Política - Discussão ou algo do género.

[Grimner]

http://www.dn.pt/inicio/economia/interi ... 87&page=-1

O tribunal da Associação Europeia de Livre-Comércio (EFTA) deu hoje razão à Islândia no chamado caso do Icesave, ou seja, os islandeses fizeram bem em recusar reembolsar os depositantes estrangeiros deste banco.

O tribunal rejeitou os argumentos apresentados pelo Reino Unido e Holanda, os países de origem dos principais depositantes do banco, diz o tribunal, num veredicto que hoje foi citado pela AFP.
Após a bancarrota, em 2008, a Islândia decidiu, em referendos, não reembolsar com o dinheiro dos contribuintes os estrangeiros lesados pela falência do Icesave.
Em jogo estavam mais de 3,8 mil milhões de euros que o Reino Unido e a Holanda avançaram para compensar os clientes do Icesave. Britânicos e holandeses exigiram depois aos islandeses que pagassem esse dinheiro.
A Islândia, em consultas aprovadas pelo Presidente, disse "Não", uma decisão que pode, no futuro, ser um obstáculo à adesão da pequena ilha à União Europeia. A Islândia não é membro da UE mas sim da EFTA.

Ainda me lembro de certos "iluminados" dizerem aqui que a Islândia teria que pagar, que estavam em ilegalidade e outros disparates que tais.


Parece que não, e parece que as tais opções extremistas unem ao elementar bom senso o consenso legal.

[JRM]

http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=3019787&page=-1

O tribunal da Associação Europeia de Livre-Comércio (EFTA) deu hoje razão à Islândia no chamado caso do Icesave, ou seja, os islandeses fizeram bem em recusar reembolsar os depositantes estrangeiros deste banco.

O tribunal rejeitou os argumentos apresentados pelo Reino Unido e Holanda, os países de origem dos principais depositantes do banco, diz o tribunal, num veredicto que hoje foi citado pela AFP.
Após a bancarrota, em 2008, a Islândia decidiu, em referendos, não reembolsar com o dinheiro dos contribuintes os estrangeiros lesados pela falência do Icesave.
Em jogo estavam mais de 3,8 mil milhões de euros que o Reino Unido e a Holanda avançaram para compensar os clientes do Icesave. Britânicos e holandeses exigiram depois aos islandeses que pagassem esse dinheiro.
A Islândia, em consultas aprovadas pelo Presidente, disse "Não", uma decisão que pode, no futuro, ser um obstáculo à adesão da pequena ilha à União Europeia. A Islândia não é membro da UE mas sim da EFTA.

Ainda me lembro de certos "iluminados" dizerem aqui que a Islândia teria que pagar, que estavam em ilegalidade e outros disparates que tais.


Parece que não, e parece que as tais opções extremistas unem ao elementar bom senso o consenso legal.

Não sei é como é que isso vai cair na Holanda. Sendo a Holanda o país que recebe mais exportações da Islândia podem muito bem fazer birrinha de repente.
Acho que isso iria aleijar um pouco a Islândia.

[aftermath]

E o código do trabalho existe para quê?

mas o teu problema é com os 15 minutos de pausa ou por ter que se avisar o chefe? Algo que me parece natural! Se achas que não está de acordo com o código de trabalho, com o qual o PCP não concorda, mete aqui a lei e a eventual passagem em que mostre que a CM Sesimbra está a violar a lei..

[tecla3]

http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=3019787&page=-1

O tribunal da Associação Europeia de Livre-Comércio (EFTA) deu hoje razão à Islândia no chamado caso do Icesave, ou seja, os islandeses fizeram bem em recusar reembolsar os depositantes estrangeiros deste banco.

