devilzerpia Escreveu:...era também necessário que os políticos portugueses (TODOS OS POLÍTICOS) fossem EXTERMINADOS DE IMEDIATO!

devilzerpia Escreveu:...era também necessário que os políticos portugueses (TODOS OS POLÍTICOS) fossem EXTERMINADOS DE IMEDIATO!
Old_Skull Escreveu:devilzerpia Escreveu:...era também necessário que os políticos portugueses (TODOS OS POLÍTICOS) fossem EXTERMINADOS DE IMEDIATO!
Mendes Bota está a irritar o PSD
Mendes Bota está a irritar o PSD. Veio criticar os deputados-juristas e defender a bondade do regime de exclusividade dos deputados, uma ideia que tem a oposição feroz da maior parte dos colegas de bancada e que cria embaraço numa altura em que sobe a discussão a plenário, na próxima sexta-feira, um projecto do BE para apertar o estatuto dos deputados.
Hugo Velosa dá a cara pela indignação generalizada: «Neste grupo parlamentar, nunca irá levar isso avante!». Outros deputados, ouvidos pelo SOL, consideram a posição de Bota «inaceitável» pois são «acusações genéricas» que atingem todos os deputados.
Ao SOL, Mendes Bota explica que a «única solução que resolve o problema dos conflitos de interesse entre actividade pública e actividade privada é adoptar a exclusividade do mandato de deputado». Depois de ter criticado os deputados que trabalham em escritórios de advogados, em declarações à RTP, na semana passada, insiste que manter a actual situação é continuar «a beneficiar quem se serve da projecção e da influência de um cargo político para retirar vantagens exponenciais na sua progressão profissional e de que Portugal não é parco de conhecidos exemplos».
Por isso, para Bota, o projecto de lei do BE é, até, «insuficiente». Os bloquistas propõem a proibição de os deputados prestarem serviços de consultadoria e assessoria a entidades do Estado e empresas concorrentes a concursos públicos, bem como a proibição de os cônjuges de deputados celebrarem contratos com entidades do Estado.
Na anterior sessão legislativa, o BE entregou o mesmo projecto de lei, que acabou chumbado. Mendes Bota respeitou a disciplina de voto do PSD mas entregou uma declaração de voto para apoiar a intenção dos bloquistas.
HFVM Escreveu:Mendes Bota está a irritar o PSD
Mendes Bota está a irritar o PSD. Veio criticar os deputados-juristas e defender a bondade do regime de exclusividade dos deputados, uma ideia que tem a oposição feroz da maior parte dos colegas de bancada e que cria embaraço numa altura em que sobe a discussão a plenário, na próxima sexta-feira, um projecto do BE para apertar o estatuto dos deputados.
Hugo Velosa dá a cara pela indignação generalizada: «Neste grupo parlamentar, nunca irá levar isso avante!». Outros deputados, ouvidos pelo SOL, consideram a posição de Bota «inaceitável» pois são «acusações genéricas» que atingem todos os deputados.
Ao SOL, Mendes Bota explica que a «única solução que resolve o problema dos conflitos de interesse entre actividade pública e actividade privada é adoptar a exclusividade do mandato de deputado». Depois de ter criticado os deputados que trabalham em escritórios de advogados, em declarações à RTP, na semana passada, insiste que manter a actual situação é continuar «a beneficiar quem se serve da projecção e da influência de um cargo político para retirar vantagens exponenciais na sua progressão profissional e de que Portugal não é parco de conhecidos exemplos».
Por isso, para Bota, o projecto de lei do BE é, até, «insuficiente». Os bloquistas propõem a proibição de os deputados prestarem serviços de consultadoria e assessoria a entidades do Estado e empresas concorrentes a concursos públicos, bem como a proibição de os cônjuges de deputados celebrarem contratos com entidades do Estado.
Na anterior sessão legislativa, o BE entregou o mesmo projecto de lei, que acabou chumbado. Mendes Bota respeitou a disciplina de voto do PSD mas entregou uma declaração de voto para apoiar a intenção dos bloquistas.
In SOL
OrDoS Escreveu:HFVM Escreveu:Mendes Bota está a irritar o PSD
Mendes Bota está a irritar o PSD. Veio criticar os deputados-juristas e defender a bondade do regime de exclusividade dos deputados, uma ideia que tem a oposição feroz da maior parte dos colegas de bancada e que cria embaraço numa altura em que sobe a discussão a plenário, na próxima sexta-feira, um projecto do BE para apertar o estatuto dos deputados.
Hugo Velosa dá a cara pela indignação generalizada: «Neste grupo parlamentar, nunca irá levar isso avante!». Outros deputados, ouvidos pelo SOL, consideram a posição de Bota «inaceitável» pois são «acusações genéricas» que atingem todos os deputados.
Ao SOL, Mendes Bota explica que a «única solução que resolve o problema dos conflitos de interesse entre actividade pública e actividade privada é adoptar a exclusividade do mandato de deputado». Depois de ter criticado os deputados que trabalham em escritórios de advogados, em declarações à RTP, na semana passada, insiste que manter a actual situação é continuar «a beneficiar quem se serve da projecção e da influência de um cargo político para retirar vantagens exponenciais na sua progressão profissional e de que Portugal não é parco de conhecidos exemplos».
