Política - Discussão ou algo do género.
- Venøm
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Re: Política - Discussão ou algo do género.
Mas a Islândia não teve um tipo de crise financeira diferente da nossa? Não foram os bancos a falir? Chegaram a ter o FMI?
Não percebo.
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- Grimner
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Re: Política - Discussão ou algo do género.
É diferente na essência, sim. Essencialmente, a economia da Islândia assentou quase toda na actividade bancária, em particular 3 bancos que se viram cheios dos chamados "activos tóxicos" em 2008. Em 2009, o governo da altura chama o FMI, que tenta, à semelhança do que foi feito no resto da Europa, aplicar medidas de austeridade e criar um plano de pagamento das dívidas que esses bancos contrairam no exterior ( nomeadamente nos mercados do norte da Europa e Inglaterra). A população recusou isso, fez uma revolução ( a Chamada Kitchenware revolution, porque consistiu basicamente em protestos ruidosos com tachos e panelas à frente do parlamento) que derrubou o governo e obrigou a eleições antecipadas. O novo parlamento e governo têm uma acção ambígua com o FMI, uma vez que um dos maiores pontos de disputa é essa dívida externa desses bancos, que o FMI ( o plano de resgate para a Islândia é financiado pelos credores da Islândia, ou seja, as entidades a quem a Islândia deve dinheiro emprestavam o mesmo para que esta lhe pudesse pagar de volta o dinheiro que devia. faz tanto sentido como tu deveres-me 100 € e eu emprestar-te 100€ para me pagares os 100€ que faltam; entretanto, enquanto me deveres dinheiro ( e segundo esta lógica, passas a dever-me 100€ mais os 100 que te emprestei), eu decido o que comes, o que compras, a que horas sais de casa... até 2040, que era o prazo previsto para o saldar da dívida islandesa. Faz um sentido brutal) exige como condição para resgate. A resposta do governo foi declarar falência aos bancos e expropriá-los, fazendo a sua nacionalização e cobrindo as contas correntes dos seus cidadãos. A parte estrangeira, que é a grande fatia de dívida, levou a referendo para que a população decidisse se aceitava as condições de um resgate para assumir essa dívida. Em dois referendos declarou-se o não ao pagamento dessa dívida. Como tal, embora o FMI tenha de facto entrado no país, os planos de resgate não foram até agora aprovados, e a Islândia enquanto povo recusa-se a pagar a má gestão dos seus banqueiros e políticos ( que prendeu e processou criminalmente). Neste meio termo, adoptou medidas que são praticamente a antítese da austeridade ( esta é uma delas), o que se tem traduzido, pasme-se, numa recuperação económica tremenda, com crescimento efectivo e inclusivamente capacidade de auto financiamento sem ser necessário recorrer aos mercados.
Há diferenças, até porque a Islândia não está sob o pé esmagador do Euro nem das políticas da Merkel, mas há princípios e noções a reter, nomeadamente em termos daquilo que é de facto democracia ( alem de levar qualquer proposta do FMI a referendo público, os Islandeses estão a redigir uma nova constituição, com um painel não de juristas ou políticos, mas de 25 cidadãos comuns eleitos entre 1000 e tal candidaturas) e de que a retoma económica é possível sem austeridade ( e sem ser necessária grande riqueza material do país). A grande diferença está no facto de a crise deles se poder atribuir quase exclusivamente ao colapso financeiro, enquanto a nossa, embora também precipitada pelo mesmo, tem outras implicações mais profundas, embora não deixe de ser essencialmente uma crise bancária. Os problemas estruturantes que já existiam, a dependência dos fundos europeus ( à custa de contratos ruinosos para a nossa indústria com países como a Alemanha), corrupção ou gestões públicas danosas como foram as PPP simplesmente ficaram mais a nu. Em suma, as semelhanças residem acima de tudo numa crise causada por compadrios entre políticos e privados que agora se exige que a população pague.
A diferença maior está no facto de que ao contrário de cá, eles percebem que a melhor forma de estimular o crescimento é... estimular o crescimento.