O tribunal rejeitou os argumentos apresentados pelo Reino Unido e Holanda, os países de origem dos principais depositantes do banco, diz o tribunal, num veredicto que hoje foi citado pela AFP.
Após a bancarrota, em 2008, a Islândia decidiu, em referendos, não reembolsar com o dinheiro dos contribuintes os estrangeiros lesados pela falência do Icesave.
Em jogo estavam mais de 3,8 mil milhões de euros que o Reino Unido e a Holanda avançaram para compensar os clientes do Icesave. Britânicos e holandeses exigiram depois aos islandeses que pagassem esse dinheiro.
A Islândia, em consultas aprovadas pelo Presidente, disse "Não", uma decisão que pode, no futuro, ser um obstáculo à adesão da pequena ilha à União Europeia. A Islândia não é membro da UE mas sim da EFTA.

Ainda me lembro de certos "iluminados" dizerem aqui que a Islândia teria que pagar, que estavam em ilegalidade e outros disparates que tais.


Parece que não, e parece que as tais opções extremistas unem ao elementar bom senso o consenso legal.

se calhar convinha-se saber do que realmente se trata na islândia...antes de mandar postas de pescada
http://online.wsj.com/article/SB1000142 ... DS=icesave

Mais alguma coisa, ler o que o Miguel Poiares Maduro escreveu, uma vez que ele foi assessor do Islândia nesse processo...

[Brunhu]

E o código do trabalho existe para quê?

mas o teu problema é com os 15 minutos de pausa ou por ter que se avisar o chefe? Algo que me parece natural! Se achas que não está de acordo com o código de trabalho, com o qual o PCP não concorda, mete aqui a lei e a eventual passagem em que mostre que a CM Sesimbra está a violar a lei..

O que o código do trabalho dizia era que o trabalhador tinha direito a 15 minutos de intervalo por cada período de 3 horas seguidas de trabalho, mas, ao que parece, até essa merda foi com os porcos nas últimas alterações ao código do trabalho, pois tenho andado a vasculhar o Código do Trabalho e o que encontro é apenas isto:

Tempo de trabalho
1 – Considera-se tempo de trabalho qualquer período durante o qual o trabalhador exerce a
actividade ou permanece adstrito à realização da prestação, bem como as interrupções e os
intervalos previstos no número seguinte.
2 – Consideram-se compreendidos no tempo de trabalho:
a) A interrupção de trabalho como tal considerada em instrumento de regulamentação colectiva
de trabalho, em regulamento interno de empresa ou resultante de uso da empresa;
b) A interrupção ocasional do período de trabalho diário inerente à satisfação de necessidades
pessoais inadiáveis do trabalhador ou resultante de consentimento do empregador;
c) A interrupção de trabalho por motivos técnicos, nomeadamente limpeza, manutenção
ou afinação de equipamento, mudança de programa de produção, carga ou descarga de
mercadorias, falta de matéria-prima ou energia, ou por factor climatérico que afecte a actividade
da empresa, ou por motivos económicos, designadamente quebra de encomendas;
d) O intervalo para refeição em que o trabalhador tenha de permanecer no espaço habitual
de trabalho ou próximo dele, para poder ser chamado a prestar trabalho normal em caso
de necessidade;
e) A interrupção ou pausa no período de trabalho imposta por normas de segurança e
saúde no trabalho.
3 – Constitui contra-ordenação grave a violação do disposto no número anterior.

... novidade para mim.

Assim sendo, nada está errado nisso.

[aftermath]

Ora nem mais!

[Vooder]

TV Rural

[Grimner]

http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=3019787&page=-1

O tribunal da Associação Europeia de Livre-Comércio (EFTA) deu hoje razão à Islândia no chamado caso do Icesave, ou seja, os islandeses fizeram bem em recusar reembolsar os depositantes estrangeiros deste banco.

O tribunal rejeitou os argumentos apresentados pelo Reino Unido e Holanda, os países de origem dos principais depositantes do banco, diz o tribunal, num veredicto que hoje foi citado pela AFP.
Após a bancarrota, em 2008, a Islândia decidiu, em referendos, não reembolsar com o dinheiro dos contribuintes os estrangeiros lesados pela falência do Icesave.
Em jogo estavam mais de 3,8 mil milhões de euros que o Reino Unido e a Holanda avançaram para compensar os clientes do Icesave. Britânicos e holandeses exigiram depois aos islandeses que pagassem esse dinheiro.
A Islândia, em consultas aprovadas pelo Presidente, disse "Não", uma decisão que pode, no futuro, ser um obstáculo à adesão da pequena ilha à União Europeia. A Islândia não é membro da UE mas sim da EFTA.

