In Tha Umbra - "Noire" [EP] (2011)
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Re: In Tha Umbra - "Noire" [EP] (2011)
Global Domination - 6/10 - Suécia http://www.globaldomination.se/demons/in-tha-umbra-noire
Genres can be a bitch of a thing at times. We all like to put bands and their music into their designated genre or sub-genre. It’s easy. It’s safe. We all know what we’re going to get, whether to ignore straight off or whether to take further interest. Then some band comes along and defies our system, sprawling across multiple genres and pissing over our neat, clearly defined boundaries. Enter In Tha Umbra.
OK, if pushed for a definition, I’d loosely put them under a progressive death metal banner, but this really doesn’t encapsulate what they do. The “Noire” EP features four tracks, each distinctive in style and approach to the point you could almost subcategorize each into a different sub-genre.
The first track opens atmospherically before kicking into alternative rock before sliding across into melo-death territory, all the while giving off some serious Moonspell vibes backed with Doors-esque keyboards in the background. You still with me? The next track strays close to black metal territory, though it suffers from over-repetition of the main riff. The third track is a slower, more progressive track with heavy blasts and clean vocals, though for the most part it sits comfortably under the progressive death metal banner. Finally, closing out the EP is a gentle mellow instrumental.
There are, however, two things which all tracks have in common: great atmosphere and shitty vocals. The atmosphere itself is terrific, particularly in the opening passages of the tracks. Vocals, on the other hand, are at times a real setback for what the band delivers. The main vocals are a high pitched growl, and the vocalist sounds as though he yelled himself hoarse before entering the studio. Somebody give the dude a cough drop or something, can’t you see he’s suffering? Compacting the issue is the major shitness that are the clean vocals and pained cries on the third track, which are truly, truly appalling.
Overall I can’t say I was completely taken by this EP. It’s not something that wowed me, but nor did I find it dull. What In Tha Umbra has delivered is an interesting and diverse EP that defies simple categorization without breaking too many boundaries. Shitty vocals aside, this is a decent listen.
Genres can be a bitch of a thing at times. We all like to put bands and their music into their designated genre or sub-genre. It’s easy. It’s safe. We all know what we’re going to get, whether to ignore straight off or whether to take further interest. Then some band comes along and defies our system, sprawling across multiple genres and pissing over our neat, clearly defined boundaries. Enter In Tha Umbra.
OK, if pushed for a definition, I’d loosely put them under a progressive death metal banner, but this really doesn’t encapsulate what they do. The “Noire” EP features four tracks, each distinctive in style and approach to the point you could almost subcategorize each into a different sub-genre.
The first track opens atmospherically before kicking into alternative rock before sliding across into melo-death territory, all the while giving off some serious Moonspell vibes backed with Doors-esque keyboards in the background. You still with me? The next track strays close to black metal territory, though it suffers from over-repetition of the main riff. The third track is a slower, more progressive track with heavy blasts and clean vocals, though for the most part it sits comfortably under the progressive death metal banner. Finally, closing out the EP is a gentle mellow instrumental.
There are, however, two things which all tracks have in common: great atmosphere and shitty vocals. The atmosphere itself is terrific, particularly in the opening passages of the tracks. Vocals, on the other hand, are at times a real setback for what the band delivers. The main vocals are a high pitched growl, and the vocalist sounds as though he yelled himself hoarse before entering the studio. Somebody give the dude a cough drop or something, can’t you see he’s suffering? Compacting the issue is the major shitness that are the clean vocals and pained cries on the third track, which are truly, truly appalling.
Overall I can’t say I was completely taken by this EP. It’s not something that wowed me, but nor did I find it dull. What In Tha Umbra has delivered is an interesting and diverse EP that defies simple categorization without breaking too many boundaries. Shitty vocals aside, this is a decent listen.
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Re: In Tha Umbra - "Noire" [EP] (2011)
Loud! Revista nº 121 - 7,5
"A celebrar década e meia de luta, e numa altura em que começam a compor os primeiros temas do sucessor de "Thus Open Thine Eerie Wings Like An Eagle And Soar The Winds Of Chaos", lançado em 2008, os algarvios In Tha Umbra aproveitam para editar um EP novo e especial.
"Noire" contém dois temas originais, uma regravação e um outro instrumental a cargo do teclista convidado "habitual" Fernando Estorninho. Das quatro faixas, a mais surpreendente e extraordinária é a de abertura, "Intangível", em que os In Tha Umbra confirmam várias tendências deixadas em aberto no último longa-duração. A primeira é que o português cai bem como linguagem da música da banda, sim senhor. Todo o tema é vocalizado na língua-mãe, com bons resultados a nível de métrica, ritmo vocal e poesia. Depois é notório que os momentos mais introspectivos, psicadélicos e prog estão cada vez mais entrosados no death/black metal negro como breu dos In Tha Umbra. O resultado são temas de várias atmosferas diferentes mas nem por isso "partidos" na sua estrutura, como "Intangível" mostra tão bem e "The Weight Of Fire Shall Harvest The Wine Of Twilight", de uma forma mais variada mas não tão coesa e feliz, acaba por confirmar. Os convidados de serviço - Célia Ramos dos Mons Lvnae e Charles Sangnoir dos Le Chanson Noire - acabam por conferir mais alguma "loucura" controlada na variação que parece caracterizar os temas contemporâneos dos In Tha Umbra. "Shadow, Caressing Shadow", um original do disco "Midnight In The Garden Of Hell", é a regravação, mantendo o extremismo do tema mas com arranjos menos caóticos e mais "In Tha Umbra 2011". Como "prenda" de aniversário para os fãs, "Noire" é um EP muito decente, que mostra de onde vem e para onde vai a banda algarvia e, sobretudo, uma prova de vitalidade de um colectivo cada vez mais dono do seu próprio nariz." F.R.