Há diferenças, até porque a Islândia não está sob o pé esmagador do Euro nem das políticas da Merkel, mas há princípios e noções a reter, nomeadamente em termos daquilo que é de facto democracia ( alem de levar qualquer proposta do FMI a referendo público, os Islandeses estão a redigir uma nova constituição, com um painel não de juristas ou políticos, mas de 25 cidadãos comuns eleitos entre 1000 e tal candidaturas) e de que a retoma económica é possível sem austeridade ( e sem ser necessária grande riqueza material do país). A grande diferença está no facto de a crise deles se poder atribuir quase exclusivamente ao colapso financeiro, enquanto a nossa, embora também precipitada pelo mesmo, tem outras implicações mais profundas, embora não deixe de ser essencialmente uma crise bancária. Os problemas estruturantes que já existiam, a dependência dos fundos europeus ( à custa de contratos ruinosos para a nossa indústria com países como a Alemanha), corrupção ou gestões públicas danosas como foram as PPP simplesmente ficaram mais a nu. Em suma, as semelhanças residem acima de tudo numa crise causada por compadrios entre políticos e privados que agora se exige que a população pague.
A diferença maior está no facto de que ao contrário de cá, eles percebem que a melhor forma de estimular o crescimento é... estimular o crescimento.
Eu já vi o raxx num papo seco
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- Ultra-Metálico(a)
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Re: Política - Discussão ou algo do género.
Grimner Escreveu:É diferente na essência, sim. Essencialmente, a economia da Islândia assentou quase toda na actividade bancária, em particular 3 bancos que se viram cheios dos chamados "activos tóxicos" em 2008. Em 2009, o governo da altura chama o FMI, que tenta, à semelhança do que foi feito no resto da Europa, aplicar medidas de austeridade e criar um plano de pagamento das dívidas que esses bancos contrairam no exterior ( nomeadamente nos mercados do norte da Europa e Inglaterra). A população recusou isso, fez uma revolução ( a Chamada Kitchenware revolution, porque consistiu basicamente em protestos ruidosos com tachos e panelas à frente do parlamento) que derrubou o governo e obrigou a eleições antecipadas. O novo parlamento e governo têm uma acção ambígua com o FMI, uma vez que um dos maiores pontos de disputa é essa dívida externa desses bancos, que o FMI ( o plano de resgate para a Islândia é financiado pelos credores da Islândia, ou seja, as entidades a quem a Islândia deve dinheiro emprestavam o mesmo para que esta lhe pudesse pagar de volta o dinheiro que devia. faz tanto sentido como tu deveres-me 100 € e eu emprestar-te 100€ para me pagares os 100€ que faltam; entretanto, enquanto me deveres dinheiro ( e segundo esta lógica, passas a dever-me 100€ mais os 100 que te emprestei), eu decido o que comes, o que compras, a que horas sais de casa... até 2040, que era o prazo previsto para o saldar da dívida islandesa. Faz um sentido brutal) exige como condição para resgate. A resposta do governo foi declarar falência aos bancos e expropriá-los, fazendo a sua nacionalização e cobrindo as contas correntes dos seus cidadãos. A parte estrangeira, que é a grande fatia de dívida, levou a referendo para que a população decidisse se aceitava as condições de um resgate para assumir essa dívida. Em dois referendos declarou-se o não ao pagamento dessa dívida. Como tal, embora o FMI tenha de facto entrado no país, os planos de resgate não foram até agora aprovados, e a Islândia enquanto povo recusa-se a pagar a má gestão dos seus banqueiros e políticos ( que prendeu e processou criminalmente). Neste meio termo, adoptou medidas que são praticamente a antítese da austeridade ( esta é uma delas), o que se tem traduzido, pasme-se, numa recuperação económica tremenda, com crescimento efectivo e inclusivamente capacidade de auto financiamento sem ser necessário recorrer aos mercados.
Há diferenças, até porque a Islândia não está sob o pé esmagador do Euro nem das políticas da Merkel, mas há princípios e noções a reter, nomeadamente em termos daquilo que é de facto democracia ( alem de levar qualquer proposta do FMI a referendo público, os Islandeses estão a redigir uma nova constituição, com um painel não de juristas ou políticos, mas de 25 cidadãos comuns eleitos entre 1000 e tal candidaturas) e de que a retoma económica é possível sem austeridade ( e sem ser necessária grande riqueza material do país). A grande diferença está no facto de a crise deles se poder atribuir quase exclusivamente ao colapso financeiro, enquanto a nossa, embora também precipitada pelo mesmo, tem outras implicações mais profundas, embora não deixe de ser essencialmente uma crise bancária. Os problemas estruturantes que já existiam, a dependência dos fundos europeus ( à custa de contratos ruinosos para a nossa indústria com países como a Alemanha), corrupção ou gestões públicas danosas como foram as PPP simplesmente ficaram mais a nu. Em suma, as semelhanças residem acima de tudo numa crise causada por compadrios entre políticos e privados que agora se exige que a população pague.
