Alcoolémia - Monsters of Rock luzitanians

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Zé Metal & Company
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Alcoolémia - Monsters of Rock luzitanians

Mensagempor Zé Metal & Company » quinta out 26, 2017 5:48 am

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:headbanger: :headbanger: :headbanger: :beer: :beer: :metal: :metal:
Á muito que queria fazer um tópico sobre esta banda ,gente fôra de série e grandes músicos ,á que valorizar o que temos por cá ,esta banda desde o inicio que me acompanha o meu dia a dia ,com já bastantes concertos vistos ui lá para trás com algumas alteraçôes de line up
Deste ladecos merecerâo sempre a minha atençâo ,vou tentar fazer um estragozito ,com tudo o que anda por aí ,será um tópico extenso ,afinal de contas sâo 25 broacias a fazer bom Hard RocK :headbanger:
O tópico irá estar em permanente construçâo ,por tudo o que para mim significa os meu muito obrigado Alcoolémia ,sâo fantásticos !!


Os Alcoolémia nascem em 1992 e da sua formação original faziam parte cinco jovens oriundos da margem sul do Tejo. Como tantos outros o projecto começou como uma banda de garagem que conheceu o reconhecimento com a participação no 1º Concurso de Música Moderna – "Seixal Rock 92", foram semifinalistas, e foram considerados uma das bandas revelação de entre um total de 68 projectos. Em 1993 vencem o 1º Concurso de Musica Moderna de Setubal, 1º Concurso de Musica Moderna de Castelo de Paiva .Em 1994 vencem o Seixal Rock 94.
Em Janeiro de 1995 entram em estúdio para o início da gravação do seu primeiro álbum, que atinge um assinalável sucesso, conseguindo em pouco tempo o galardão: disco de prata, por vendas efectivas de 10 mil unidades. Em Fevereiro de 1997 regressam ao estúdio para a gravação de um 2º álbum de originais e onde incluem ainda a versão rock do fado "Nem ás paredes confesso". Gravam o 3º cd em 1998 desta feita um álbum totalmente acústico com a produção de Jonathan Miller, conhecido pelo seu trabalho com Madredeus, Resistência, Delfins, Santos & Pecadores, entre outros, o álbum conta com várias versões de temas dos anteriores registos, assim como 2 inéditos. Iniciam então uma digressão que até hoje os tem levado um pouco por todo o país e transportado a música portuguesa um pouco por todo o mundo onde se encontram comunidades lusas. Neste 4 album com produção de João Miranda, mistura por parte da dupla Pedro Madeira e Tó Pinheiro da Silva, este ultimo conheçido pelo seu trabalho com os Madredeus, Dulce Pontes entre muitos outros, masterizado nos E.U.A pelo conceituado Joe Gastwirt, conheçido pelo seu trabalho com Ramones, Talking Heads, YES, Jimi Hendrix, The Grateful Dead, Paul McCartney, Pearl Jam entre muitos outros. Os Alcoolémia surgem com o 1º single "Fico à espera...(quero ver o fim)" uma balada de rock puro, melodiosa, abrilhantada pela voz rouca de Jorge Miranda, complementada com uma das suas melhores letras recheada de sentimento. "Há quanto tempo ando aqui", "São sempre os mesmos" "Areia de pedras salgadas" são mais três destaques deste cd onde o tema "A música nacional (vamos tirá-la da sombra)" é um apelo contra o marasmo e a indiferença de alguns pela produção musical nacional. De destacar ainda uma nova versão de um mega hit dos anos 80, "Chiclete". A sonoridade deste álbum, é uma incursão por sonoridades diversas que, até aqui, não tinham sido exploradas pela banda mas, também, está presente, em alguns temas, um rock musculado/duro/rouco bem característico da banda. Na certeza, porém, de que tanto os fiéis seguidores desde os primeiros anos como até aqueles que irão ter um primeiro contacto com a sonoridade da banda não ficarão indiferentes, muito pelo contrário. O melhor trabalho da banda a ser descoberto faixa a faixa - Alcoolémia.

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ELES ESTÃO DE VOLTA
Alcoolémia é o nome da banda nascida em 1992 no Fogueteiro, mas é também o título do seu quarto álbum, que sai para as ruas nove anos depois de “Até onde”, o anterior trabalho.
Com mais de 30 mil discos vendidos e cerca de 500 espectáculos dados em Portugal, Alcoolémia
Considerado pela banda como o seu melhor álbum, Alcoolémia – o disco – apresenta nove composições originais e uma revisitação do tema “Chiclete”, dos Taxi.
Da reflexão sobre “os efeitos da cegueira do capitalismo”, presente no tema “São sempre os mesmos” (que conta com a participação especial do DJ X-acto), à apologia da música portuguesa, que se respira na faixa “A música nacional (vamos tirá-la da sombra)”, este álbum homónimo fala-nos ainda de amor, na canção “Areia de pedras salgadas”.
Alcoolémia é, de acordo com a banda, não só o regresso de “um rock duro e musculado já característico”.
É também “uma incursão por sonoridades diversas que não tinham até agora sido exploradas pela banda”.
Sonoridades que, garantem, vale a pena descobrir na rodagem de cada faixa.
Eles estão de regresso. O álbum já está à venda e vale a pena ouvir.



EM CONSTRUÇÂO
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