"A celebrar década e meia de luta, e numa altura em que começam a compor os primeiros temas do sucessor de "Thus Open Thine Eerie Wings Like An Eagle And Soar The Winds Of Chaos", lançado em 2008, os algarvios In Tha Umbra aproveitam para editar um EP novo e especial.
"Noire" contém dois temas originais, uma regravação e um outro instrumental a cargo do teclista convidado "habitual" Fernando Estorninho. Das quatro faixas, a mais surpreendente e extraordinária é a de abertura, "Intangível", em que os In Tha Umbra confirmam várias tendências deixadas em aberto no último longa-duração. A primeira é que o português cai bem como linguagem da música da banda, sim senhor. Todo o tema é vocalizado na língua-mãe, com bons resultados a nível de métrica, ritmo vocal e poesia. Depois é notório que os momentos mais introspectivos, psicadélicos e prog estão cada vez mais entrosados no death/black metal negro como breu dos In Tha Umbra. O resultado são temas de várias atmosferas diferentes mas nem por isso "partidos" na sua estrutura, como "Intangível" mostra tão bem e "The Weight Of Fire Shall Harvest The Wine Of Twilight", de uma forma mais variada mas não tão coesa e feliz, acaba por confirmar. Os convidados de serviço - Célia Ramos dos Mons Lvnae e Charles Sangnoir dos Le Chanson Noire - acabam por conferir mais alguma "loucura" controlada na variação que parece caracterizar os temas contemporâneos dos In Tha Umbra. "Shadow, Caressing Shadow", um original do disco "Midnight In The Garden Of Hell", é a regravação, mantendo o extremismo do tema mas com arranjos menos caóticos e mais "In Tha Umbra 2011". Como "prenda" de aniversário para os fãs, "Noire" é um EP muito decente, que mostra de onde vem e para onde vai a banda algarvia e, sobretudo, uma prova de vitalidade de um colectivo cada vez mais dono do seu próprio nariz." F.R.
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Re: In Tha Umbra - "Noire" [EP] (2011)
Metal Glory (Alemanha) - http://www.metalglory.de/reviews.php?nr=20890 - 7,5
Hmm... Die Portugisen In Tha Umbra sind schon ganze 15 Jahre lang aktiv und mir dennoch vollkommen unbekannt. Schade, denn ihre experimentelle Musik mit einer Basis aus Black und Death Metal hört sich auf der in Eigenregie veröffentlichten Jubiläums-EP durchaus interessant an.
Das zeigt sich schon im treibenten Opener "Intangivel", welcher den Hörer zu Beginn mit Klargesang verblüfft. Doch das war noch lange nicht die letzte Überraschung, denn neben wilden Solos und cleanen Gitarrenpassagen bekommt tatsächlich eine Hammond Orgel (!) zu hören. Wirklich mutig! Gleich darauf folgt mit der Neuaufnahme von "Shadow, Caressing Shadow" (ursprünglich auf "Midnight in the Garden of Hell" erschienen) eine geradlinige Nummer, welche auf melodische Gitarrenarbeit und puren Black Metal setzt. Auch anschließend gibt es keine Wiederholungen, denn auf diese Raserei folgt "The Weight of Fire shall harvest the Wine of Twilight", welches sich in geradezu doomige Gefilde begibt. Dank einigen spannenden Wendungen bildet der Song einen würdigen Abschluss der EP, welcher durch das chillige Outro "Alva Angustia" wunderbar abgerundet wird.
Wie man sieht, wurde von In Tha Umbra für Ideen und Abwechslung reichlich gesorgt. Dass dabei die Produktion stellenweise etwas unausgereift wirkt, lässt sich denke ich ganz gut verkraften. Schließlich steckt hier einiges an Herzblut drin, was man schon an den vielen gefühlvollen Soloparts bemerken dürfte. Somit bleibt eine richtig gute EP, die man durchaus weiterempfehlen kann!
Hmm... Die Portugisen In Tha Umbra sind schon ganze 15 Jahre lang aktiv und mir dennoch vollkommen unbekannt. Schade, denn ihre experimentelle Musik mit einer Basis aus Black und Death Metal hört sich auf der in Eigenregie veröffentlichten Jubiläums-EP durchaus interessant an.
Das zeigt sich schon im treibenten Opener "Intangivel", welcher den Hörer zu Beginn mit Klargesang verblüfft. Doch das war noch lange nicht die letzte Überraschung, denn neben wilden Solos und cleanen Gitarrenpassagen bekommt tatsächlich eine Hammond Orgel (!) zu hören. Wirklich mutig! Gleich darauf folgt mit der Neuaufnahme von "Shadow, Caressing Shadow" (ursprünglich auf "Midnight in the Garden of Hell" erschienen) eine geradlinige Nummer, welche auf melodische Gitarrenarbeit und puren Black Metal setzt. Auch anschließend gibt es keine Wiederholungen, denn auf diese Raserei folgt "The Weight of Fire shall harvest the Wine of Twilight", welches sich in geradezu doomige Gefilde begibt. Dank einigen spannenden Wendungen bildet der Song einen würdigen Abschluss der EP, welcher durch das chillige Outro "Alva Angustia" wunderbar abgerundet wird.
Wie man sieht, wurde von In Tha Umbra für Ideen und Abwechslung reichlich gesorgt. Dass dabei die Produktion stellenweise etwas unausgereift wirkt, lässt sich denke ich ganz gut verkraften. Schließlich steckt hier einiges an Herzblut drin, was man schon an den vielen gefühlvollen Soloparts bemerken dürfte. Somit bleibt eine richtig gute EP, die man durchaus weiterempfehlen kann!
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Re: In Tha Umbra - "Noire" [EP] (2011)
Event Horizon - http://eventhorizon-space.blogspot.com/2011/03/especial-bandas-portuguesas.html - 6/10
Os In Tha Umbra chegam-nos com o EP «Noire», num exercício de black death metal obscuro, por vezes aproximado ao doom, onde os únicos defeitos a apontar são a produção demasiado constrangida e os vocais, que podiam ser mais trabalhados e variados.