A diferença maior está no facto de que ao contrário de cá, eles percebem que a melhor forma de estimular o crescimento é... estimular o crescimento.
Realmente dá que pensar...
O que se pode fazer quando há mesmo vontade de resolver o problema de todos em vez do problema de uns poucos.
- Grimner
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Re: Política - Discussão ou algo do género.
Em contrapartida, o nosso estado endurece medidas contra RSI e subsidios, corta na saude e na educação, ameaça de expulsão e penhora a alunos que não paguem propinas, ameaça trabalhadores a recibos verdes de um prazo de 30 dias para pagar uma dívida (que foi erro informático) ao mesmo tempo que diz que não irá pagar os retornos do IRS no prazo, e bela manchete de hoje no Correio da Manhã:
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notic ... os-toxicos
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notic ... os-toxicos
Estado fica com activos tóxicos
Dívidas de Duarte Lima e dois outros ex-governantes.
- Grimner
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Re: Política - Discussão ou algo do género.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=553885
Ou seja, o Governo vai passar a poder fazer especulação e investimento essencialmente indo aos mercados com o nosso dinheiro.
Portaria hoje publicada elimina as restrições ao investimento em dívida privada. Medida vai vigorar durante todo o período de assistência financeira e é retroactiva a Janeiro de 2012.
O Governo eliminou restrições ao investimento do Fundo de Estabilização Financeira na Segurança Social (FEFFS) em dívida privada, que estava até aqui condicionado ao "rating" das instituições.
O FEFFS, que foi criado para assegurar as pensões dos portugueses no futuro, assim que o sistema previdencial entrar em défice, caracteriza-se por ter um perfil de investimentos conservador.
"Pretende-se suspender, temporariamente, as restrições previstas no actual Regulamento de Gestão do Fundo no que se refere à classificação de risco das instituições bancárias nacionais", explica o Governo na portaria que hoje foi publicada em Diário da República.
A portaria suspende a norma do regulamento que estabelecia que a composição do FEFSS deve observar o limite máximo de 40% em "títulos representativos da dívida privada, com a condição do rating dos emitentes não ser inferior a BBB-/Baa3 ou equivalente ("investment grade)", o que inclui emissões de papel comercial, acções preferenciais, unidades de participação em instrumentos de innvestimento colectivo ou outros instrumentos financeiros representativos de dívida privada.
Ou seja, o Governo vai passar a poder fazer especulação e investimento essencialmente indo aos mercados com o nosso dinheiro.
- Grimner
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Re: Política - Discussão ou algo do género.
Já agora, e porque em Espanha o fascismo anda muito mais declarado... fechou-se as fronteiras até domingo, em violação do tratado de Schengen.
- Mak
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Re: Política - Discussão ou algo do género.
LOL estando o Rajoy na cadeira do poder isto é coisa que não me espanta.
Ainda estou para ver que vai ele fazer aos que ainda são bascos
Ainda estou para ver que vai ele fazer aos que ainda são bascos

- Vooder
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Re: Política - Discussão ou algo do género.
Amanhã não esquecer:
Não fazer compras em hipers
Não fazer compras em hipers
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Re: Política - Discussão ou algo do género.
Vooder Escreveu:Amanhã não esquecer:
Não fazer compras em hipers
E logo amanhã que há uma promoção qualquer no pingo doce...
(nem sei se o pingo doce é considerado hiper)
.
- Vooder
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Re: Política - Discussão ou algo do género.
E porque é que achas que há essa promoção?
"Há chantagens para obrigar as pessoas a ir trabalhar"
http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.as ... &did=60409
Retalhistas recrutam funcionários de folga (e férias) para o 1º de Maio
http://economico.sapo.pt/noticias/retal ... 43548.html

"Há chantagens para obrigar as pessoas a ir trabalhar"
http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.as ... &did=60409
Retalhistas recrutam funcionários de folga (e férias) para o 1º de Maio
http://economico.sapo.pt/noticias/retal ... 43548.html
- Grimner
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Re: Política - Discussão ou algo do género.
