Alterações climáticas.
Alterações climáticas.
Os principais especialistas em alterações climáticas reúnem-se a partir de hoje em Paris para analisar o actual conhecimento científico sobre o assunto, prevendo-se conclusões pessimistas que acentuam a responsabilidade humana no aquecimento global.
O quarto relatório do Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas (IPCC, na sigla inglesa), um grupo científico criado pelas Nações Unidas em 1988, deverá confirmar a extensão do aquecimento em curso e o grau de responsabilidade humana, fornecer previsões sobre o fenómeno, suas consequências e impactos regionais e apontar pistas para os decisores políticos.
A divulgação pública está prevista para o dia 02 de Fevereiro, mas alguns dados preliminares foram já avançados pelo jornal “El Pais”. O relatório do IPCC supõe um mínimo denominador comum científico sobre o aquecimento, mas a redacção final do texto pode mudar durante a reunião, que decorre de 29 de Janeiro a 1 de Fevereiro.
O que pode mudar, sobretudo, é o resumo para políticos, que é aprovado frase a frase, através de delegados mandatados pelos respectivos governos.
O relatório das bases científicas do aquecimento, o primeiro e o mais importante (existem outros dois, sobre o impacto no planeta e tecnologias de mitigação) destaca que 2005 e 1998 foram os anos mais quentes desde que existem registos e que seis dos sete anos mais quentes de sempre ocorreram desde 2001.
A temperatura média da superfície aumentou desde 1850. As observações d o oceano, da atmosfera, a neve o gelo mostram dados consentâneos com o aquecimento global.
A temperatura do ar nas zonas terrestres aumentou o dobro da do oceano desde 1979. A temperatura do oceano a grandes profundidades também aumentou desde 1955, refere o relatório preliminar citado pelo “El Pais”.
Embora o aumento de temperatura do oceano seja muito pequeno, a sua importância advém da imensa quantidade de calor necessária para elevar a temperatura do mar.
É muito improvável que o aquecimento observado se deva à variabilidade do clima, sublinha o documento.
O estudo apresenta também dados sobre a redução de neve no mundo: o derretimento dos glaciares fez subir o nível do mar cerca de 0,5 milímetros ao ano entre 1961 e 2003 e 0,8 entre 1993 e 2003.
O Ártico perde em cada década, desde 1978, 7,4 por cento da sua superfície gelada no Verão. Uma vez que existe a certeza do aquecimento, os cientistas passam pela difícil tarefa de atribuir as causas.
Por isso, o IPCC define causas como "muito provável" (o que significa que o grau de atribuição é superior a 90 por cento), "provável" (mais de 66 por cento) ou "tão provável como não" (entre 33 e 66 por cento).
E a principal causa são os GEE, sobretudo o dióxido de carbono, mas também o metano ou os óxidos de nitrogénio que se libertam durante a queima de carvão, petróleo ou gás.
Estes gases acumulam-se durante séculos na atmosfera. Embora deixem passar a radiação solar para a Terra, travam a saída de calor que a superfície terrestre emite a superfície terrestre aquecendo o planeta A este efeito há que juntar o das partículas em suspensão, também procedentes das fábricas e dos automóveis que travam a chegada da radiação solar ao planeta e arrefecem-no.
Tendo em conta os factores que incidem no balanço energético, predomina o aquecimento dos GEE.
"É muito provável que os GEE sejam a causa dominante do aquecimento observado nos últimos 50 anos no mundo", estima o relatório.
A concentração actual de GEE na atmosfera é a maior em 650 mil anos. Os modelos prevêem um aumento da temperatura de três graus em apenas um século, se m excluir subidas de mais de 4,5 graus.
A atribuição do aquecimento ao homem é agora maior do que em 2001, data do último relatório. Na altura os cientistas foram mais cautelosos e agora consideram essa causa como muito mais provável.
O relatório de 2007 assinala que o incremento de situações extremas - como secas e ondas de calor - "pode ser atribuído à mudança climática antropogénica", ou seja produzida pela acção do homem.
in: Lusa
Por outro lado:
ExxonMobil financia críticas ao relatório do IPCC sobre o clima
Um centro de estudos conservador norte-americano financiado por uma das maiores companhias petrolíferas oferece dinheiro a cientistas que denunciem falhas no relatório sobre alterações climáticas apresentado hoje em Paris.