Os In Tha Umbra chegam-nos com o EP «Noire», num exercício de black death metal obscuro, por vezes aproximado ao doom, onde os únicos defeitos a apontar são a produção demasiado constrangida e os vocais, que podiam ser mais trabalhados e variados.
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Re: In Tha Umbra - "Noire" [EP] (2011)
Kevin's Music Blog - http://dtkevin.wordpress.com/2011/04/06/the-week-in-music-4611/
I had minimal expectations going into this release, for I haven’t seen chatter about it anywhere, and the average rating on RateYourMusic was very low. I was therefore pleasantly surprised to realize that I had actually stumbled upon something quite unique sound and certainly worth a listen. In the Umbra are difficult to pinpoint into a specific sound on this EP, for they seem to be channeling various elements of black metal, death metal, and progressive metal into something quite different than the mere sum of its parts. The band succeeds in creating an engaging atmosphere throughout this release, experimenting with several different sounds in the process. Everything from heavy blast beats to mellow instrumentals are present. The EP falls short of being truly great, however, for it’s not consistently excellent and I found my attention drifting in a few sections. Nevertheless, it’s incredibly unique sound should be commended, and fans of more experimental metal should definitely give it a shot.
I had minimal expectations going into this release, for I haven’t seen chatter about it anywhere, and the average rating on RateYourMusic was very low. I was therefore pleasantly surprised to realize that I had actually stumbled upon something quite unique sound and certainly worth a listen. In the Umbra are difficult to pinpoint into a specific sound on this EP, for they seem to be channeling various elements of black metal, death metal, and progressive metal into something quite different than the mere sum of its parts. The band succeeds in creating an engaging atmosphere throughout this release, experimenting with several different sounds in the process. Everything from heavy blast beats to mellow instrumentals are present. The EP falls short of being truly great, however, for it’s not consistently excellent and I found my attention drifting in a few sections. Nevertheless, it’s incredibly unique sound should be commended, and fans of more experimental metal should definitely give it a shot.
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Re: In Tha Umbra - "Noire" [EP] (2011)
Scratch the Surface - http://www.scratchthesurface-webzine.com/2011/04/in-tha-umbra-noire.html - 7/10
One of the longest running black-metal acts crawling through the Portuguese underground, In Tha Umbra have been around for 15 years now, always doing their own thing with little concern for trends or side-ways evolution. Or at least, that was the notion I had of this four-piece before I listened to this stopgap EP. “Noire” really shattered my perception of In Tha Umbra as it reveals the group’s penchant for giving their new compositions a slightly progressive bent. I confess that I’m not familiar with their previous album "Thus Open Thine Eerie Wings Like An Eagle And Soar The Winds Of Chaos" (it’s moments like these that I’m glad not be doing radio) yet I do remember reading something along the line of branching into areas other than death or black. And those lines now ring true ‘cause “Noire” does show a more adventurous song-writing, specially the new themes "Intangível" and "The Weight of Fire Shall Harvest the Wine of Twilight". Describing the two as "blackened death" is not totally inaccurate, but it does not tell the whole story, there are some progressive-inspired melodies woven into the songs, relatively similar to what one might hear on the recent output of Enslaved and Natchmystium. "Intangível", entirely sung in Portuguese is a fine example of this new approach, showing a great diversity in structure and featuring some captivating and progressive Hammond lines.
Make sure that In Tha Umbra stays under your radar, because their forthcoming fifth album might be something really special.
One of the longest running black-metal acts crawling through the Portuguese underground, In Tha Umbra have been around for 15 years now, always doing their own thing with little concern for trends or side-ways evolution. Or at least, that was the notion I had of this four-piece before I listened to this stopgap EP. “Noire” really shattered my perception of In Tha Umbra as it reveals the group’s penchant for giving their new compositions a slightly progressive bent. I confess that I’m not familiar with their previous album "Thus Open Thine Eerie Wings Like An Eagle And Soar The Winds Of Chaos" (it’s moments like these that I’m glad not be doing radio) yet I do remember reading something along the line of branching into areas other than death or black. And those lines now ring true ‘cause “Noire” does show a more adventurous song-writing, specially the new themes "Intangível" and "The Weight of Fire Shall Harvest the Wine of Twilight". Describing the two as "blackened death" is not totally inaccurate, but it does not tell the whole story, there are some progressive-inspired melodies woven into the songs, relatively similar to what one might hear on the recent output of Enslaved and Natchmystium. "Intangível", entirely sung in Portuguese is a fine example of this new approach, showing a great diversity in structure and featuring some captivating and progressive Hammond lines.
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Re: In Tha Umbra - "Noire" [EP] (2011)
Pagan Dreams Zine - http://pagandreams-zine.blogspot.com/2011/04/in-tha-umbra-noire-ep.html
Recuerdo que cuando pude tener conexión a Internet en mi propio ordenador (después de largos tiempos de suplicas y lamentos a mi padre) me puse a bucear en busca de páginas web donde conseguir samplers gratuitos en MP3 de eso que me había dado por oír desde hacía poco y que se llamaba Black Metal. Y resulta que uno de los primeros grupos con los que me tropecé eran unos tal In Tha Umbra, muy conocidos en su casa a la hora de comer. Recuerdo que lo que más me llamo la atención es que eran portugueses (pobrecito de mi, entonces creía que los únicos grupos de black metal auténticos solo podían ser noruegos o suecos o de por ahí). Desde entonces (esto fue hace cinco o seis años) les había perdido la pista. Hoy me los he reencontrado.
