Política - Discussão ou algo do género.

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abyssum
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor abyssum » segunda jun 18, 2012 6:14 pm

:P
Eu que o diga, tive profs que nem deviam sê-lo .

Tive um prof. que entrava na sala fazia a chamada e depois dizia "vou ali já venho" e o gajo ia-se embora e só voltava no final da aula e dizia pra sairmos 5 minutos mais cedo. Não era sempre assim mas na maioria das aulas que tinha com ele era assim, ali estávamos o tempo todo sem fazer nada, e ao fim do mês o gajo batia o ordenado sem ter tido grande trabalho. Este era um artista nisso.

Outro prof. que tive passávamos as aulas a ver filmes, que nada tinham a ver com as aulas, filmes de porrada e outras cenas , e ao fim do mês batia o ordenado como os outros mas claro sem ter muito trabalho. Ao principio até era porreiro o pior era nos testes que nós não faziamos a ponta dum corno do que é que a disciplina se tratava.

Cheguei a ter um acho que era de Ciências que ia pras aulas bêbado e outras vezes sob o efeito de outras substâncias, o gajo dançava, batia palmas e cantava. Uma paródia. E profs alcoólicos naquela escola eram muitos.

Mas foi na univ. que tive os grandes artistas.

Uma de português era esquizofrénica nuns momentos era muito séria e severa e num segundo desatava-se a rir sem mais nem menos enquanto dava a aula e de repente voltava à postura séria, pouco depois repetia-se a mesma cena vezes sem conta.

Outra prof. era alcoólica e nas festas da faculdade partia os vidros da escola à cabeçada sob o efeito do alcool. As aulas dela eram uma lástima tal como ela.

O de psicologia falava pra ele mesmo ninguém o ouvia e tava sempre com a mão no bolso a sacudir o bicho, e de 5 em 5 minutos a olhar pró relógio a ver se o tempo passava, o tipo tinha menos vontade de tar ali que nós. Esse tinha uma pancada do caraças

Um outro de Ciências chegava à aula e mandava-nos fazer um trabalho do qual não entendiamos grande coisa e era para apresentar no fim do mês. Até lá o gajo não dava aulas ficava no gabinete e quando iamos perguntar-lhe algo sobre os trabalhos mandava o pessoal pra puta e o caralho e que não o chateassem. Mais um que ao fim do mês batia o ordenado sem ter chatices.

Os critérios de avaliação eram espectaculares consistiam apenas nisto, ou gostavam do aluno ou não, independentemente se fossem bons ou maus. Alguns alunos muito bons tinham a infelicidade de chamar a atenção de alguns profs. para certos erros dos mesmos, era a desgraça nunca mais tiveram notas positivas. Se um prof. não fosse com a cara de um aluno nunca o passaria àquela disciplina. Tive colegas em apenas algumas disciplinas que já tinham o curso quase acabado se não fosse o prof. A e B que os lixavam sempre. Eu próprio estive nessa situação nalgumas disciplinas.

Contudo isto não quero dizer que foi tudo mau tive alguns excelentes profs. mas estes no ano lectivo seguinte iam para outras faculdades mas os merdosos esses ficavam a lixar os alunos que lá estavam e os que vinham de novo.

A minha ideia do sistema de ensino português ficou manchada por estes artistas que o transformaram numa bela merda enquanto fui estudante.

É necessário um sistema de avaliação competente para avaliar os profs., médicos, enfermeiros, e outras profissões em que outras pessoas que são responsáveis por outras. Há que separar o trigo do joio. O excesso de maus profissionais acaba por denegrir todo um sistema.

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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Le Point Noir » segunda jun 18, 2012 11:24 pm

Tá muito bem. Excepto o inserires a doente mental nos "artistas" :roll:
Oui oui la baguette

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Ataegina
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Ataegina » terça jun 19, 2012 11:54 am

Nem de propósito, exames para os professores.
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notic ... m-dezembro
.