Segundo o diário britânico "The Guardian", o American Enterprise Institute (AEI), financiado pela ExxonMobil e com estreitas ligações à administração do Presidente George W. Bush, escreveu cartas a cientistas britânicos, norte-americanos e de outros países a oferecet prémios de dez mil dólares por artigos que questionem o relatório do Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas (IPCC).
Este relatório prevê um aumento da temperatura global entre 1,8 e 4 graus Celsius até 2100, causado "muito provavelmente" pela actividade humana.
O American Enterprise Institute recebeu mais de 1,6 milhões de dólares da ExxonMobil e mais de duas dezenas dos seus membros trabalham como assessores da Casa Branca. O ex-presidente da ExxonMobil Lee Raymond é actualmente presidente da direcção daquele grupo de estudos.
As cartas acusam o IPCC de "não atender a críticas razoáveis" e de "chegar a conclusões sumárias e insuficientemente apoiadas em trabalho analítico".
Para David Viner, da Unidade de Investigações Climáticas da Universidade de East Anglia, no Reino Unido, a iniciativa do AEI é "uma tentativa desesperada de uma organização que quer distorcer para fins políticos as esmagadoras provas científicas do aquecimento global".
As cartas foram enviadas por Kenneth Green, docente convidado da AEI, que confirmou que a organização abordou cientistas, economistas e analistas políticos no sentido de escreverem artigos independentes que realçassem os pontos fortes e fracos do relatório.
Para Ben Stewart, da Greenpeace, "o AEI é mais do que um grupo de estudos, já que funciona como a 'cosa nostra' intelectual da Administração Bush".
"São delegados da Casa Branca nos últimos estertores da sua campanha de negação das alterações climáticas", acrescentou. "Perderam na ciência, perderam moralmente e só lhes resta uma pasta cheia de dinheiro".
Na próxima segunda-feira, outra organização financiada pelo ExxonMobil com sede no Canadá divulgará em Londres um estudo que lança dúvidas sobre o relatório do IPCC. Entre os seus autores está Tad Murthy, um antigo cientista que nega a influência humana nas alterações climáticas.
A questão é:
Ainda haverão dúvidas quanto ao papel do Homem nas mudanças climatéricas?
Haverá alguém que acredita num estudo financiado por um petrolífera?
O quarto relatório do Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas (IPCC, na sigla inglesa), um grupo científico criado pelas Nações Unidas em 1988, deverá confirmar a extensão do aquecimento em curso e o grau de responsabilidade humana, fornecer previsões sobre o fenómeno, suas consequências e impactos regionais e apontar pistas para os decisores políticos.
A divulgação pública está prevista para o dia 02 de Fevereiro, mas alguns dados preliminares foram já avançados pelo jornal “El Pais”. O relatório do IPCC supõe um mínimo denominador comum científico sobre o aquecimento, mas a redacção final do texto pode mudar durante a reunião, que decorre de 29 de Janeiro a 1 de Fevereiro.
O que pode mudar, sobretudo, é o resumo para políticos, que é aprovado frase a frase, através de delegados mandatados pelos respectivos governos.
O relatório das bases científicas do aquecimento, o primeiro e o mais importante (existem outros dois, sobre o impacto no planeta e tecnologias de mitigação) destaca que 2005 e 1998 foram os anos mais quentes desde que existem registos e que seis dos sete anos mais quentes de sempre ocorreram desde 2001.
A temperatura média da superfície aumentou desde 1850. As observações d o oceano, da atmosfera, a neve o gelo mostram dados consentâneos com o aquecimento global.
A temperatura do ar nas zonas terrestres aumentou o dobro da do oceano desde 1979. A temperatura do oceano a grandes profundidades também aumentou desde 1955, refere o relatório preliminar citado pelo “El Pais”.
Embora o aumento de temperatura do oceano seja muito pequeno, a sua importância advém da imensa quantidade de calor necessária para elevar a temperatura do mar.
É muito improvável que o aquecimento observado se deva à variabilidade do clima, sublinha o documento.
O estudo apresenta também dados sobre a redução de neve no mundo: o derretimento dos glaciares fez subir o nível do mar cerca de 0,5 milímetros ao ano entre 1961 e 2003 e 0,8 entre 1993 e 2003.
O Ártico perde em cada década, desde 1978, 7,4 por cento da sua superfície gelada no Verão. Uma vez que existe a certeza do aquecimento, os cientistas passam pela difícil tarefa de atribuir as causas.
Por isso, o IPCC define causas como "muito provável" (o que significa que o grau de atribuição é superior a 90 por cento), "provável" (mais de 66 por cento) ou "tão provável como não" (entre 33 e 66 por cento).
