Política - Discussão ou algo do género.
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Re: Política - Discussão ou algo do género.
Agora mais a sério. Um (bom) jornalista/comentador não pode (conscientemente) tomar partido, tem de ser imparcial, e isto em qualquer área. Se a RTP quer dar uma de imparcialidade mesmo que esse programa mais parecesse um benfica x porto não poderia fazer outra coisa.
Olha, metam-no no Trio d'Ataque e troquem-no pelo sexólogo e aí já pode festejar os golos que quiser.
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- spiegelman
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Re: Política - Discussão ou algo do género.
Vooder Escreveu:Agora mais a sério. Um (bom) jornalista/comentador não pode (conscientemente) tomar partido, tem de ser imparcial, e isto em qualquer área. Se a RTP quer dar uma de imparcialidade mesmo que esse programa mais parecesse um benfica x porto não poderia fazer outra coisa.
Olha, metam-no no Trio d'Ataque e troquem-no pelo sexólogo e aí já pode festejar os golos que quiser.
Mas é pateta, porque o Gobern estava ali PRECISAMENTE porque era do Benfica, assim como o Bruno Prata estava ali porque era do Porto...
"Sim, esta veio do silêncio E livres habitamos a substância do MU!" (HumbertoBot)
Re: Política - Discussão ou algo do género.
Na televisão alguém usou um cachecol dum clube de futebol sem ser afastado do seu cargo. Na internet há quem faça disso argumento para justificar a suposta ignorância e passividade dos portugueses em geral.
Opá...
E chega de futebol para estes lados.
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Re: Política - Discussão ou algo do género.
aftermath Escreveu:
Só para enervar umas alminhas medrosas, o meu nome é Vasco em homenagem ao diabo himself! Pior, nem sequer me baptizaram!!!![]()
![]()
És tu e o meu sobrinho!
Abraços fraternos!


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Re: Política - Discussão ou algo do género.
Calma senhor moderador, que também foi uma questão política 

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Re: Política - Discussão ou algo do género.
Verdade seja dita (eu não fui ao Pingo Doce), não terá o Pingo doce estimulado o consumo e a circulação de dinheiro graças à aventura de ontem?
Já veio um sindicato não sei do que dizer que era crime e que o governo era cumplice (não sei do quê) e já quiseram meter a ASAE ao barulho...
Se há aqui alguém a culpar, a meu ver, não é o Pingo Doce. Acho que a promoção dos 50% foi uma mais valia para famílias numerosas, agora se há alguém a culpar por alguma coisa são as pessoas que lá meteram os pés. (E é se tiverem culpa de alguma coisa).
Se acham uma coisa assim tão má e deplorável podiam muito bem ter feito um boicote a promoção e não aparecer lá, certo?
Já veio um sindicato não sei do que dizer que era crime e que o governo era cumplice (não sei do quê) e já quiseram meter a ASAE ao barulho...
Se há aqui alguém a culpar, a meu ver, não é o Pingo Doce. Acho que a promoção dos 50% foi uma mais valia para famílias numerosas, agora se há alguém a culpar por alguma coisa são as pessoas que lá meteram os pés. (E é se tiverem culpa de alguma coisa).
Se acham uma coisa assim tão má e deplorável podiam muito bem ter feito um boicote a promoção e não aparecer lá, certo?
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Re: Política - Discussão ou algo do género.
U mad bro?
http://pt.wikipedia.org/wiki/Dumping
Sabes que normalmente nestes atos quem paga estas promoções nunca é o distribuidor mas sim os fornecedores?
Não há almoços grátis. Os clientes não pagam mas o distribuidor também não perde margem de lucro. Significa que quem fica a arder é o fornecedor que vai ter de fornecer de novo as lojinhas da Jerónimo Martins com uns "descontos simpáticos" e é se os fornecedores quiserem ter distribuidores para escoar produção.
Além disso, as pessoas não têm que fazer boicotes. São livres de comprar o que entenderem.
Quem é de condenar é o Pingo Doce que anda a literalmente a roubar aos produtores para oferecer produtos aos clientes.
Se estamos numa economia de mercado, se não é o cliente a pagar os produtos abaixo do preço de custo, se não são os distribuidores a perder margens de lucro, quem raio achas que vai pagar estes produtos a metade do preço?