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Venøm
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Venøm » terça jun 19, 2012 12:22 pm

Acho que no que toca ao ensino, por mais reformas estruturais que façam as coisas nunca vão melhorar.

Estávamos com melhores estatísticas antes de se terem tomado as medidas de colocar mais exames porque nesse tempo - no meu tempo - das duas uma, ou os exames eram a coisa mais FÁCIL e mais facilitada do mundo, que foi o que apanhei no 11º, 12º ano, ou era pelo facto de haver menos provas e menos exames.

Agora como foram inseridas mais provas, o desaproveitamento que sempre houve e que foi varrido para debaixo do tapete antes destas medidas voltou a surgir para ficar. Tirem ou ponham exames, os resultados só são diferentes na estatística e vamo-nos andar aqui a enganar.

Na minha opinião o que tem de mudar é o programa para um grau mais exigente e não essas tretas das avaliações disto, fiscalizações daquilo.

Acredito plenamente que o que causa mais inercia e menos vontade de estudar é o facilitismo e não o contrário. Muita gente olha para coisas fáceis e pensa "é facil, não preciso de estudar" e depois tem surpresas desagradáveis aquando da saída da nota.

Muitos putos sabem a matéria, mas têm-na colada a cuspo. Metem-lhes um problema mais complicado dessa matéria e é o ai que del rei!

Não podemos continuar a preparar estudantes só para se safarem nos problemas básicos, há que incutir um sentido de "é preciso estudar a serio" para se conseguir ter sucesso.

É preciso haver exigência e exigir dos miudos aquilo que eles já têm dentro deles - a capacidade de acreditarem que conseguem lá chegar, de saberem onde podem chegar por eles próprios com o esforço e no final sentirem-se bem por colherem frutos de um grande esforço.

Caso contrário, na minha modesta opinião, vamos continuar a ver alunos a chegar a faculdade a andar em cadeiras de matemática a meio gás e a andar durante 3/4 semestres só para fazer analise I. E muitas vezes nem é por ser muito dificil ou não conseguirem. É por terem medo de fazer a cadeira.

Porque muitos dos tipos que depois saem das nossas faculdades são craques a matemática e vão lá para fora dar cartas.

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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Riddl3 » terça jun 19, 2012 12:50 pm

Venøm Escreveu:Acho que no que toca ao ensino, por mais reformas estruturais que façam as coisas nunca vão melhorar.

Estávamos com melhores estatísticas antes de se terem tomado as medidas de colocar mais exames porque nesse tempo - no meu tempo - das duas uma, ou os exames eram a coisa mais FÁCIL e mais facilitada do mundo, que foi o que apanhei no 11º, 12º ano, ou era pelo facto de haver menos provas e menos exames.

Agora como foram inseridas mais provas, o desaproveitamento que sempre houve e que foi varrido para debaixo do tapete antes destas medidas voltou a surgir para ficar. Tirem ou ponham exames, os resultados só são diferentes na estatística e vamo-nos andar aqui a enganar.

Na minha opinião o que tem de mudar é o programa para um grau mais exigente e não essas tretas das avaliações disto, fiscalizações daquilo.

Acredito plenamente que o que causa mais inercia e menos vontade de estudar é o facilitismo e não o contrário. Muita gente olha para coisas fáceis e pensa "é facil, não preciso de estudar" e depois tem surpresas desagradáveis aquando da saída da nota.

Muitos putos sabem a matéria, mas têm-na colada a cuspo. Metem-lhes um problema mais complicado dessa matéria e é o ai que del rei!

Não podemos continuar a preparar estudantes só para se safarem nos problemas básicos, há que incutir um sentido de "é preciso estudar a serio" para se conseguir ter sucesso.

É preciso haver exigência e exigir dos miudos aquilo que eles já têm dentro deles - a capacidade de acreditarem que conseguem lá chegar, de saberem onde podem chegar por eles próprios com o esforço e no final sentirem-se bem por colherem frutos de um grande esforço.