Pues sí. El recuerdo que tenía yo de ellos era el típico grupo guarreras, garajero a no más poder, que sonaban como una trituradora industrial que hace treinta años que nadie la revisa. Pero este EP, "Noire", está muy lejos de sonar mal. Más bien In Tha Umbra han evolucionado a un estilo de black metal melódico muy suave, casi rozando con el doom en algunos momentos, si no fuera por la velocidad de la música, que no es la del doom. Los teclados y las guitarras se trenzan muy bien para formar melodías muy elaboradas, pensadas con primor y cuidadas hasta la última nota. Otros riffs se acercan más a los postulados del death metal melódico, sobre todo acompañados por las voces, tanto que a veces podrían llegar a ser un power metal muy agresivo. Por tanto, uno de los primeros detalles, pero muy importantes, que me pude encontrar fue el eclecticismo genérico con que juegan los lusos.
La producción también me ha llamado la atención, pero desde el punto de vista de que sin ser la mejor del mundo logra sonar fuerte y contundente, y con una definición bastante buena, salvo las baterías, demasiado difusas para mi gusto. Las guitarras y los teclados suenan muy bien, sin pisarse uno al otro y llevando un buen peso de la melodía, haciéndolo lo suficientemente nítido para el oyente.
En definitiva, un EP agradable al oido, sobre todo si eres de mente abierta y estas dispuesto a oir de una vez un buen montón de influencias. Pero si te consideras de los "ortodoxos", mejor ni te asomes...
Recuerdo que cuando pude tener conexión a Internet en mi propio ordenador (después de largos tiempos de suplicas y lamentos a mi padre) me puse a bucear en busca de páginas web donde conseguir samplers gratuitos en MP3 de eso que me había dado por oír desde hacía poco y que se llamaba Black Metal. Y resulta que uno de los primeros grupos con los que me tropecé eran unos tal In Tha Umbra, muy conocidos en su casa a la hora de comer. Recuerdo que lo que más me llamo la atención es que eran portugueses (pobrecito de mi, entonces creía que los únicos grupos de black metal auténticos solo podían ser noruegos o suecos o de por ahí). Desde entonces (esto fue hace cinco o seis años) les había perdido la pista. Hoy me los he reencontrado.
Pues sí. El recuerdo que tenía yo de ellos era el típico grupo guarreras, garajero a no más poder, que sonaban como una trituradora industrial que hace treinta años que nadie la revisa. Pero este EP, "Noire", está muy lejos de sonar mal. Más bien In Tha Umbra han evolucionado a un estilo de black metal melódico muy suave, casi rozando con el doom en algunos momentos, si no fuera por la velocidad de la música, que no es la del doom. Los teclados y las guitarras se trenzan muy bien para formar melodías muy elaboradas, pensadas con primor y cuidadas hasta la última nota. Otros riffs se acercan más a los postulados del death metal melódico, sobre todo acompañados por las voces, tanto que a veces podrían llegar a ser un power metal muy agresivo. Por tanto, uno de los primeros detalles, pero muy importantes, que me pude encontrar fue el eclecticismo genérico con que juegan los lusos.
La producción también me ha llamado la atención, pero desde el punto de vista de que sin ser la mejor del mundo logra sonar fuerte y contundente, y con una definición bastante buena, salvo las baterías, demasiado difusas para mi gusto. Las guitarras y los teclados suenan muy bien, sin pisarse uno al otro y llevando un buen peso de la melodía, haciéndolo lo suficientemente nítido para el oyente.
En definitiva, un EP agradable al oido, sobre todo si eres de mente abierta y estas dispuesto a oir de una vez un buen montón de influencias. Pero si te consideras de los "ortodoxos", mejor ni te asomes...
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Re: In Tha Umbra - "Noire" [EP] (2011)
No geral as críticas têm sido positivas.
Grande ep, agora é esperar por um álbum.
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Re: In Tha Umbra - "Noire" [EP] (2011)
Blog A Trompa - http://a-trompa.net/singles-e-eps/tha-umbra-noire#ixzz1L9djFrvT
“Noire” é o mais recente registo dos In Tha Umbra. “Noire”, serve igualmente para nos lembrar que os algarvios In Tha Umbra levam já 15 anos de estrada.
Este é um EP com apenas quatro faixas, em 22 minutos, uma delas, uma regravação, uma outra, com menos de 2 minutos. Sobram os dois grandes momentos do disco: “Intangível” e “The Weight of Fire Shall Harvest the Wine of Twilight”. São 15 minutos que nos fazem lembrar o que os In Tha Umbra criaram em “Thus Open Thine Eerie Wings Like An Eagle And Soar The Winds Of Chaos” (Agonia Records, 2008), acentuando esse caminho numa direcção bem concreta. O caminho que os levará certamente a um novo álbum. Ao death/black-metal de sempre, bem reconhecível na reposição de “Shadow, Caressing Shadow”, o grupo contrapõe com o acentuar de algumas ideias lançadas no disco de 2008. Genericamente, ouvimos um grupo cada vez mais ligado a fortes e atmosféricas harmonias de pendor progressivo. A duração dos dois principais temas, permite como que uma construção em camadas articuladas entre si; são várias vozes; várias acentuações; diferentes estilos; diferentes velocidades. São muitos os cenários desta nova dimensão dos In Tha Umbra. Uma dimensão onde a língua portuguesa tem e terá certamente um papel importante.
Sem mostrar grandes novidades, “Noire” mostra que os In Tha Umbra continuam a trilhar o seu caminho; o caminho certo, com agressividade e melodia.
“Noire” é o mais recente registo dos In Tha Umbra. “Noire”, serve igualmente para nos lembrar que os algarvios In Tha Umbra levam já 15 anos de estrada.
