Política - Discussão ou algo do género.

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Venøm
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Venøm » domingo jan 29, 2012 10:30 pm

Grimner Escreveu:(num aparte wtf relativo a toda a questão de direitos de autor...)


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Spoiler: Mostrar
IN THE former Soviet Union, in the late 1950s and 60s, many books that questioned the political system began to be circulated privately in mimeographed form. Their authors never earned a penny in royalties. On the contrary, they were persecuted, denounced in the official press, and sent into exile in the notorious Siberian gulags. Yet they continued to write.

Why? Because they needed to share what they were feeling. From the Gospels to political manifestos, literature has allowed ideas to travel and even to change the world.

I have nothing against people earning money from their books; that’s how I make my living.
But look at what’s happening now. Stop Online Piracy Act (S.O.P.A) may disrupt internet. This is a REAL DANGER, not only for Americans, but for all of us, as the law – if approved – will affect the whole planet.

And how do I feel about this?
As an author, I should be defending ‘intellectual property’, but I’m not.

Pirates of the world, unite and pirate everything I’ve ever written!

The good old days, when each idea had an owner, are gone forever.
First, because all anyone ever does is recycle the same four themes: a love story between two people, a love triangle, the struggle for power, and the story of a journey.
Second, because all writers want what they write to be read, whether in a newspaper, blog, pamphlet, or on a wall.

The more often we hear a song on the radio, the keener we are to buy the CD. It’s the same with literature.

The more people ‘pirate’ a book, the better. If they like the beginning, they’ll buy the whole book the next day, because there’s nothing more tiring than reading long screeds of text on a computer screen.

1. Some people will say: You’re rich enough to allow your books to be distributed for free.

That’s true. I am rich. But was it the desire to make money that drove me to write? No. My family and my teachers all said that there was no future in writing.
I started writing and I continue to write because it gives me pleasure and gives meaning to my existence. If money were the motive, I could have stopped writing ages ago and saved myself having to put up with invariably negative reviews.

2. The publishing industry will say: Artists can’t survive if they’re not paid.

In 1999, when I was first published in Russia ( with a print- run of 3,000), the country was suffering a severe paper shortage. By chance, I discovered a ‘ pirate’ edition of The Alchemist and posted it on my web page.
An year later, when the crisis was resolved, I sold 10,000 copies of the print edition.
By 2002, I had sold a million copies in Russia, and I have now sold over 12 million.

When I traveled across Russia by train, I met several people who told me that they had first discovered my work through the ‘ pirated’ edition I posted on my website. Nowadays, I run a ‘Pirate Coelho’ website, giving links to any books of mine that are available on P2P sites.
And my sales continue to grow — nearly 140 million copies world wide.

When you’ve eaten an orange, you have to go back to the shop to buy another. In that case, it makes sense to pay on the spot.
With an object of art, you’re not buying paper, ink, paintbrush, canvas or musical notes, but the idea born out of a combination of those products.

‘Pirating’ can act as an introduction to an artist’s work. If you like his or her idea, then you will want to have it in your house; a good idea doesn’t need protection.

The rest is either greed or ignorance


Do blog do mesmo: http://paulocoelhoblog.com/2012/01/20/w ... -my-books/

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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor otnemeM » domingo jan 29, 2012 10:46 pm


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OrDoS
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor OrDoS » domingo jan 29, 2012 10:53 pm

Grimner Escreveu:Desculpa, mas essa é uma forma um pouco enviesada de ver as coisas.

No que diz respeito à produtividade, em especial. Conforme já disse aqui, em toda a UE, Portugal é o país onde se trabalha MAIS. Em termos de horas, em termos de menos tempo de férias, e é inversamente o país com os salários mais baixos ( abaixo da Grécia, até). Logo por aí, a questão da produtividade merece uma análise mais profunda, e não é trabalhando mais horas que se produz mais. Aliás, os países do Norte mostram de facto o quão errado esse paradigma é. Repito, os alemães, a maior indústria europeia trabalham menos uma hora por dia, pelo triplo do salário médio, com 6 semanas de férias. Se o factor tempo de trabalho/salários baixos resultasse em produtividade, éramos garantidamente os primeiros. A não ser que por produtividade defendas o modelo chinês de trabalho escravo. Já se introduziu na lei as corveias, que são um conceito medieval, porque não ir mais além?