Caso contrário, na minha modesta opinião, vamos continuar a ver alunos a chegar a faculdade a andar em cadeiras de matemática a meio gás e a andar durante 3/4 semestres só para fazer analise I. E muitas vezes nem é por ser muito dificil ou não conseguirem. É por terem medo de fazer a cadeira.

Porque muitos dos tipos que depois saem das nossas faculdades são craques a matemática e vão lá para fora dar cartas.


Não só isto, como também não há qualquer tipo de incentivo aos alunos puxarem pela própria cabeça. Isto é, enfiam-lhes com meia dúzia de conceitos/fórmulas na cabeça, mas aplicação das mesmas? Esquece... É mais importante saber, do que saber aplicar.
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Venøm » terça jun 19, 2012 4:46 pm

Mas Isso do saber fazer também é a função dos cursos profissionais.

Cursos como Ciências e tecnologia que normalmente deveriam ser a "tropa para o cérebro" para preparar o pessoal para a exigência matemática e científica da universidade neste momento não fazem isso mesmo.

E olha que fazer continhas no caderno e ensino bastante teórico para puxares pela cabecinha é precisamente aquilo que te ajuda a resolveres problemas outside the box. Num curso prático até podes perceber muito da tua área e daquilo que estás a fazer, mas depois é-te complicado fazeres mais do que aquilo a que estás habituado a fazer.

Eu não mexia nisso. Olha que lá fora muitos cursos são todos práticos e XPTO, mas depois na hora da verdade ninguém sabe resolver problemas complicados e tem de ir lá um Português de palito na boca e rego do cu ao léu debruçar-se sobre o assunto. :D

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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Vooder » terça jun 19, 2012 4:53 pm

Ataegina Escreveu:Nem de propósito, exames para os professores.
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notic ... m-dezembro

Quer parvoíce. Vai ser a ordem dos professores? Só se for...
Deviam era fazer exames tb nesse caso a todos os professores, do quadro ou não.
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor abyssum » terça jun 19, 2012 5:25 pm

Exactamente. Muitos dos professores "maus" que exemplifiquei no post de cima eram todos do quadro já com muitos anos como docentes e tavam-se nas tintas para o ensino, para eles era apenas mais um emprego. Alguns deles já vinham expulsos de outras escolas, mas como aqui no interior ninguém quer vir ensinar, então aceitam toda a escumalha que aparece e vão-se instalando ao longo dos anos continuando com os seus maus vícios. A avaliação devia ser estendida a todos os docentes novos e velhos, porque há muita gente por aí que nem devia ter esta profissão. Mas no nosso país já se sabe como é lixam-se os novos e bons que querem fazer algo de útil, e a murraça velha que não presta vai ficando.
Essa era a politica da univ, onde andei. Alguns dos melhores profs. que tive eram pessoas novas que gostavam de ensinar mas infelizmente estavam só a contracto. No final do ano punham-nos a andar dalí pra fora.

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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor spiegelman » quarta jun 20, 2012 9:00 am

De subterfúgio em subterfúgio até ao descalabro final. Ah, e a culpa também é do Sócrates e do Vasco Gonçalves...

Fundos de resgate preparam-se para socorrer dívida de Espanha e Itália
"Sim, esta veio do silêncio E livres habitamos a substância do MU!" (HumbertoBot)

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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Grimner » quarta jun 20, 2012 11:41 am

A Mesma Espanha que há 15 dias afirmou que não ia ser necessário resgate e a mesma Itália que afirmou o mesmo a semana passada, correcto?
Eu já vi o raxx num papo seco
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Postmortem » quarta jun 20, 2012 11:51 am

Fundos de resgate que ainda não existem, prometem fundos ainda não aprovados, que na sua totalidade nem no limite máximo teórico chegam para resgatar. E para comprar dívida pública que não é permitido pelo(s) Tratado(s). Coisa que a Alemanha já deu um grande NEIN.

É. Se ao menos o Sócrates e Vasco aprendessem a fazer contas...