Ou achas que há assdim um saco do sport billy de mercearias a nascerem magicamente na Jerónimo Martins para estes oferecerem a metade do preço?
Até ver os produtos não nascem nas árvores por milagre
http://pt.wikipedia.org/wiki/Dumping
Sabes que normalmente nestes atos quem paga estas promoções nunca é o distribuidor mas sim os fornecedores?
Não há almoços grátis. Os clientes não pagam mas o distribuidor também não perde margem de lucro. Significa que quem fica a arder é o fornecedor que vai ter de fornecer de novo as lojinhas da Jerónimo Martins com uns "descontos simpáticos" e é se os fornecedores quiserem ter distribuidores para escoar produção.
Além disso, as pessoas não têm que fazer boicotes. São livres de comprar o que entenderem.
Quem é de condenar é o Pingo Doce que anda a literalmente a roubar aos produtores para oferecer produtos aos clientes.
Se estamos numa economia de mercado, se não é o cliente a pagar os produtos abaixo do preço de custo, se não são os distribuidores a perder margens de lucro, quem raio achas que vai pagar estes produtos a metade do preço?
Ou achas que há assdim um saco do sport billy de mercearias a nascerem magicamente na Jerónimo Martins para estes oferecerem a metade do preço?
Até ver os produtos não nascem nas árvores por milagre
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Re: Política - Discussão ou algo do género.
Como se esta economia não estivesse já na miséria, tens as grandes superfícies a fazerem autênticas chantagens aos produtores para fornecerem produtos a custo praticamente zero.
Já não é o primeiro dumping. Já com o leite foi a mesma merda. Vender leite espanhol a 13 cêntimos e quem fica agarrado com a produção sem a poder escoar é o desgraçado que tem uma vacaria em Santarém e litros de leite sem ter onde o colocar, porque, oh crime dos crimes económicos contra o mercado livre, não quer vender o leite abaixo do custo de produção.
Ora aí está a tua ideia de benefício para a economia. Sim senhor...
"Vamos de volta para a agricultura" Diz a Cristas.
sim, vamos produzir para os senhores da Jerónimo Martins e Sonae andarem a oferecer os produtos do trabalho de borla.
Muita bom oh Venom
Já não é o primeiro dumping. Já com o leite foi a mesma merda. Vender leite espanhol a 13 cêntimos e quem fica agarrado com a produção sem a poder escoar é o desgraçado que tem uma vacaria em Santarém e litros de leite sem ter onde o colocar, porque, oh crime dos crimes económicos contra o mercado livre, não quer vender o leite abaixo do custo de produção.
Ora aí está a tua ideia de benefício para a economia. Sim senhor...
"Vamos de volta para a agricultura" Diz a Cristas.
sim, vamos produzir para os senhores da Jerónimo Martins e Sonae andarem a oferecer os produtos do trabalho de borla.
Muita bom oh Venom
Última edição por spiegelman em quarta mai 02, 2012 4:27 pm, editado 1 vez no total.
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Re: Política - Discussão ou algo do género.
Também a interpreto assim, até porque a questão da censura nos media hoje em dia está bem vivinha.
Mas preferia trazer a lume censuras mais recentes (até porque esta já rodou pelo lounge); como a do João Paulo Guerra, dispensado esta segunda feira do económico.
http://economico.sapo.pt/noticias/liberdade_143482.html
Mas preferia trazer a lume censuras mais recentes (até porque esta já rodou pelo lounge); como a do João Paulo Guerra, dispensado esta segunda feira do económico.
http://economico.sapo.pt/noticias/liberdade_143482.html
De cada vez que se celebra em Portugal a instauração da democracia ocorre-me um episódio, ocorrido às primeiras horas da manhã de 25 de Abril de 1974, no Terreiro do Paço, em Lisboa.
Foi quando um jornalista, já então sénior, perguntou a um jovem capitão se podia citar os objetivos da operação militar em curso que o oficial enunciava para o pessoal da chamada comunicação social. O jovem capitão respondeu-lhe que era também para que ele e os outros jornalistas pudessem escrever livremente o que bem entendiam e o que testemunhavam que os militares ali estavam, dispostos a derrubar o governo da censura e de outras coisas igualmente odiosas.
