meninobesta Escreveu:NOTA:
a prestação do Chuck ao vivo era mediana. Os concertos dos tipos valiam do reportório , esse sim falava mais alto.
Num concerto dos Death estar lá o Chuck ou uma caixa de Skip que saiba dizer "obrigado" e "boa noite" era quase a mesma coisa (faço a ressalva que não conheci até agora nenhuma caixa de Skip que tenha escrito/tocado o Open Casket, vai na volta até já há um vídeo no youtube)
por isso não é bem a mesma coisa dizer que o Chuck é tipo um Lemmy ou um James, esses por muito bons ou maus que sejam, são tipos com uma presença própria e muito forte ao vivo, vale Às vezes mais o espectáculo deles que o resto do que a banda está a tocar...
o Chuck limitava-se a tocar (se calhar era isso que nós apreciávamos tanto nele)
Mas o Chuck era Death e os Death eram o Chuck.
E isto sou eu a dizer, quando o meu desagrado com a música dos Death (pós-Scream Bloody Gore) já consta no Diário da Républica e valeu-me perder a oportunidade de os ver (bem, mais de ver Ratos).