2018.04.06-07 - Moita Metal Fest 2018

[Brunhu]

Não estive por lá, mas houve quem resolvesse enviar fotos e vídeos só para meter nojo!!

Gente amiga! Há, de facto, boa gente na face da terra

E depois há marmanjos muito mal agradecidos.

Isto de tentar comer gomas e beber hidromel pelo telefone frustra um bocado uma pessoa!!

[nagasakirecords]

:lol:
E assim continua! andamos todos muito asseados cá em cima

Para mal das minhas boas acções por aqui também!
Irra que já irrita esta chuva!

[Switchtense]

Penso inclusivamente que este ano esteve menos gente. Sobre as condições do recinto, acho que não há mesmo nada a apontar.

gajo que depois de uma painkiller

à malta daqui que revi e conheci. Sois bem diferentes do que imaginava.

Pois, notei o mesmo

Obrigado pelas palavras. Esteve mais gente este ano que na edição de 2017

[Vooder]

Penso inclusivamente que este ano esteve menos gente. Sobre as condições do recinto, acho que não há mesmo nada a apontar.

gajo que depois de uma painkiller

à malta daqui que revi e conheci. Sois bem diferentes do que imaginava.

Pois, notei o mesmo

Obrigado pelas palavras. Esteve mais gente este ano que na edição de 2017

Fico contente. Fiquei com a ideia errada, mas estava bem composto sim sr.

[PeiXotO]

MOITA CARALHOOOO!!!! Está a review feita...

Este é o festival ao qual fui a mais edições e se não morrer até lá continuará a ser. No geral o som estava um pouco mauzinho, já no ano passado se notava, mas este ano era mais óbvio, especialmente em bandas com o som mais "limpo" como Iberia e Viralata, onde não se percebia um cu do que se passava em palco. Resumindo a cena, Bizarra deram o concerto mais apetecível do fest, mas pronto já seria de esperar. Do contingente estrangeiro, The Exploited deram um grande concerto, mas que para quem não conhece, ao fim de meia hora, aquilo parece tudo igual. Fiquei surpreendido pois estava à espera de ver uma banda bem mais acabada, tendo em conta os anos de estrada, no entanto estavam em boa forma. Vader foi demolidor, mas como foi a última banda dos dois dias de festival, admito que já estava meio acabado... Suicidal Angels deram um concerto do caralhão, sendo uma banda que é a cara do festival. Thrash, moshada, crowdsurf e muito headbang. Benighted não vi, nem queria ver, ouvi dizer que foi giro. Das restantes bandas do primeiro dia, apenas cheguei quando estavam a tocar Sacred Sin. O concerto pareceu-me bem mais intenso que no Camarro Fest, mas acho que as movimentações do público também ajudaram. Viralata era uma das bandas que tinha mais interesse em rever, mas fiquei decepcionado, especialmente devido ao som péssimo que tiveram, como já tinha mencionado anteriormente. Mas a Vai Um Copo devia ser considerada a banda sonora do festival . Filii foi engraçado como é habitual, mas tendo em conta que iam ter um set mais curto que o habitual, bem que o Belathauzer podia ser menos palhaço e rebentar menos cordas, se calhar tocavam mais. O som voltou a ser merdoso, portanto perdi grande parte da pica que tinha para os ver.
Em relação ao segundo dia, Toxikull foi uma boa surpresa. Se tivessem mais malta a ver teria dado boa moshada. Wells Valley também foi muito bom, sendo uma boa oportunidade de viajar um bocado naquela atmosfera. Se calhar não estavam bem no seu elemento, mas provam que o festival se mantém relativamente ecléctico (se bem que este ano não houve BM). Fiquei triste por não ver For The Glory naquela que seria a sua última atuação ao vivo, mas devido à montagem da tenda e outros percalços acabei por perdê-los, tal como Terror Empire, Equaleft, Malevolence e Low Torque. Dead Meat não vi, nem tinha interesse admito. Em relação a Iberia o filme é essencialmente o mesmo que em Viralata. E a banda da casa voltou a dar um dos melhores concertos do festival. Possivelmente o que mais curti a seguir a Bizarra. Mas falta ali a segunda guitarra pah! Não sei o que aconteceu ao homem, mas faz ali falta!

Curti do after-hours do ultimo dia, mas isso foi porque já estava com os copos e porque ainda tinham bar aberto no fim da noite. Mas compreendo perfeitamente o que o Vooder disse!

Um bem haja aos MUsers que conheci no fest, Kustu Rica e o grande Vooder (o tipo é alto pah!) e aos já conhecidos MUsers lá de cima, aetheria, schwarze_engel e rpa. Realmente é sempre um prazer partilhar a vossa companhia e vocês são mesmo boas pessoas!

[aetheria]

Fiquei triste por não ver For The Glory naquela que seria a sua última atuação ao vivo, mas devido à montagem da tenda e outros percalços acabei por perdê-los, tal como Terror Empire, Equaleft, Malevolence e Low Torque.

Chiça! quantas assolahadas tem a tua tenda, afinal?!?!

e aos já conhecidos MUsers lá de cima, aetheria, schwarze_engel e rpa. Realmente é sempre um prazer partilhar a vossa companhia e vocês são mesmo boas pessoas!

Obrigada por me incluíres nas "boas pessoas"

[Kustu Rica]

Mais um Moita Caralho! Parabéns aos organizadores do MMF / Switchtense, mais um ano em grande.