O capitão chamava-se Maia, Fernando José Salgueiro Maia, tinha 29 anos, e era naquela manhã a face mais visível da revolução em curso. Tempos depois viemos a saber que o oficial era também um dos mais puros e generosos dos capitães de Abril: naquele dia fez o que tinha a fazer, depois regressou ao quartel, em Santarém, morreu 18 anos depois no posto de tenente-coronel, sem honrarias nem benesses do Estado, após um exílio nos Açores e de uma passagem pelo comando do Museu da Escola Prática de Cavalaria. O poder político e a hierarquia não o queriam a comandar tropas pois tornara-se suspeito de ter feito o 25 de Abril.
Mas a liberdade de imprensa ficou. E foi em liberdade que escrevi nos últimos 15 anos no Diário Económico, como editor, grande repórter, redator principal, comentador e autor das cerca de 2.700 crónicas da Coluna Vertebral, 12 anos e sete meses de publicação ininterrupta, desde Outubro de 1999. A Coluna Vertebral chegou agora ao fim. Não é o fim da linha. Apenas a denúncia de um contrato por uma das partes. Liberdade sempre.
Eu já vi o raxx num papo seco
Hordes of Yore webpage
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Re: Política - Discussão ou algo do género.
Venøm Escreveu:Verdade seja dita (eu não fui ao Pingo Doce), não terá o Pingo doce estimulado o consumo e a circulação de dinheiro graças à aventura de ontem?
Isso é uma consequência comum a qualquer actividade ecónomica (i.e., que lide com transacções monetárias). O problema é a eventual ilegalidade (para não dizer falta de moralidade, mas a esta já pouca gente liga) da promoção.
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Re: Política - Discussão ou algo do género.
Venøm Escreveu:Já veio um sindicato não sei do que dizer que era crime e que o governo era cumplice (não sei do quê) e já quiseram meter a ASAE ao barulho...
Chama-se dumping e é ilegal. Pergunta ao Belmiro o que achou da proeza.
E foi triste e ofensivo ter escolhido o 1º de Maio para ter cometido tal façanha. E não te esqueças que os lucros da Jerónimo Martins são taxados na Holanda e não em Portugal. Por isso o lema do Pingo Doce é "sabe bem pagar tão pouco"; pagar tão pouco aos funcionários e pagar tão pouco de impostos.

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Re: Política - Discussão ou algo do género.
UtopiaIsBanished Escreveu:Venøm Escreveu:Já veio um sindicato não sei do que dizer que era crime e que o governo era cumplice (não sei do quê) e já quiseram meter a ASAE ao barulho...
Chama-se dumping e é ilegal. Pergunta ao Belmiro o que achou da proeza.
E foi triste e ofensivo ter escolhido o 1º de Maio para ter cometido tal façanha. E não te esqueças que os lucros da Jerónimo Martins são taxados na Holanda e não em Portugal. Por isso o lema do Pingo Doce é "sabe bem pagar tão pouco"; pagar tão pouco aos funcionários e pagar tão pouco de impostos.
UiB, onde ponho um LIKE ao teu post? Ahahah
Esta manobra truely awesome da JM ainda vai dar muita festa, vai

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Re: Política - Discussão ou algo do género.
Venom
lê lá isto.
«Dia 1 de maio. As imagens na televisão são o retrato de um país que vive em degradação evidente. Milhares de pessoas invadem os supermercados do Pingo Doce. Confusão, incidentes, cenas de pancadaria, polícia de choque em algumas lojas, prateleiras vazias, saque de produtos alimentares. A Jerónimo Martins ofereceu descontos de 50% para quem fizesse compras superiores a 100 euros.
Num dos feriados que ainda eram respeitados pelas grandes superfícies, a filantrópica família Soares dos Santos, a que, nos intervalos de lições de responsabilidade aos nossos governantes procura e encontra esquemas para fugir ao fisco, a que, descobrindo que os seus mal pagos funcionários estão na miséria lhes dá umas esmolinhas em géneros, assinala assim o Dia do Trabalhador. É esta a nossa elite económica: tudo o que represente a dignidade de quem trabalha merece dela um olímpico desprezo.