Mais: há uma correlação directa entre produtividade e competitividade. Há vários exemplos que mostram precisamente que um ambiente com boas condições de trabalho fomenta produtividade. Más condições, pelo contrário, desmotivam. Num país em que se assassinou a indústria têxtil, se subsidiou a não produção agrícola e pesqueira, e se vende todo o património e riqueza natural a consórcios estrangeiros, é natural que a produção ande em baixo, digo eu.

Quanto à inevitabilidade, ou necessidade de austeridade... esta não aumenta a produtividade pelas razões que disse acima. Aliás, faz o contrário. É a norma na grande maioria das empresas a "troca" de funcionários em fim de contrato, independentemente da sua produtividade, por estagiários que aceitam só o subsidio de refeição. Mas a questão mais grave da austeridade? É que nunca, nunca funcionou em nenhum dos países que foi implantada. Basta olhar para os comportamentos da Argentina e de outros países quando estavam na mesma situação que nós. A Argentina viveu cerca de 10 anos de austeridades sucessivas, em espiral, sem fim à vista até à expulsão do FMI e uma série de revoltas populares. Os indicadores e a situação eram os mesmos: uma dívida soberana altissima, em que os pagamentos e os empréstimos só chegavam para pagar os juros do pagamento anterior. Entretanto tudo o resto se deteriorava. Como não aprendemos nesse erro explica-se pelo facto de que a austeridade interessa a quem a impõe. APENAS a quem a impõe. Ou seja, a alternativa não surge da austeridade e o que estamos a ver é o colapso da Argentina. Mas a título europeu. E aparentemente sem tirar lições disso.


Mas onde é que eu disse o contrário? Concordo com tudo o que disseste e em nada o meu post quis dizer o contrário. No entanto, o banco de horas não é um "acréscimo de trabalho" mas sim um realocamento. Se os patrões/empresários não souberem tirar partido disso, são burros e vão de encontro ao que disse sobre produtividade. Sei bem o que é trabalhar mais de 40h, às vezes entre 50h e 60h sem ser ressarcido monetariamente, embora as empresas onde estive tentassem compensar isso com permissividade para poder sair uma manhã ou uma tarde sem ser penalizado por isso, ou tirar dias, mas muito raramente ser pago por isso. Não sofro na pele fisicamente como um operário fabril, mas sofro mais mentalmente/intelectualmente no meu emprego e não recebo nem metade do que estaria a receber num outro país do centro/norte da europa ou dos EUA. Ainda assim, não defendo que trabalhar muitas horas faz bem, defendo precisamente o contrário.

Mais uma vez, o conceito de produção está ligado ao produzir bem e q.b. com a qualidade merecida, tal como fazem os Alemães. Isso só vai lá com metodologia adequada, boas condições de local de trabalho, etc. Concordo com tudo isso com a excepção de uma coisa. Nós não temos o tecido produtivo alemão, não temos o tamanho deles, não vivemos no centro onde tudo se passa, não temos a mesma mentalidade, não chegamos à hora e saímos à hora a trabalhar como eles trabalham, não tiramos partido das horas como eles fazem, não temos o mesmo clima, não temos a mesma responsabilidade que eles. Isto e muito mais, é um problema de método, cultural, whatever, mas é um problema. Não digo que não tenhamos a qualidade do trabalho deles, não é essa a questão é um conjunto de "sintomas" que é preciso abanar.

Com certeza que não defendo o modelo chinês de trabalho, muito menos a sua (des)compensação, defendo precisamente o contrário.
From word to a word I was led to a word...
ImagemImagem 20ª Edição - X11

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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor JVELHAGUARDA » segunda jan 30, 2012 3:43 am

Qual delas a pior???

SOPA/PIPA


ACTA

22 países da UE já assinaram o ACTA
http://www.jn.pt/blogs/nosnarede/archiv ... -acta.aspx

Lei Canavilhas
http://www.publico.pt/Tecnologia/projec ... s--1527651
Última edição por JVELHAGUARDA em segunda jan 30, 2012 3:30 pm, editado 1 vez no total.

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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Grimner » segunda jan 30, 2012 1:24 pm

Hast du deine Gans stufe heute gelernt?


http://www.ionline.pt/dinheiro/governo- ... vez-lisboa


O número dois do governo alemão defendeu ontem que se os gregos não cumprirem os objectivos, então terá de ser imposta de fora uma liderança, a partir da União Europeia. Na véspera da cimeira europeia, Philipp Roesler tornou-se no primeiro membro do governo alemão a assumir a paternidade da ideia segundo a qual a troco de um segundo programa da troika, um comissário europeu do orçamento seria investido de funções governativas em Atenas, retirando ao governo legítimo funções essenciais.