Este é um EP com apenas quatro faixas, em 22 minutos, uma delas, uma regravação, uma outra, com menos de 2 minutos. Sobram os dois grandes momentos do disco: “Intangível” e “The Weight of Fire Shall Harvest the Wine of Twilight”. São 15 minutos que nos fazem lembrar o que os In Tha Umbra criaram em “Thus Open Thine Eerie Wings Like An Eagle And Soar The Winds Of Chaos” (Agonia Records, 2008), acentuando esse caminho numa direcção bem concreta. O caminho que os levará certamente a um novo álbum. Ao death/black-metal de sempre, bem reconhecível na reposição de “Shadow, Caressing Shadow”, o grupo contrapõe com o acentuar de algumas ideias lançadas no disco de 2008. Genericamente, ouvimos um grupo cada vez mais ligado a fortes e atmosféricas harmonias de pendor progressivo. A duração dos dois principais temas, permite como que uma construção em camadas articuladas entre si; são várias vozes; várias acentuações; diferentes estilos; diferentes velocidades. São muitos os cenários desta nova dimensão dos In Tha Umbra. Uma dimensão onde a língua portuguesa tem e terá certamente um papel importante.
Sem mostrar grandes novidades, “Noire” mostra que os In Tha Umbra continuam a trilhar o seu caminho; o caminho certo, com agressividade e melodia.
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Re: In Tha Umbra - "Noire" [EP] (2011)
Friedhof Magazine - http://www.friedhof-magazine.com/criticas_detalle.php?id=2814
Al ser In Tha Umbra una banda totalmente desconocida para mí, he procedido (como es costumbre en estos casos) a indagar un poco en la historia y los anteriores trabajos del grupo en cuestión. He aquí lo encontrado: grupo underground portugués, llevan tocando desde 1996, practican (en teoría) Black/Death Metal, tienen una demo, cuatro discos y cuatro EP’s, incluyendo éste, a sus espaldas. Después de digerir la información recabada, incluyendo el primer disco, es un cambio bastante drástico ponerse a escuchar “Noire”. Si comparamos ésta obra con lo que practicaban en sus inicios, que era un Black Metal melódico con muchas reminiscencias de grupos griegos y mediterráneos en general (Mortuary Drape, Septic Flesh, Agatus, etc.), su actual proposición musical es muchísimo más variada y experimental. Todo vale en “Noire”: teclados setenteros (y es que ponerse el disco esperando escuchar algo añejo y conocido, y encontrarte con una mezcla al cincuenta por ciento de Uriah Heep y Shining, la verdad, desorienta un poco), voces femeninas, limpias, rasgadas, guturales, e incluso con un punto King Diamond en ocasiones, guitarras limpias, violoncelos y cuerdas variadas, incursiones de sintetizadores, etc… Normalmente, encontrarse con una mezcolanza de ingredientes bien tocados con una música bien ejecutada es el sueño de cualquier melómano, pero en éste caso no es exactamente así. A lo largo de los cuatro temas y veintidós minutos que conforman la obra, podemos encontrar todos los elementos mencionados anteriormente, con composiciones de gran calidad que denotan una técnica y un esfuerzo meritorios. Y sin embargo… siempre sin embargo, las mezclas de estilo se ven muy forzadas con respecto a la continuidad de las canciones, la fluidez de la atmósfera se ve rota por los variopintos elementos con la que la han intentado construir, y lo que realmente hace bajar la puntuación es la falta de melodías o momentos que enganchen y hagan tararear, o, a falta de esto, mover las cervicales un rato. “Noire” es un EP para disfrutar de lo bizarro en dosis moderadas, y esto no es para mí. Amantes del metal progresivo, del Doom más raro, o simplemente de las parras musicales, echadle una ojeada si os atrevéis. Hay calidad, pero no en las proporciones que toca.
6/10
Al ser In Tha Umbra una banda totalmente desconocida para mí, he procedido (como es costumbre en estos casos) a indagar un poco en la historia y los anteriores trabajos del grupo en cuestión. He aquí lo encontrado: grupo underground portugués, llevan tocando desde 1996, practican (en teoría) Black/Death Metal, tienen una demo, cuatro discos y cuatro EP’s, incluyendo éste, a sus espaldas. Después de digerir la información recabada, incluyendo el primer disco, es un cambio bastante drástico ponerse a escuchar “Noire”. Si comparamos ésta obra con lo que practicaban en sus inicios, que era un Black Metal melódico con muchas reminiscencias de grupos griegos y mediterráneos en general (Mortuary Drape, Septic Flesh, Agatus, etc.), su actual proposición musical es muchísimo más variada y experimental. Todo vale en “Noire”: teclados setenteros (y es que ponerse el disco esperando escuchar algo añejo y conocido, y encontrarte con una mezcla al cincuenta por ciento de Uriah Heep y Shining, la verdad, desorienta un poco), voces femeninas, limpias, rasgadas, guturales, e incluso con un punto King Diamond en ocasiones, guitarras limpias, violoncelos y cuerdas variadas, incursiones de sintetizadores, etc… Normalmente, encontrarse con una mezcolanza de ingredientes bien tocados con una música bien ejecutada es el sueño de cualquier melómano, pero en éste caso no es exactamente así. A lo largo de los cuatro temas y veintidós minutos que conforman la obra, podemos encontrar todos los elementos mencionados anteriormente, con composiciones de gran calidad que denotan una técnica y un esfuerzo meritorios. Y sin embargo… siempre sin embargo, las mezclas de estilo se ven muy forzadas con respecto a la continuidad de las canciones, la fluidez de la atmósfera se ve rota por los variopintos elementos con la que la han intentado construir, y lo que realmente hace bajar la puntuación es la falta de melodías o momentos que enganchen y hagan tararear, o, a falta de esto, mover las cervicales un rato. “Noire” es un EP para disfrutar de lo bizarro en dosis moderadas, y esto no es para mí. Amantes del metal progresivo, del Doom más raro, o simplemente de las parras musicales, echadle una ojeada si os atrevéis. Hay calidad, pero no en las proporciones que toca.