Kudos para os MUsers que por lá conhecia e troquei 2 dedos de conversa, infelizmente não deu para mais, acabei por ficar sem bateria, não conseguindo contactar mais a aetheria. Pode ser que numa próxima dê para estar na conversa mais tempo.

Sobre o recinto, não tenho nada a apontar, é o 2º ano consecutivo que fazem o festival neste recinto, e este ano acho que já se começou a recolher os frutos dessa aposta, mais gente que nas edições anteriores, e espero que continue a crescer ainda mais. Muita cara "conhecida" que se vê todos os anos, isso disse muito da qualidade deste festival. Maior oferta de comida que no ano passado, ponto positivo, tirando o facto da senhora da roulote que fazia um pedido de cada vez. Deve ser difícil para caralho fazer 2 bifanas de uma vez? Achei a bancada do merch das bandas que tocaram bastante fraca, comparativamente com a banca da Mosher por exemplo. Mas acredito que não deve ser culpa da organização, mas sim das bandas.

Relativamente às bandas:

Dia 1:

Infelizmente não deu para ver Sacred Sin, que até era das bandas que mais queria ver nessa noite.

Viralata - Deram um concerto competente, mas não é a minha praia, este panque roque dos morangos com açucar.
Filii Nigrantium Infernalium - Estava com alguma expectativa para esta banda de cult underground, não achei nada demais talvez pelo som não ser o melhor, ou pelo o tempo perdido com a corda da guitarra, que para uma banda com esta rodagem em palco e com tantos anos de estrada não se percebe, podiam muito bem ter continuado a música, enquanto se trocava a corda. No meio do som espectacular nem se ia perceber a falta dela.
Suicidal Angels - Boa thrashalada, óptimo concerto a puxar bastante pelo público. Tal como o Peixoto referiu, é do tipo de bandas que fica bem neste festival, especialmente numa noite com estilos tão variados entre si.
The Exploited - Não tinha a mínima vontade de os rever, mas acabei por ficar, e em boa hora o fiz. Depois do concerto atribulado na última passagem da banda por cá, em que o Wattei acabou no hospital devido a um ataque cardíaco. Um punk mais do meu agrado, bem thrashy, sempre a partir pedra.


Dia 2:

Cheguei já os Wells Valley tinham terminado, outra banda que tinha alguma curiosidade em ver ao vivo, mas pelo som, acredito que funcione melhor num ambiente fechado e mais pequeno.

Low Torque, Dead Meat, Equaleft e Terror Empire, não prestei muita atenção, do pouco que vi, pareceram-me bastante competentes, mesmo Dead Meat não sendo a minha praia (não há pachorra para pig squeals).
Malevolence - banda jovem de beat down (estilo mais duro de HC), já com uma pequena grande legião de fãs por cá, muitos miúdos para os ver e para a distribuição de chapadas . Deu para entreter.
For The Glory - último concerto desta instituição nacional de Hard Core. Felizmente já os vi umas quantas vezes com melhor som, e tempo de actuação. Foi uma despedida com sabor agridoce.
Switchtense - É sempre complicado fazer a gestão de que bandas ver, quando se gosta destas, e com FTG a dar o último concerto, e tendo em conta que já os vi uma data de vezes, aproveitei para ir jantar. Acredito que tenham dado dos concertos da noite, ainda para mais jogando em casa.
Iberia - tiveram longe de me agradar, são competentes sim senhor, mas não são memoráveis, já os Attick Demons que tocaram o ano passado adorei, mas acredito que tenham agradado a muitos.
Benighted - que violência!
Bizarra Locomotiva - nada a apontar, iguais a si próprios.
Vader - Não é banda que siga, mas gostei bastante, pena as horas tardias, o cansaço já se apoderava de mim.

[Kustu Rica]

Relativamente ao fest, o cartaz do ano passado, e talvez também o de 2016 foram no geral superiores a este.

Também achei o mesmo, este ano havia talvez mais bandas internacionais, mas a jogar em divisões abaixo das do ano passado e 2016. São bandas competentes, não lhes tiro o mérito, mas depois de Entombed, Tankard, Napalm Death, Sodom, e mesmo os No Turning Back / Haemorrhage, estava a espera de algo neste liga.

[PeiXotO]

Chiça! quantas assolahadas tem a tua tenda, afinal?!?!

Epa a tenda foi montada em 3 minutos, mas ainda tive dar com o sitio (que era bem fácil, diga-se de passagem), fui prestar homenagem ao recinto antigo e ao tasco da rua ao lado. E como tenho amigos cheios de problemas, uns que não se decidem onde jantar, outros que vão comprar farturas para deixar na tenda para a noite, outros que demoram 20 minutos a cagar e etc, um gajo acaba por se atrasar um bocado.

E sim, estás no lote das boas pessoas! Foi da sangria!

[PeiXotO]

Relativamente ao fest, o cartaz do ano passado, e talvez também o de 2016 foram no geral superiores a este.

Também achei o mesmo, este ano havia talvez mais bandas internacionais, mas a jogar em divisões abaixo das do ano passado e 2016. São bandas competentes, não lhes tiro o mérito, mas depois de Entombed, Tankard, Napalm Death, Sodom, e mesmo os No Turning Back / Haemorrhage, estava a espera de algo neste liga.

Confere. Até os próprios Decapitated seriam uns furos abaixo das bandas referidas anteriormente.

[kruger]

Malta: só para dizer (who cares...) que não apareci no dia de Bizarra porque fui arrastado para Sintra. Valeu a pena no entanto pois ver Os Infames num Beer Fest é a combinação perfeita. Espero conseguir comparecer nas pxas estações.