E a principal causa são os GEE, sobretudo o dióxido de carbono, mas também o metano ou os óxidos de nitrogénio que se libertam durante a queima de carvão, petróleo ou gás.
Estes gases acumulam-se durante séculos na atmosfera. Embora deixem passar a radiação solar para a Terra, travam a saída de calor que a superfície terrestre emite a superfície terrestre aquecendo o planeta A este efeito há que juntar o das partículas em suspensão, também procedentes das fábricas e dos automóveis que travam a chegada da radiação solar ao planeta e arrefecem-no.
Tendo em conta os factores que incidem no balanço energético, predomina o aquecimento dos GEE.
"É muito provável que os GEE sejam a causa dominante do aquecimento observado nos últimos 50 anos no mundo", estima o relatório.
A concentração actual de GEE na atmosfera é a maior em 650 mil anos. Os modelos prevêem um aumento da temperatura de três graus em apenas um século, se m excluir subidas de mais de 4,5 graus.
A atribuição do aquecimento ao homem é agora maior do que em 2001, data do último relatório. Na altura os cientistas foram mais cautelosos e agora consideram essa causa como muito mais provável.
O relatório de 2007 assinala que o incremento de situações extremas - como secas e ondas de calor - "pode ser atribuído à mudança climática antropogénica", ou seja produzida pela acção do homem.
in: Lusa
Por outro lado:
ExxonMobil financia críticas ao relatório do IPCC sobre o clima
Um centro de estudos conservador norte-americano financiado por uma das maiores companhias petrolíferas oferece dinheiro a cientistas que denunciem falhas no relatório sobre alterações climáticas apresentado hoje em Paris.
Segundo o diário britânico "The Guardian", o American Enterprise Institute (AEI), financiado pela ExxonMobil e com estreitas ligações à administração do Presidente George W. Bush, escreveu cartas a cientistas britânicos, norte-americanos e de outros países a oferecet prémios de dez mil dólares por artigos que questionem o relatório do Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas (IPCC).
Este relatório prevê um aumento da temperatura global entre 1,8 e 4 graus Celsius até 2100, causado "muito provavelmente" pela actividade humana.
O American Enterprise Institute recebeu mais de 1,6 milhões de dólares da ExxonMobil e mais de duas dezenas dos seus membros trabalham como assessores da Casa Branca. O ex-presidente da ExxonMobil Lee Raymond é actualmente presidente da direcção daquele grupo de estudos.
As cartas acusam o IPCC de "não atender a críticas razoáveis" e de "chegar a conclusões sumárias e insuficientemente apoiadas em trabalho analítico".
Para David Viner, da Unidade de Investigações Climáticas da Universidade de East Anglia, no Reino Unido, a iniciativa do AEI é "uma tentativa desesperada de uma organização que quer distorcer para fins políticos as esmagadoras provas científicas do aquecimento global".
As cartas foram enviadas por Kenneth Green, docente convidado da AEI, que confirmou que a organização abordou cientistas, economistas e analistas políticos no sentido de escreverem artigos independentes que realçassem os pontos fortes e fracos do relatório.
Para Ben Stewart, da Greenpeace, "o AEI é mais do que um grupo de estudos, já que funciona como a 'cosa nostra' intelectual da Administração Bush".
"São delegados da Casa Branca nos últimos estertores da sua campanha de negação das alterações climáticas", acrescentou. "Perderam na ciência, perderam moralmente e só lhes resta uma pasta cheia de dinheiro".
Na próxima segunda-feira, outra organização financiada pelo ExxonMobil com sede no Canadá divulgará em Londres um estudo que lança dúvidas sobre o relatório do IPCC. Entre os seus autores está Tad Murthy, um antigo cientista que nega a influência humana nas alterações climáticas.
A questão é:
Ainda haverão dúvidas quanto ao papel do Homem nas mudanças climatéricas?
Haverá alguém que acredita num estudo financiado por um petrolífera?
- Postmortem
- Ultra-Metálico(a)
- Mensagens: 1644
- Registado: terça mar 15, 2005 10:27 pm
Humans blamed for climate change
Não, não há grandes dúvidas.
Já agora, eles já estão com um à vontade que até fazem isto às claras...
Não, não há grandes dúvidas.
Segundo o diário britânico "The Guardian", o American Enterprise Institute (AEI), financiado pela ExxonMobil e com estreitas ligações à administração do Presidente George W. Bush, escreveu cartas a cientistas britânicos, norte-americanos e de outros países a oferecet prémios de dez mil dólares por artigos que questionem o relatório do Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas (IPCC).