6/10
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Re: In Tha Umbra - "Noire" [EP] (2011)
Darkthrone85 - http://darkthrone85.org/?p=2347 - 8/10
Ep autoprodotto per lo storico combo dell’underground portoghese. Attivi dal 1996, i portoghesi In tha Umbra, fondono da sempre magistralmente black e death metal con liriche impregnate di esoterismo e misticismo oscuro. Dal primo demo, datato appunto 1996, Of The Singing Dusk… il gruppo ha fatto intendere fin da subito i margini di miglioramento e lo straordinario potenziale tecnico. Potenziale che, nel corso degli anni, ha ampiamente dimostrato di avere grazie a lavori perfetti come Descend Supreme Sunset (album del 1998) o il più recente Thus Open Thine Eerie Wings Like An Eagle And Soar The Winds Of Chaos (album, 2008). Questa la formazione del progetto : Bruno J. S. Correia aka BKD – voce, chitarre; Bruno Miguel Bernardo – chitarre; Ruben Sardinha – basso; João Marques – batteria. “ Intangível “ dopo un’introduzione molto particolare in cui pare di ascoltare i classici pop & clicks del vinile, veniamo trasportati a ridosso del primo minuto di fronte ad una traccia di pregevole black metal d’avanguardia. Costruzione strumentale perfetta e voce in clean che declama un testo denso di significati esoterico-magici. Superato il primo minuto e mezzo la composizione cambia radicalmente con l’avvento delle scream vocals di Bruno J. S. Correia aka BKD un’autentica sferzata di violenza che alimenta la bellezza nera del brano. Splendide le innumerevoli variazioni stilistico-compositive che impreziosiscono la composizione portandola a livelli di assoluto splendore. Immensa la prova di Bruno Miguel Bernardo alla chitarra solista, con dei fraseggi da pelle d’oca. Monumentale la sezione ritmica con basso e batteria perfetti nella loro amalgama. Composizione che vale da sola l’acquisto del disco. “ Shadow, Caressing Shadow “ dopo una veloce introduzione è la volta della seconda traccia del disco. Sapiente costruzione strumentale, meravigliosa la struttura ritmica portata all’eccellenza dall’amalgama basso-batteria-chitarra; incredibili le scream vocals di BKD così come le parti in clean recitate in maniera impeccabile. Risultato finale eccellente. Pura poesia nera impreziosita da variazioni stilistico-compositive e da liriche zeppe di significati mistici, occulti e profondamente legate alla magia. Nella seconda parte del brano possiamo sentire come le due chitarre si fondano alla perfezione creando degli splendidi fraseggi di assoluto livello tecnico. “ The Weight of Fire Shall Harvest the Wine of Twilight “ la traccia più lunga della release, una suite di oltre otto minuti, ci presenta il gruppo alle prese con black metal, progressive, avanguardia musicale, death metal. Tantissimi generi diversi, miscelati con immensa cura e classe dal combo portoghese. Il risultato finale è rappresentato da questa lunga traccia. Pura eleganza oscura. Splendide ancora una volta le liriche, mai banali e veramente profonde. Finalmente, in una scena che propina sempre le stesse cose trite e ritrite, arriva una ventata di aria nuova grazie a questo disco del combo portoghese che ci regala un lavoro praticamente perfetto sotto ogni punto di vista. “ Alva Angústia “ soave outro di quasi due minuti di durata che chiude un Ep perfetto dal primo all’ultimo brano. Un ottimo lavoro che consiglio in generale agli amanti della buona musica. Splendide le atmosfere create, i testi esotericamente mai banali, la produzione perfetta che esalta ogni singolo strumento e le indubbie qualità tecnico-compositive del quartetto portoghese. Tecnica, eleganza, un pizzico di melodia, profonde cavalcate nere come la morte il tutto racchiuso in questa gemma di raro valore.
Ep autoprodotto per lo storico combo dell’underground portoghese. Attivi dal 1996, i portoghesi In tha Umbra, fondono da sempre magistralmente black e death metal con liriche impregnate di esoterismo e misticismo oscuro. Dal primo demo, datato appunto 1996, Of The Singing Dusk… il gruppo ha fatto intendere fin da subito i margini di miglioramento e lo straordinario potenziale tecnico. Potenziale che, nel corso degli anni, ha ampiamente dimostrato di avere grazie a lavori perfetti come Descend Supreme Sunset (album del 1998) o il più recente Thus Open Thine Eerie Wings Like An Eagle And Soar The Winds Of Chaos (album, 2008). Questa la formazione del progetto : Bruno J. S. Correia aka BKD – voce, chitarre; Bruno Miguel Bernardo – chitarre; Ruben Sardinha – basso; João Marques – batteria. “ Intangível “ dopo un’introduzione molto particolare in cui pare di ascoltare i classici pop & clicks del vinile, veniamo trasportati a ridosso del primo minuto di fronte ad una traccia di pregevole black metal d’avanguardia. Costruzione strumentale perfetta e voce in clean che declama un testo denso di significati esoterico-magici. Superato il primo minuto e mezzo la composizione cambia radicalmente con l’avvento delle scream vocals di Bruno J. S. Correia aka BKD un’autentica sferzata di violenza che alimenta la bellezza nera del brano. Splendide le innumerevoli variazioni stilistico-compositive che impreziosiscono la composizione portandola a livelli di assoluto splendore. Immensa la prova di Bruno Miguel Bernardo alla chitarra solista, con dei fraseggi da pelle d’oca. Monumentale la sezione ritmica con basso e batteria perfetti nella loro amalgama. Composizione che vale da sola l’acquisto del disco. “ Shadow, Caressing Shadow “ dopo una veloce introduzione è la volta della seconda traccia del disco. Sapiente costruzione strumentale, meravigliosa la struttura ritmica portata all’eccellenza dall’amalgama basso-batteria-chitarra; incredibili le scream vocals di BKD così come le parti in clean recitate in maniera impeccabile. Risultato finale eccellente. Pura poesia nera impreziosita da variazioni stilistico-compositive e da liriche zeppe di significati mistici, occulti e profondamente legate alla magia. Nella seconda parte del brano possiamo sentire come le due chitarre si fondano alla perfezione creando degli splendidi fraseggi di assoluto livello tecnico. “ The Weight of Fire Shall Harvest the Wine of Twilight “ la traccia più lunga della release, una suite di oltre otto minuti, ci presenta il gruppo alle prese con black metal, progressive, avanguardia musicale, death metal. Tantissimi generi diversi, miscelati con immensa cura e classe dal combo portoghese. Il risultato finale è rappresentato da questa lunga traccia. Pura eleganza oscura. Splendide ancora una volta le liriche, mai banali e veramente profonde. Finalmente, in una scena che propina sempre le stesse cose trite e ritrite, arriva una ventata di aria nuova grazie a questo disco del combo portoghese che ci regala un lavoro praticamente perfetto sotto ogni punto di vista. “ Alva Angústia “ soave outro di quasi due minuti di durata che chiude un Ep perfetto dal primo all’ultimo brano. Un ottimo lavoro che consiglio in generale agli amanti della buona musica. Splendide le atmosfere create, i testi esotericamente mai banali, la produzione perfetta che esalta ogni singolo strumento e le indubbie qualità tecnico-compositive del quartetto portoghese. Tecnica, eleganza, un pizzico di melodia, profonde cavalcate nere come la morte il tutto racchiuso in questa gemma di raro valore.