Ainda me lembro de certos "iluminados" dizerem aqui que a Islândia teria que pagar, que estavam em ilegalidade e outros disparates que tais.


Parece que não, e parece que as tais opções extremistas unem ao elementar bom senso o consenso legal.

se calhar convinha-se saber do que realmente se trata na islândia...antes de mandar postas de pescada
http://online.wsj.com/article/SB1000142 ... DS=icesave

Mais alguma coisa, ler o que o Miguel Poiares Maduro escreveu, uma vez que ele foi assessor do Islândia nesse processo...

Nada do que aí está escrito contraria em nada o que eu afirmei, nem nada do que o Miguel Poiares Maduro afirma o contraria, também. Há muito que estou ciente do tipo de intervenção que foi feita na Islândia, e já aqui a argumentei, e nunca deixei de afirmar que os mesmos foram nacionalizados a nível nacional.

Já agora, e ainda sobre o que o Miguel Poiares Maduro afirma, de fazer a leitura correcta. O Poder de compra cai brutalmente, sim, recuperando, segundo os dados do próprio, em 2010, altura em que por referendo popular, 92% votaram contra o assumir da dívida estrangeira dos seus bancos. Na mesma proporção que se tomou essa medida, entre 2010-2011 inverte-se o declínio brutal no poder de compra ANTES do Icesave ter sido derrotado nas urnas. Qualquer perda do poder de compra sentida pelos Islandeses não deriva portanto da sua recusa em assumir a dívida. Antes pelo contrário, à semelhança do que acontece também no caso do Equador.

Quanto às comparações com portugal, basta notar que um dos países está em acentuada recuperação. O outro, mesmo antes da carga fiscal brutal que aí vem, está em queda, sem quaisquer mostras de melhoria.

[tecla3]

Quanto às comparações com portugal, basta notar que um dos países está em acentuada recuperação. O outro, mesmo antes da carga fiscal brutal que aí vem, está em queda, sem quaisquer mostras de melhoria.

Portugal está vinculado ao €uro e a Islândia não...por isso a sua franca recuperação, enquanto que Portugal nem por isso...

[Grimner]

O que não exclui em nada que a recuperação económica da Islândia ( e de outros países com crises de endividamento) tenha sido largamente mitigada e ultrapassada pelo confronto aos credores e à declaração da ilegitimidade da dívida, nas suas mais variadas formas e nuances.

Crises de endividamento e subserviência aos poderes económicos e aplicação cega de ideologias neoliberais= recessão ou diminuição do crescimento económico com riscos alargados de bancarrota e empobrecimento real dos países.

Repúdio da dívida pública e da absorção de dívidas privadas na mesma= recuperação económica.


Mais simples só com bonecos.

[devilzerpia]

Visto que Portugal pertence ao Euro era agora necessário ter "MÃO" no pouco dinheiro que se vai recuperando.
É necessário também fazer ver à maior parte dos países que emprestaram dinheiro a Portugal (sobretudo à Alemanha, porque, convenhamos, a Merkel é quem "manda" na economia da União Europeia) que Portugal está a fazer um esforço danado para recuperar e era também necessário que os políticos portugueses (TODOS OS POLÍTICOS) se parassem de queixar e apresentassem propostas em colectivo, para que Portugal singrasse e pudesse entrar em competitividade com os restantes mercados.
Outra coisa que se devia fazer depois da Merkel reconhecer o esforço (se é que alguma vez vai reconhecer) era que o primeiro ministro de Portugal alargasse o prazo de pagamento da dívida, mas isso................................... ainda está longe infelizmente

[HFVM]

[Grimner]

"Eu não te vi já em algum lado, pá?"

[tecla3]

[tecla3]

http://www.youtube.com/watch?v=DXflFU8n ... ture=share

-como vai sr. franquelim?
-como vai sr. presidente?
-diga à gente, diga à gente, como vai este país.