Numa entrevista ao jornal “Bild”, o número dois de Merkel afirma: “Precisamos de maior liderança e monitorização relativamente à implantação das reformas. Se os gregos não estão a ser capazes de conseguir isto, então terá de haver uma liderança mais forte vinda de fora, por exemplo, da União Europeia”.
Eu já vi o raxx num papo seco
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Cthulhu_Dawn » segunda jan 30, 2012 9:32 pm

Grimner Escreveu:Hast du deine Gans stufe heute gelernt?


http://www.ionline.pt/dinheiro/governo- ... vez-lisboa


O número dois do governo alemão defendeu ontem que se os gregos não cumprirem os objectivos, então terá de ser imposta de fora uma liderança, a partir da União Europeia. Na véspera da cimeira europeia, Philipp Roesler tornou-se no primeiro membro do governo alemão a assumir a paternidade da ideia segundo a qual a troco de um segundo programa da troika, um comissário europeu do orçamento seria investido de funções governativas em Atenas, retirando ao governo legítimo funções essenciais.

Numa entrevista ao jornal “Bild”, o número dois de Merkel afirma: “Precisamos de maior liderança e monitorização relativamente à implantação das reformas. Se os gregos não estão a ser capazes de conseguir isto, então terá de haver uma liderança mais forte vinda de fora, por exemplo, da União Europeia”.


Vai ser um comissário alemão, ou cada um dos 26 vai poder ir "mandando" alternadamente?

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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Grimner » segunda jan 30, 2012 10:58 pm

Diese portugiesiech machs mich lulz.



Ou algo assim. Não estou minimamente preparado para acolher os nossos novos senhores, quer-me parecer... :|


( Quer-me parecer que quem vier não interessa desde que bem treinado. )
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Audiokollaps » terça jan 31, 2012 3:25 pm

Discurso do Marinho Pinto a partir a loiça toda!

Os políticos presentes na cerimonia nem sabem onde se enfiar... que brutalidade!

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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Vooder » terça jan 31, 2012 3:30 pm

link?
ImagemImagemImagem
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Audiokollaps » terça jan 31, 2012 3:59 pm

"Mentira, demagogia e irresponsabilidade" são os métodos dos políticos, disse Marinho Pinto

No seu discurso de abertura do ano judicial, o bastonário da Ordem dos Advogados, Marinho Pinto, teceu duras críticas à situação da justiça em Portugal: “A situação da justiça e do país tem vindo a degradar-se, sem que se vislumbrem soluções que restabeleçam a confiança do povo português no nosso sistema judicial e no sistema político vigente”.

O bastonário realçou a “mentira, a demagogia e a irresponsabilidade” como métodos de “actuação política”, acusando a classe política de não honrar os “compromissos eleitorais”. Marinho Pinto alertou para a actual situação social, referindo que “o povo português está no limite das suas capacidades e começa a dar sinais preocupantes de não suportar mais sacrifícios” e tecendo duras críticas ao Governo que, diz, não se preocupa.

Num discurso em que os elogios foram apenas para o Tribunal Constitucional na sua luta pela defesa da Constituição e ao Procurador-Geral da República, que está de saída do cargo e, segundo o bastonário, “honrou a magistratura portuguesa e dignificou a justiça e os tribunais”, Marinho Pinto centrou o seu alvo no Governo.

O bastonário declarou que há “sectores e entidades que se isentaram dos sacrifícios” e criticou os sacrifícios pedidos aos funcionários públicos, dizendo que “não se compreende” por que é que são mais penalizados do que os outros sectores. Sobretudo, disse, “não se compreende por que é que dentro da função pública há de haver sectores que ficam isentos de algumas medidas de austeridade e outros não”. O caso do Banco de Portugal (BdP), cujos funcionários continuam a usufruir dos subsídios, foi referido pelo bastonário, que criticou as diferenças entre os magistrados e os quadros do BdP, tendo também criticado a política de privatizações seguida pelo Governo.

As nomeações para cargos públicos também não foram esquecidas por Marinho Pinto, que declarou que “as gigantescas remunerações que gestores transformados em políticos e políticos transformados em gestores se atribuem uns aos outros em lugares e cargos para que se nomeiam uns aos outros constituem uma inominável agressão moral” aos portugueses.