(typo)
Última edição por Postmortem em quarta jun 20, 2012 11:59 am, editado 1 vez no total.
Soul of Darkness Escreveu:Pessoalmente, não gostaria que o mundo acabasse

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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Postmortem » quarta jun 20, 2012 11:58 am

Soul of Darkness Escreveu:Pessoalmente, não gostaria que o mundo acabasse

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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Grimner » quarta jun 20, 2012 2:17 pm

Depois de terem conduzido o país à ruína com planos de resgate (e medidas de austeridade que o Samaras sempre condenou como oposição mas para as quais abriu o rabinho em Novembro passado e que agora defende como se da sua menina dos olhos se tratasse), os dois partidos, que juntos não têm expressão eleitoral que chegue para coincidir com a expressão eleitoral maioritária (55% dos votos foram em partidos anti resgate) vão agora renegociar o acordo que alegremente assinaram juntamente com o partido formado por dissidentes do PASOK que sairam desse PASOK por causa desse mesmo acordo. Com que legitimidade?

Como também não deixa de ser cómico o ataque do bacorinho Venizelos à SYRIZA por não ceder naquilo que foi o seu programa eleitoral de rasgar este memorando de entendimento. Quem perde face aqui são os três partidos que uma vez mais traem a decisão maioritária e vão renegociar aquilo que o povo grego já afirmou claramente não querer, traindo os princípios e afirmações políticas de todos os 3: PASOK por ter aberto as portas à Troika não tem legitimidade paera falar em renegociação; Nova Democracia que rosnou ferozmente às medidas impostas para depois assinar o Memorando de Entendimento; e a Esquerda Democrática que volta a viabilizar o memorando que a fez entrar em cisão com PASOK e formar um novo partido, aparentemente, com o intuito de voltar a aceitar o que antes recusava.

Mas quem falta à palavra é a SYRIZA, aqueles que sempre disseram, "não governamos com este memorando de entendimento".

Diria que aceitava apostas sobre quanto tempo este governo irá durar, não se desse o caso de estas já existirem na forma de fundos abutre. Mas não se preocupem: as urnas reabrem dentro de momentos.
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Audiokollaps » quarta jun 20, 2012 2:29 pm

A eleições da Grécia, pessoalmente, mostraram uma de duas coisas:

- Ou as esquerdas europeias, as we know it, estão condenadas a ser oposição, pois são incapazes de agregar a maioria.

- Ou o medo vence sempre a ilusão e sonho.

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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Grimner » quarta jun 20, 2012 2:30 pm

Por cá:

Relvas admite - perante a ERC - usar a ERC como um instrumento político, com isso ameaçando uma jornalista por esta fazer o seu trabalho (i.e., destapar a careca do ministro e as suas declarações contraditórias no 'caso das secretas'). A ERC - cujo nome significa Entidade Reguladora para a Comunicação Social, é bom lembrar - ficou muito chateada e disse que as pressões (leia-se, chantagens) de Miguel Relvas sobre o jornal e a jornalista eram 'moralmente condenáveis'... mas não as condenou legalmente. Afirma a ERC que não ficou provado a ameaça de blackout do Governo ao jornal Público ou a divulgação de dados pessoais da jornalista. Já a jornalista, Maria José Oliveira, demitiu-se por se sentir desprotegida e desconsiderada pela direcção do Jornal onde trabalhava, bem como critica a direcção do jornal por entrar na estratégia de Relvas em descredibilizar o trabalho da jornalista. Relvas, num exercício esquizofrénico, acaba de afirmar publicamente que fica provado que não fez nenhuma pressão (as pressões que foram admitidas pelo próprio para aqui não interessam). O terrorismo de Estado - bem como o branqueamento da verdade - já viveu dias mais subtis...

Concluindo, a única pessoa que fez o seu trabalho de forma limpa , séria e de acordo com a sua deontologia acaba sem emprego. Todos os outros envolvidos cuja conduta é alvo de dúvidas continuam na mesma e o mundo continua a girar.


http://www.publico.pt/Media/erc-diz-que ... el-1551138
Eu já vi o raxx num papo seco

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