No mesmo dia em que Passos Coelho tem, como única mensagem a dar aos portugueses, o anúncio de que o desemprego, que já atingiu recordes nunca vistos, vai continuar a aumentar, muitos portugueses dedicaram o seu dia à corrida às compras. Não os condeno. Quando não há dinheiro um desconto destes, com venda de produtos abaixo do preço de custo (dumping pago quase sempre pelos fornecedores) faz diferença. E não é seguramente por consumismo que alguém se planta, às 4 da manhã, à porta de um supermercado.
Nada obrigava a Jerónimo Martins a fazer esta promoção neste dia. Mas a pobreza tem mais força que a repressão. Enquanto as pessoas lutam para comer não lutam por direitos. Nenhuma ditadura conseguia resumir um dia de resistência àquelas imagens degradantes. O que ficará do 1.º de maio de 2012 em Portugal é isto: um povo a esbofetear-se por um desconto em comida. Uma empresa que é incapaz de compreender qualquer ideia que se assemelhe a "dignidade". Um poder político que nos atirou para este humilhante retrato terceiro mundista.»
Daniel Oliveira
lê lá isto.
«Dia 1 de maio. As imagens na televisão são o retrato de um país que vive em degradação evidente. Milhares de pessoas invadem os supermercados do Pingo Doce. Confusão, incidentes, cenas de pancadaria, polícia de choque em algumas lojas, prateleiras vazias, saque de produtos alimentares. A Jerónimo Martins ofereceu descontos de 50% para quem fizesse compras superiores a 100 euros.
Num dos feriados que ainda eram respeitados pelas grandes superfícies, a filantrópica família Soares dos Santos, a que, nos intervalos de lições de responsabilidade aos nossos governantes procura e encontra esquemas para fugir ao fisco, a que, descobrindo que os seus mal pagos funcionários estão na miséria lhes dá umas esmolinhas em géneros, assinala assim o Dia do Trabalhador. É esta a nossa elite económica: tudo o que represente a dignidade de quem trabalha merece dela um olímpico desprezo.
No mesmo dia em que Passos Coelho tem, como única mensagem a dar aos portugueses, o anúncio de que o desemprego, que já atingiu recordes nunca vistos, vai continuar a aumentar, muitos portugueses dedicaram o seu dia à corrida às compras. Não os condeno. Quando não há dinheiro um desconto destes, com venda de produtos abaixo do preço de custo (dumping pago quase sempre pelos fornecedores) faz diferença. E não é seguramente por consumismo que alguém se planta, às 4 da manhã, à porta de um supermercado.
Nada obrigava a Jerónimo Martins a fazer esta promoção neste dia. Mas a pobreza tem mais força que a repressão. Enquanto as pessoas lutam para comer não lutam por direitos. Nenhuma ditadura conseguia resumir um dia de resistência àquelas imagens degradantes. O que ficará do 1.º de maio de 2012 em Portugal é isto: um povo a esbofetear-se por um desconto em comida. Uma empresa que é incapaz de compreender qualquer ideia que se assemelhe a "dignidade". Um poder político que nos atirou para este humilhante retrato terceiro mundista.»
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Re: Política - Discussão ou algo do género.
Já tinha lido essa crónica. Excelente retrato da situação.

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Re: Política - Discussão ou algo do género.
UtopiaIsBanished Escreveu:Venøm Escreveu:Já veio um sindicato não sei do que dizer que era crime e que o governo era cumplice (não sei do quê) e já quiseram meter a ASAE ao barulho...
Chama-se dumping e é ilegal. Pergunta ao Belmiro o que achou da proeza.
E foi triste e ofensivo ter escolhido o 1º de Maio para ter cometido tal façanha. E não te esqueças que os lucros da Jerónimo Martins são taxados na Holanda e não em Portugal. Por isso o lema do Pingo Doce é "sabe bem pagar tão pouco"; pagar tão pouco aos funcionários e pagar tão pouco de impostos.
A questão e o pau de dois bicos que aqui se coloca, e que foi mencionado e muito bem pelo José Carlos de Vasconcelos na Sic Notícias:
a comprovar-se que nao houve dumping, seria de certa forma ainda mais grave pois significaria que estas cadeias praticam margens de lucro acima dos 50%
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