Já agora, eles já estão com um à vontade que até fazem isto às claras...
Soul of Darkness Escreveu:Pessoalmente, não gostaria que o mundo acabasse
o pior é eles saberem o que estao a fazer e estarem-se a borrifar para nos...para a populaçao em geral...
vamos ver como acaba esta "historia"...

vamos ver como acaba esta "historia"...
"where would we be without black sabbath?" justin E.W. MAD FER IT! dowhatthouwiltshallbethewholeofthelaw
http://www.myspace.com/paranoyadesign http://www.paranoyadesign.deviantart.com
repressão política... só para alguns...
http://www.myspace.com/paranoyadesign http://www.paranoyadesign.deviantart.com
repressão política... só para alguns...
Scientists and economists have been offered $10,000 each by a lobby group funded by one of the world's largest oil companies to undermine a major climate change report due to be published today.
Letters sent by the American Enterprise Institute (AEI), an ExxonMobil-funded thinktank with close links to the Bush administration, offered the payments for articles that emphasise the shortcomings of a report from the UN's Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC).
Article continues
Travel expenses and additional payments were also offered.
The UN report was written by international experts and is widely regarded as the most comprehensive review yet of climate change science. It will underpin international negotiations on new emissions targets to succeed the Kyoto agreement, the first phase of which expires in 2012. World governments were given a draft last year and invited to comment.
The AEI has received more than $1.6m from ExxonMobil and more than 20 of its staff have worked as consultants to the Bush administration. Lee Raymond, a former head of ExxonMobil, is the vice-chairman of AEI's board of trustees.
The letters, sent to scientists in Britain, the US and elsewhere, attack the UN's panel as "resistant to reasonable criticism and dissent and prone to summary conclusions that are poorly supported by the analytical work" and ask for essays that "thoughtfully explore the limitations of climate model outputs".
Climate scientists described the move yesterday as an attempt to cast doubt over the "overwhelming scientific evidence" on global warming. "It's a desperate attempt by an organisation who wants to distort science for their own political aims," said David Viner of the Climatic Research Unit at the University of East Anglia.
"The IPCC process is probably the most thorough and open review undertaken in any discipline. This undermines the confidence of the public in the scientific community and the ability of governments to take on sound scientific advice," he said.
The letters were sent by Kenneth Green, a visiting scholar at AEI, who confirmed that the organisation had approached scientists, economists and policy analysts to write articles for an independent review that would highlight the strengths and weaknesses of the IPCC report.
"Right now, the whole debate is polarised," he said. "One group says that anyone with any doubts whatsoever are deniers and the other group is saying that anyone who wants to take action is alarmist. We don't think that approach has a lot of utility for intelligent policy."
One American scientist turned down the offer, citing fears that the report could easily be misused for political gain. "You wouldn't know if some of the other authors might say nothing's going to happen, that we should ignore it, or that it's not our fault," said Steve Schroeder, a professor at Texas A&M university.
The contents of the IPCC report have been an open secret since the Bush administration posted its draft copy on the internet in April. It says there is a 90% chance that human activity is warming the planet, and that global average temperatures will rise by another 1.5 to 5.8C this century, depending on emissions.
Lord Rees of Ludlow, the president of the Royal Society, Britain's most prestigious scientific institute, said: "The IPCC is the world's leading authority on climate change and its latest report will provide a comprehensive picture of the latest scientific understanding on the issue. It is expected to stress, more convincingly than ever before, that our planet is already warming due to human actions, and that 'business as usual' would lead to unacceptable risks, underscoring the urgent need for concerted international action to reduce the worst impacts of climate change. However, yet again, there will be a vocal minority with their own agendas who will try to suggest otherwise."
Ben Stewart of Greenpeace said: "The AEI is more than just a thinktank, it functions as the Bush administration's intellectual Cosa Nostra. They are White House surrogates in the last throes of their campaign of climate change denial. They lost on the science; they lost on the moral case for action. All they've got left is a suitcase full of cash."