Por isso, para Bota, o projecto de lei do BE é, até, «insuficiente». Os bloquistas propõem a proibição de os deputados prestarem serviços de consultadoria e assessoria a entidades do Estado e empresas concorrentes a concursos públicos, bem como a proibição de os cônjuges de deputados celebrarem contratos com entidades do Estado.
Na anterior sessão legislativa, o BE entregou o mesmo projecto de lei, que acabou chumbado. Mendes Bota respeitou a disciplina de voto do PSD mas entregou uma declaração de voto para apoiar a intenção dos bloquistas.
In SOL
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"Franquelim Alves nasceu em 16 de Novembro de 1954, é licenciado em Economia pelo Instituto Superior de Economia (actual ISEG) e MBA em Finanças pela Universidade Católica Portuguesa. Realizou subsequentemente o Advanced Management Program da Wharton School da Pensilvânia (Filladélfia). Tem duas filhas de 28 e 24 anos.
Iniciou a sua carreira, em 1970, como auditor e consultor da empresa internacional Ernst & Young, onde atingiu a categoria de Partner in Charge da área de Consultoria de Gestão, desenvolvendo a sua atividade em vários grupos económicos de primeira dimensão nos sectores químico, farmacêutico, cimenteiro pasta e papel, incluindo projectos de reestruturação financeira e de gestão em empresas portuguesas e angolanas (navegação, aviação, cimentos e petróleos)."
Ernst & Young was founded in 1989 when Ernst & Whinney and Arthur Young & Co. merged. The company's roots go back to 1849.
Grimner Escreveu:o Portugal.gov.pt :"Franquelim Alves nasceu em 16 de Novembro de 1954, é licenciado em Economia pelo Instituto Superior de Economia (actual ISEG) e MBA em Finanças pela Universidade Católica Portuguesa. Realizou subsequentemente o Advanced Management Program da Wharton School da Pensilvânia (Filladélfia). Tem duas filhas de 28 e 24 anos.
Iniciou a sua carreira, em 1970, como auditor e consultor da empresa internacional Ernst & Young, onde atingiu a categoria de Partner in Charge da área de Consultoria de Gestão, desenvolvendo a sua atividade em vários grupos económicos de primeira dimensão nos sectores químico, farmacêutico, cimenteiro pasta e papel, incluindo projectos de reestruturação financeira e de gestão em empresas portuguesas e angolanas (navegação, aviação, cimentos e petróleos)."
Temos de facto aqui um caso de empreendedorismo precoce, que começou a sua carreira como auditor e consultor aos... 16 anos.
A coisa melhora quando pesquisamos a Ernst & Young. Que é uma fusão da empresa Ernst & whinney com a Arthur Young International, sendo criada a Ernst & Young em... 1989.Ernst & Young was founded in 1989 when Ernst & Whinney and Arthur Young & Co. merged. The company's roots go back to 1849.
http://www.portugal.gov.pt/pt/os-minist ... alves.aspx
Segundo o despacho de acusação do MP, a que a agência Lusa teve acesso esta quinta-feira, a autarquia assinou um contrato de ajuste direto - de cerca de 124 mil euros - com a construtora que realizou a repavimentação de duas ruas da freguesia de Glória do Ribatejo e de um troço da estrada municipal 581, em abril de 2010, sete meses depois de a empreitada estar terminada.
Com a autorização de Ana Ribeiro, entre junho e setembro de 2009 - antes das eleições autárquicas de outubro, nas quais foi reeleita - a empresa realizou as obras sem adjudicação. Uma vez que a empreitada foi feita sem cumprir os requisitos legais, acrescenta a acusação, a arguida pretendeu regularizar a situação a posteriori.
Assim, sustenta o MP, a autarca solicitou ao chefe da Divisão de Obras Municipais e Serviços Urbanos da Câmara, Aurélio Ferreira, que elaborasse uma informação com vista à adjudicação direta da empreitada à construtora, no valor de cerca de 124 mil euros. A 14 de janeiro de 2010, a presidente despachou favoravelmente a abertura do ajuste direto.
O Partido Socialista de Salvaterra de Magos lamenta que o concelho surja num "vergonhoso" 262.º lugar entre os 308 municípios portugueses num estudo da Universidade da Beira Interior sobre qualidade de vida e desenvolvimento económico e social.
Em comunicado, o vereador socialista Hélder Esménio atribui a classificação do concelho como o pior do distrito de Santarém e um dos 50 piores do país à governação da maioria do Bloco de Esquerda, frisando que desde meados do actual mandato autárquico a descida foi de 150 posições (era 105.º em 2004).
A classificação do concelho causa "muita apreensão e demonstra quão justas são muitas das críticas" feitas pelos socialistas "ao modelo, ao ritmo e aos resultados de uma governação" que coloca o concelho "cada vez mais distante" dos municípios vizinhos.
Old_Skull Escreveu:Incrivelmente, depois de décadas de (des)governação PS/PSD, a extrema-esquerda (seja lá o que isso for em Portugal) continua a ser o bicho papão, o bode expiatório e o alvo a abater para uma boa parte da população nacional. Não é de estranhar que entretanto a vampiragem prospere!
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