivo....
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Re: LOUD! #156 NAS BANCAS DIA 3 DE MARÇO - SOMOS MUITO MAIS QUE MIL!
os velhos não têm vergonha
até fazem exames à prostata
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- Mak
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Re: LOUD! #156 NAS BANCAS DIA 3 DE MARÇO - SOMOS MUITO MAIS QUE MIL!
Muito bem Aiwass
Re: LOUD! #156 NAS BANCAS DIA 3 DE MARÇO - SOMOS MUITO MAIS QUE MIL!
Meia dúzia de postas de pescada:
1. a capa é excelente imo. Dar espaço a banda menos óbvias (ainda por cima nacionais) é sempre bom, ainda que comercialmente corajoso.
2. a entrevista é óptima.
3. o álbum novo deles nem por isso.
4. partilho da opinião que a Loud Ink é gira e tal, mas pointless.
5. falando em coragem, Gnaw na capa era brilhante assim como Sunn O)))/Ulver....
6. apesar de pessoalmente este número não me ter dito muito, é preciso admitir que continuam a fazer um excelente trabalho.
1. a capa é excelente imo. Dar espaço a banda menos óbvias (ainda por cima nacionais) é sempre bom, ainda que comercialmente corajoso.
2. a entrevista é óptima.
3. o álbum novo deles nem por isso.
4. partilho da opinião que a Loud Ink é gira e tal, mas pointless.
5. falando em coragem, Gnaw na capa era brilhante assim como Sunn O)))/Ulver....
6. apesar de pessoalmente este número não me ter dito muito, é preciso admitir que continuam a fazer um excelente trabalho.
Re: LOUD! #156 NAS BANCAS DIA 3 DE MARÇO - SOMOS MUITO MAIS QUE MIL!
O novo album dos Mt10000 pelo menos para mim foi um grower, também achava que não era nada de especial nas primeiras audições, mas depois...
- Kustu Rica
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Re: LOUD! #156 NAS BANCAS DIA 3 DE MARÇO - SOMOS MUITO MAIS QUE MIL!
metal lover Escreveu:Aiwass o texto até pode estar bem escrito, mas não vou ler tudo.
Enfim...
Tanta confusão por causa de uma capa, alguém se deu ao trabalho de ler o resto do 1o post? Porque não são 60 páginas só de MTAT...
Your wife, my bitch. Your love, my trick. Her mouth, my dick. I fucked, thats' it. Straight pimp, no shit. Gave me your chips. I drove, your whip. It's true, don't trip.
Re: LOUD! #156 NAS BANCAS DIA 3 DE MARÇO - SOMOS MUITO MAIS QUE MIL!
pafg Escreveu:6. apesar de pessoalmente este número não me ter dito muito, é preciso admitir que continuam a fazer um excelente trabalho.
- Aiwass
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Re: LOUD! #156 NAS BANCAS DIA 3 DE MARÇO - SOMOS MUITO MAIS QUE MIL!
Há sempre edições que nos dizem mais que outras, isso a mim também acontece. De todo o modo, procura-se garantir uma série de conteúdos que tenta escapar aos calendários editoriais, com álbuns novos e os ciclos promocionais das editoras. Secções como o LOUD! DJ, Quadro de Honra, Tesourinho Pertinente, Consultor Funerário ou Gazeta do Cagaço pretendem trazer uma diversidade de conteúdos que, mesmo nos meses em que nos identificamos menos, qualquer leitor tenha sempre um ponto de interesse.
Continuem a transmitir o vosso feedback. Só através dele será possível garantir a melhoria contínua da revista.
Continuem a transmitir o vosso feedback. Só através dele será possível garantir a melhoria contínua da revista.
- PeiXotO
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Re: LOUD! #156 NAS BANCAS DIA 3 DE MARÇO - SOMOS MUITO MAIS QUE MIL!
Ao contrário da maioria aqui eu não desgosto da secção das tatuagens, apenas acho que algumas fotos são mal tiradas ou focam-se em pontos menos importantes, ou alguns textos são demasiado alongados tirando alguma qualidade ao artigo em geral.
Não que queira que sejam iguais a outras revistas, mas a Metal Hammer inglesa também teve (ou tem, uma vez que já não pego numa edição à meses) um artigo semelhante onde tinham mais fotos, e mais conteúdo, apesar de resumido, dando uma imagem mais completa da arte colocada no corpo dos músicos.
Não que queira que sejam iguais a outras revistas, mas a Metal Hammer inglesa também teve (ou tem, uma vez que já não pego numa edição à meses) um artigo semelhante onde tinham mais fotos, e mais conteúdo, apesar de resumido, dando uma imagem mais completa da arte colocada no corpo dos músicos.
"O problema da vida real é não ter música de fundo..."
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