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Re: In Tha Umbra - "Noire" [EP] (2011)
Metal Imperium - http://metalimperium.blogspot.com/2011/06/in-tha-umbra-noire-review.html - 7/10
Os In Tha Umbra contam já com 15 anos de lançamentos, onde se contabilizam uma demo, quatro longas-durações e três EP’s, o último dos quais este novo «Noire» que, no mínimo, mantém a banda numa posição de destaque nos meandros do metal nacional. Digo no mínimo, porque este curto registo merece que a banda algarvia seja alvo de maior atenção. Os In Tha Umbra dão seguimento à sonoridade que têm vindo a explorar e a aprimorar ao longo do seu crescimento, mas cada vez mais a sua escuridão tem ganho um cariz progressivo, sendo «Noire» uma prova de maturidade de quem sabe o caminho que quer tomar. Três dos quatro temas são relativamente longos, bem tocados, de uma produção competente, com excelentes harmonias, solos assertivos e uma agradável dicotomia entre a voz limpa e a berrada. A faixa final deste EP, «Alva Angustia», é uma eremítica ambiência, simples e curta, que não tem grande importância na audição, nem suscita particulares emoções. «Noire» abre com «Intangível», que é de enorme qualidade e inspiração. O grito de Bruno Correia necessita que a voz limpa apareça para dar uma outra amplitude e dinâmica à musica, e ela aparece, encaixando-se perfeitamente. Só teriam a ganhar com uma aposta mais declarada nesta relação. Em seguida, somos brindados com uma investida mais agressiva e directa a puxar mais ao Black Metal em «Shadow, Caressing Shadow». «The Weight Of Fire Shall Harvest The Wine Of Twilight» é outro excelente momento, com passagens introspectivas a recordar Opeth. Mais uma vez, a voz límpida pontual, é muito bem metida e dá pureza e sentimento ao tema, não o deixando cair em monotonia que, neste género, pode ser desesperante e traumática. A banda está bem e os dados para um futuro álbum estão lançados. Oxalá a inspiração se materialize num disco mais ‘a sério’!
Os In Tha Umbra contam já com 15 anos de lançamentos, onde se contabilizam uma demo, quatro longas-durações e três EP’s, o último dos quais este novo «Noire» que, no mínimo, mantém a banda numa posição de destaque nos meandros do metal nacional. Digo no mínimo, porque este curto registo merece que a banda algarvia seja alvo de maior atenção. Os In Tha Umbra dão seguimento à sonoridade que têm vindo a explorar e a aprimorar ao longo do seu crescimento, mas cada vez mais a sua escuridão tem ganho um cariz progressivo, sendo «Noire» uma prova de maturidade de quem sabe o caminho que quer tomar. Três dos quatro temas são relativamente longos, bem tocados, de uma produção competente, com excelentes harmonias, solos assertivos e uma agradável dicotomia entre a voz limpa e a berrada. A faixa final deste EP, «Alva Angustia», é uma eremítica ambiência, simples e curta, que não tem grande importância na audição, nem suscita particulares emoções. «Noire» abre com «Intangível», que é de enorme qualidade e inspiração. O grito de Bruno Correia necessita que a voz limpa apareça para dar uma outra amplitude e dinâmica à musica, e ela aparece, encaixando-se perfeitamente. Só teriam a ganhar com uma aposta mais declarada nesta relação. Em seguida, somos brindados com uma investida mais agressiva e directa a puxar mais ao Black Metal em «Shadow, Caressing Shadow». «The Weight Of Fire Shall Harvest The Wine Of Twilight» é outro excelente momento, com passagens introspectivas a recordar Opeth. Mais uma vez, a voz límpida pontual, é muito bem metida e dá pureza e sentimento ao tema, não o deixando cair em monotonia que, neste género, pode ser desesperante e traumática. A banda está bem e os dados para um futuro álbum estão lançados. Oxalá a inspiração se materialize num disco mais ‘a sério’!
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Re: In Tha Umbra - "Noire" [EP] (2011)
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Re: In Tha Umbra - "Noire" [EP] (2011)
Schwermetall - http://www.schwermetall.ch/cdkritiken/kritik3880.php - 11/13
Und wieder einmal schüttele ich meinen Kopf ... nein, nicht etwa, weil ich schon extasemässig mitbange. Vielmehr angesichts der Tatsache, dass die Portugiesen In Tha Umbra schon seit nunmehr 15 Jahren existieren und ich bislang noch nicht Notiz von ihnen genommen habe. Schändlich für einen Fan solcher Klänge ist dies allemal.