On Monday, another Exxon-funded organisation based in Canada will launch a review in London which casts doubt on the IPCC report. Among its authors are Tad Murty, a former scientist who believes human activity makes no contribution to global warming. Confirmed VIPs attending include Nigel Lawson and David Bellamy, who believes there is no link between burning fossil fuels and global warming.
retirado de:
http://www.guardian.co.uk/frontpage/sto ... 99,00.html
Eu penso que já não restam dúvidas de que o aquecimento global tem uma origem antrópica. É importante que as sociedades sejam elucidadas acerca dos problemas que a queima de combustíveis fosséis acarretam. Eu penso também que ao ritmo que as coisas estão a acontecer, não serão necessários 100 anos para a temperatura média subir 4 ºC. Todos nós sabemos (ou quase todos) que todos os mecanismos geológicos da Terra têm uma estabilidade muito frágil e os sucessivos ataques contra esta estabilidade podem levar a catástrofes em grande escala. Quanto ao estudo negociado por petrolíferas. Alguém por favor me diga como é que é possível acreditar num estudo feito por uma entidade que não está minimamente interessada no que acontece a Terra mas sim ao volume da sua carteira.
- Malleus
- Ultra-Metálico(a)
- Mensagens: 1177
- Registado: sexta mai 19, 2006 11:24 pm
- Localização: Paris, Fontenay Sous Bois
- Contacto:
pelo que sei, acho que o sentido das correntes está dependente de um equilíbrio salino qualquer, não sei explicar...
e também não sei qual é o sentido desta reunião, todo o mundo sabe o estado grave das coisas, todos sabemos da nossa responsabilidade nisso, e entretanto o clima já começa a alterar-se progressivamente...
e também não sei qual é o sentido desta reunião, todo o mundo sabe o estado grave das coisas, todos sabemos da nossa responsabilidade nisso, e entretanto o clima já começa a alterar-se progressivamente...
nunca é de mais repetir
http://www.youtube.com/watch?v=no40BlyA3YQ
http://www.youtube.com/watch?v=HpIQG3g0 ... ed&search=

http://www.youtube.com/watch?v=no40BlyA3YQ
http://www.youtube.com/watch?v=HpIQG3g0 ... ed&search=
- Brilhando
- Ultra-Metálico(a)
- Mensagens: 2657
- Registado: sábado jan 17, 2004 2:42 am
- Localização: Porco
raxx7 Escreveu:Brilhando Escreveu:A corrente do Golfo não vai parar neste século, pelo menos
Creio que isso é uma coisa boa! A corrente do golfo é parte importante dos mecanismos de transferência de calor e auto regulação do clima.
Claro que é, mas assim que parar mal a água doce dos pólos se misturar com a salgada do atlântico, vamos ter de novo uma bela glaciação

Ainda não vi o filme do Al Gore, mas pela quantidade de self-promoting propaganda lá pelo meio, não tenho vontade nenhuma (algo como imagens dele a conduzir o seu carro, quando devia era andar de BUS ou assim)
surtr Escreveu:Eu penso que já não restam dúvidas de que o aquecimento global tem uma origem antrópica
Treta. Ele já tinha "começado", não fomos nós que o iniciámos (além de que é graças a ele que há vida na Terra). Quanto muito, estamos é a acelerar o processo, mas, voltando acima, em último caso vai levar de novo a uma nova era glaciar

Setze jutges d'un jutjat mengen fetge d'un penjat; si el penjat es despengés es menjaria els setze fetges dels setze jutges que l'han jutjat.
rika Escreveu:hoje vi um documentário na escola do Al-Gore: "Verdade Inconveniente". foi assustador ouvir falar disto ja que o documentário e bastante marcante, aconselho-o vivamente
É verdade o filme é mesmo assustador, um "must" para muitos empresários por este mundo fora.
Brilhando Escreveu:surtr escreveu:
Eu penso que já não restam dúvidas de que o aquecimento global tem uma origem antrópica
Treta. Ele já tinha "começado", não fomos nós que o iniciámos (além de que é graças a ele que há vida na Terra). Quanto muito, estamos é a acelerar o processo, mas, voltando acima, em último caso vai levar de novo a uma nova era glaciar Mr. Green
Era isso que eu queria dizer, pelos vistos expressei-me mal. A aquecimento natural leva a terra a aquecer, em média, 0,3 ºC por cada 100 anos. Agora vê as taxas actuais e diz-me se nós não temos uma grande culpa disso. Em certas zonas da cidade de Pequim, as pessoas quase que têm de andar de máscara devido ao elevado nível de smog que existe na atmosfera.
Última edição por Surtr em sábado fev 03, 2007 3:32 pm, editado 1 vez no total.
Voltar para “Arquivo 2004 a 2009”
Quem está ligado:
Utilizadores neste fórum: Nenhum utilizador registado e 16 visitantes