É daquelas acções que só têm como função o quebrar da espinha. Não existe qualquer necessidade, especialmente numa empresa que deu 21% de subidas nos lucros, de tomar esta medida... a não ser para coagir pelo medo, e ver quem são os "insurrectos". Ainda na feira do livro, um funcionário da Bulhosa que teve o "desplante" de falar na TV sobre um protesto de salários em atraso, foi suspenso e posteriormente despedido. Igualmente hoje, um jornalista crítico do governo e das suas medidas teve a sua crónica unilateralmente terminada por parte do diário económico... enfim.
- Grimner
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Re: Política - Discussão ou algo do género.
Mak Escreveu:LOL estando o Rajoy na cadeira do poder isto é coisa que não me espanta.
Ainda estou para ver que vai ele fazer aos que ainda são bascos
é das coisas que mais confusão me faz, confesso. Os espanhóis têm uma tendência reivindicativa fortissima, e não são por norma um eleitorado manso. Que o diga o Aznar, que por se atrever a mencionar a ETA no atentado de Madrid foi tão fortemente atacado, que passou de uma situação de uma maioria quase absoluta para uma derrota estrondosa para o Zapatero.
Como se foram deixar enganar pelo Rajoy, que é basicamente o Franco de barba depois de ver o que o Passos Coelho e o seu Salazar Polly Pocket andam a fazer por cá, não consigo facilmente explicar. E digo enganar porque a expressão do descontentamento popular lá não anda com meias medidas. As imagens da greve geral deles não dão azo a grandes dúvidas. Mas é das coisa que não consigo entender; só mesmo com a explicação de que por muito interventivos que sejam no plano interno, não têm grande atenção para a política no exterior, mas ainda assim...
- Grimner
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Re: Política - Discussão ou algo do género.
E difícil não admirar esta determinação.
http://expresso.sapo.pt/escola-em-ativi ... to=f722636

http://expresso.sapo.pt/escola-em-ativi ... to=f722636
O coletivo Es.Col.A utilizou hoje a praça em frente à Câmara do Porto para desenvolver as atividades que habitualmente desenvolvia na Fontinha, estando neste momento nas traseiras da autarquia com bombos e música quando se inicia a assembleia municipal.
Sem a antiga escola primária da Fontinha para desenvolver as suas atividades, o movimento reuniu-se hoje a partir das 18:30 em frente à Câmara do Porto, tendo realizado uma aula de ioga, um ensaio de uma peça pelo grupo de teatro e jogos de xadrez, numa iniciativa a que se juntou um grupo de música e bombos.
Cerca das 20h50, os elementos presentes deslocaram-se para as traseiras da Câmara Municipal, movimentação realizada sob o olhar da polícia, altura em que se inicia a reunião da Assembleia Municipal.
"Antes emparedado do que ocupado?"
Os manifestantes tocam bombos e outros instrumentos musicais, tendo construído um pequeno muro com tijolos onde pode ler-se: "Antes emparedado do que ocupado?".
Nas traseiras da câmara há um perímetro de segurança marcado por grades, estando presentes elementos da PSP e da Polícia Municipal.
Em declarações aos jornalistas, o professor de teatro Luís Costa explicou que "o pessoal da Es.Col.A resolveu trazer para aqui as atividades que não consegue fazer na Fontinha".

- death in geres
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Re: Política - Discussão ou algo do género.
Só queria aqui deixar o meu agrado com uma situação aqui ocorrida á uma série de dias, afinal os moderadores desta vez viram a policia a bater em inocentes.
ou será que isso só se passou assim porque o Grimner confirmou a situação?
Quando me baniram até dia 25 de Abril foi exactamente igual, e estava a dar em directo na TV e tudo!
mas ya, viva a hipocrisia! No MU como na rua! as opiniões são merda, o que conta é quem as dá... a pessoa!
Moderem-se sejam felizes e que a bófia vos foda a cara toda!!
ou será que isso só se passou assim porque o Grimner confirmou a situação?
Quando me baniram até dia 25 de Abril foi exactamente igual, e estava a dar em directo na TV e tudo!
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- Ataegina
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Re: Política - Discussão ou algo do género.
Vooder Escreveu:E porque é que achas que há essa promoção?![]()
Eu tava a dizer mesmo porque sei que é de propósito. Era disto que eu falava:
http://economico.sapo.pt/noticias/pingo ... 43476.html
.
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