Naja, an dieser Tatsache kann man jetzt eh nix mehr ändern. Lasst uns daher zu den Fakten kommen, die da besagen, dass die Band zu deren 15-jährigen Jubiläum die EP "Noire" in Eigenregie auf den Markt gebracht haben. Unüberhörbar sind im ersten Stück "Intangivel" die Parallelen zu In Tha Umbras Landsmannen Moonspell. In dem Moment, wo die Hammondorgel ertönt, denkt man zuerst, dass das jetzt gar nicht geht, doch bei jedem weiteren Durchlauf wird man von ebendieser regelrecht verzaubert. Das Stück "Shadow, Caressing Shadow" servieren uns die Portugiesen in einer Version der Neuaufnahme.
Gar chillig kommen die ruhigen Klänge des Songs mit dem klangvollen Namen "The Weight Of Fire Shall Harvest The Wine Of Twilight" daher, die eingangs nur von den fast räudig wirkenden Growls zerschnitten werden. Mutig, wie dann von genannten Growls zu Klargesang gewechselt wird und noch mutiger, als dann eine weibliche Stimme mit einsteigt und ihren vollen Reiz leider erst gegen Ende im Klargesang zu entfalten weiss. Diese wiederum klingt zunächst auch ein wenig gewöhnungsbedürftig, doch wenn die Scheibe ihren Reiz auf den Hörer übertragen hat, klingt das gut bei den einen Stellen bis schön bei den ruhigen Parts ab etwa Minute 7, wo auch die e-Gitarre sehr schöne Akzente zu setzen weiss.
Der ruhige Orgelsound des Outros "Alva Angústia" eignet sich allerbestens zum Abschalten vom Alltagsstress. So etwas Wunderschönes ist mir in letzter Zeit selten bis überhaupt nicht zu Ohren gekommen. Leider, leider ist nach knapp eineinhalb Minuten aber auch schon Schluss – viel zu früh, wie ich finde. Ich hätte dieses Stück mindestens fünf Minuten laufen lassen. Einfach wunderschön...
Der Sound der EP klingt - ich nenne es mal wohlwollend - nostalgisch. Ja, nostalgisch trifft das Ganze schon recht gut, wenn man bedenkt, dass sich auf der EP auch schon mal eine Hammondorgel wieder findet. Lässt man der Scheibe etwas Zeit, sich zu entfalten und gönnt ihr ein paar Durchläufe, so hat dieses Instrument, welches ich, wie ich zugeben muss, ansonsten und bei den meisten anderen Gelegenheiten auch grässlich finde, dennoch einen ganz speziellen eigenen Reiz.
Diese EP eignet sich für Fans von progressiven Klängen der Death und Black Metal-Genres. Openminded müssen die Hörer sein, sonst gibt es lange Gesichter. Doch solche Hörer, die offenherzig an die EP rangehen, werden ihre helle Freude haben.
Und wieder einmal schüttele ich meinen Kopf ... nein, nicht etwa, weil ich schon extasemässig mitbange. Vielmehr angesichts der Tatsache, dass die Portugiesen In Tha Umbra schon seit nunmehr 15 Jahren existieren und ich bislang noch nicht Notiz von ihnen genommen habe. Schändlich für einen Fan solcher Klänge ist dies allemal.
Naja, an dieser Tatsache kann man jetzt eh nix mehr ändern. Lasst uns daher zu den Fakten kommen, die da besagen, dass die Band zu deren 15-jährigen Jubiläum die EP "Noire" in Eigenregie auf den Markt gebracht haben. Unüberhörbar sind im ersten Stück "Intangivel" die Parallelen zu In Tha Umbras Landsmannen Moonspell. In dem Moment, wo die Hammondorgel ertönt, denkt man zuerst, dass das jetzt gar nicht geht, doch bei jedem weiteren Durchlauf wird man von ebendieser regelrecht verzaubert. Das Stück "Shadow, Caressing Shadow" servieren uns die Portugiesen in einer Version der Neuaufnahme.
Gar chillig kommen die ruhigen Klänge des Songs mit dem klangvollen Namen "The Weight Of Fire Shall Harvest The Wine Of Twilight" daher, die eingangs nur von den fast räudig wirkenden Growls zerschnitten werden. Mutig, wie dann von genannten Growls zu Klargesang gewechselt wird und noch mutiger, als dann eine weibliche Stimme mit einsteigt und ihren vollen Reiz leider erst gegen Ende im Klargesang zu entfalten weiss. Diese wiederum klingt zunächst auch ein wenig gewöhnungsbedürftig, doch wenn die Scheibe ihren Reiz auf den Hörer übertragen hat, klingt das gut bei den einen Stellen bis schön bei den ruhigen Parts ab etwa Minute 7, wo auch die e-Gitarre sehr schöne Akzente zu setzen weiss.
Der ruhige Orgelsound des Outros "Alva Angústia" eignet sich allerbestens zum Abschalten vom Alltagsstress. So etwas Wunderschönes ist mir in letzter Zeit selten bis überhaupt nicht zu Ohren gekommen. Leider, leider ist nach knapp eineinhalb Minuten aber auch schon Schluss – viel zu früh, wie ich finde. Ich hätte dieses Stück mindestens fünf Minuten laufen lassen. Einfach wunderschön...
Der Sound der EP klingt - ich nenne es mal wohlwollend - nostalgisch. Ja, nostalgisch trifft das Ganze schon recht gut, wenn man bedenkt, dass sich auf der EP auch schon mal eine Hammondorgel wieder findet. Lässt man der Scheibe etwas Zeit, sich zu entfalten und gönnt ihr ein paar Durchläufe, so hat dieses Instrument, welches ich, wie ich zugeben muss, ansonsten und bei den meisten anderen Gelegenheiten auch grässlich finde, dennoch einen ganz speziellen eigenen Reiz.
Diese EP eignet sich für Fans von progressiven Klängen der Death und Black Metal-Genres. Openminded müssen die Hörer sein, sonst gibt es lange Gesichter. Doch solche Hörer, die offenherzig an die EP rangehen, werden ihre helle Freude haben.
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