Quanto à área da justiça, Marinho Pinto denunciou uma “política errática marcada pelo populismo” e uma incapacidade de resolução dos problemas, criticou o “processo de desjudicialização” que prevê a deslocação da justiça dos tribunais para outras instâncias e para entidades “privadas cujo escopo é o lucro”. As privatizações na área da justiça receberam duras críticas do bastonário, que fala numa “justiça semi-clandestina que são os tribunais arbitrais em que as partes escolhem e pagam aos pseudo-juízes”. Marinho Pinto sublinhou ainda o encerramento de cerca de 50 tribunais, antecipando as “dificuldades” acrescidas no acesso à justiça de pessoas que terão de percorrer “centenas de quilómetros para se deslocarem a um tribunal”.

“É preciso proclamar bem alto que a justiça não é um bem de mercado e não pode ser gerida segundo as leis da oferta e da procura”, afirmou.

Quanto às alterações previstas para o processo penal, Marinho Pinto avisou que “vai aumentar ainda mais o caos nos nossos tribunais” e denunciou a existência de “uma justiça para ricos e outra para pobres”.

Público


De uma forma muito resumida e light!

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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Grimner » terça jan 31, 2012 4:22 pm

Eu já vi o raxx num papo seco

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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Audiokollaps » terça jan 31, 2012 4:34 pm

Grimner Escreveu:http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/marinho-pinto-tvi24-justica-paula-teixeira-da-cruz-tribunais/1321604-4071.html


O Bastonário da Ordem dos Advogados, Marinho Pinto, considerou esta manhã que a ministra Paula Teixeira da Cruz «não tem ideias para resolver os problemas da justiça» e que mais «parece uma barata tonta na comunicação social».

Para Marinho Pinto, a investigação ordenada pela ministra da Justiça aos contratos de arrendamento dos tribunais tem como objectivo distrair atenções da nomeação da irmã de Paula Teixeira da Cruz para o Ministério do Ambiente.

Em declarações no programa «Discurso Directo», da TVI24, Marinho Pinto manifestou-se contra a reorganização prevista para o mapa judiciário. «Os tribunais são símbolos da soberania, devem estar em todo o país», disse.

Muito crítico do actual sistema, o bastonário da Ordem dos Advogados também não concorda com as férias judiciais e explica porquê. «Sou contra as férias judiciais,
é um hábito antigo», considerou.(...)


LOLOL

Que bruto!

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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor MeBathory » terça jan 31, 2012 5:03 pm

JVELHAGUARDA,

George Orwell, Ray Bradbury e o Alan Moore foram uns visionarios do caraças!

Dark times are coming
Awaiting the exorcist....

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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor JVELHAGUARDA » terça jan 31, 2012 5:03 pm

:roll: situações pessoais mal resolvidas com a ministra ou "lavar roupa suja" :?

"Vale tudo para ganhar eleições e uma vez ganhas logo os compromissos eleitorais são ignorados", disse, defendendo que o Governo de Sócrates caiu porque propunha medidas de austeridade mais suaves" que aquelas que são agora impostas por Passos, medidas, aliás, que na óptica de Marinho Pinto, respondem a uma agenda de interesses "cuidadosamente ocultada".
http://economico.sapo.pt/noticias/gover ... 37086.html
Tem sido a realidade portuguesa desde 74, nada de novo....

"Um delírio populista apossou-se do legislador, com um ritmo frenético de alterações legislativas a alterações legislativas feitas por outros governos"
Dá para os dois lados...
"Um delírio populista apossou-se do bastonário, com um ritmo marcadamente politico, cuja agenda ainda se desconhece"

Em vez de resolver os problemas internamente, com cooperação efectiva entre sectores, de uma forma concreta, duradoura e que resolva de facto os problemas dos cidadãos e da justiça, nada disso interessa. O que interessa é fazer discursos para aparecer no noticiário das 8hor.
Noronha, Monteiro, Cruz e Pinto :?

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Enigma
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Enigma » terça jan 31, 2012 9:39 pm

Hesitei entre colocar neste tópico ou no "posta aqui", mas optei por colocar aqui este link que mostra a grande sensibilidade social e moralidade do Grupo Jerónimo Martins...

http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.as ... &did=48796
Valfar, ein Windir


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