Dimmu Borgir - "Abrahadabra" (2010)

[HFVM]

Tem algumas malhas mas sinto falta das vocalizações do outro. De qualquer das formas não é um álbum mau. Ouve-se. Desde o PEM que não lançam algo que me satisfaça completamente e este não foge à regra. O que não invalida o facto de o ouvir. Mas prefiro aquelas cenas que meia dúzia ouvem

De volta para os The Secret. . .

[Zyklon]

Ele referia-se a isto:

Não conhecia esta versão, mas arrepiou-me..

Está no ep Reverence, estranho não conheceres isto O...

Já agora se gostaste ouve o Somnium de Thou Shalt Suffer...

[Kustu Rica]

Como em tudo, já vi boas e más opiniões de gente credível e não credível.

O que é para ti gente credível? Já aí escreveram que só os músicos/pessoas que criam musica/pessoas que tocam instrumentos musicais é que podiam criticar álbuns, agora já precisam de credenciais?

[SamuraiRui]

Bom album, vou na 2ª audição e está a crescer!

DIMMU BORGIR - Abrahadabra / 2010(*)



Neste meio pequenino e invejoso que nos rodeia, quando uma banda faz qualquer coisa de mais mainstream que ameace levemente alcançar o caminho do sucesso, desde logo uma legião de pseudo-entendido, supostos donos da razão, potenciais músicos de algibeira e até cronistas da blogosfera, retiram as armas sempre afiadas e oleadas do armário e vem a público, como virgens ofendidas, clamar contra a blasfémia de alguém que, outrora verdadeiro (geralmente por altura da segunda demo-tape), resolveu agora criar algo que afinal será apreciado por mais de 50 pessoas.
Eu não sei o que se passa com esta gente, amante da porcaria e da sujidade mas pessoalmente, com o avançar da idade, comecei a preferir um bom scotch malt, um automóvel potente e confortável, dormir em hóteis de luxo em vez de acampar em terrenos pantanosos e até, surpreendam-se os mais incrédulos, mulheres com classe, bem produzidas e a cheirar a perfume...
Todo este intróito se deve às reacções que tenho lido ao mais recente álbum dos Dimmu Borgir, uma das (muitas) bandas odiadas por uma comunidade cada vez mais medíocre, repleta de projectos de merda mas que muitos tentam fazer crer como válidos ou com o mínimo de qualidade mas que só chegam para enganam as cerca de 20 pessoas pagantes que vão fazendo o frete de frequentar os eventos que vão correndo por esse país do underground.
Como mensagem final a músicos de pacotilha e headbangers do mp3 garanto-vos, o novo e fantástico álbum dos Dimmu Borgir faz-vos muito mais cócegas que algum dia vocês - todos juntos - lhes poderão fazer a eles. Só pelo gozo que isto me deu... Out-10 [ 100 / 100 ] (*) (alternative fuckin version)
other stuff

Não podia estar mais de acordo!

[Opuskulo]

Não subscrevo a pontuação atribuida ao disco, mas subscrevo totalmente a tua ideia! Talvez também fruto da idade, começo a perder a paciência para os ódios de estimação em relação a muitas bandas simplesmente porque fazem algo indubitavelmente superior às demais. Este álbum de Dimmu Borgir coloca a anos luz muita da suposta maravilha que por ai anda com o selo "Trve qualquer coisa" que nem uma produção decente se digna a apresentar, quanto mais qualidade na composição e execução. Nos tempos que correm e com os meios que as bandas têm ao seu alcance, porque raio tenho de andar a ouvir uma bosta sonora gravada na garagem com o pretexto de ser a "real thing" quando há por ai muita musica feita e gravada com qualidade?

DIMMU BORGIR - Abrahadabra / 2010(*)



Neste meio pequenino e invejoso que nos rodeia, quando uma banda faz qualquer coisa de mais mainstream que ameace levemente alcançar o caminho do sucesso, desde logo uma legião de pseudo-entendido, supostos donos da razão, potenciais músicos de algibeira e até cronistas da blogosfera, retiram as armas sempre afiadas e oleadas do armário e vem a público, como virgens ofendidas, clamar contra a blasfémia de alguém que, outrora verdadeiro (geralmente por altura da segunda demo-tape), resolveu agora criar algo que afinal será apreciado por mais de 50 pessoas.
Eu não sei o que se passa com esta gente, amante da porcaria e da sujidade mas pessoalmente, com o avançar da idade, comecei a preferir um bom scotch malt, um automóvel potente e confortável, dormir em hóteis de luxo em vez de acampar em terrenos pantanosos e até, surpreendam-se os mais incrédulos, mulheres com classe, bem produzidas e a cheirar a perfume...
Todo este intróito se deve às reacções que tenho lido ao mais recente álbum dos Dimmu Borgir, uma das (muitas) bandas odiadas por uma comunidade cada vez mais medíocre, repleta de projectos de merda mas que muitos tentam fazer crer como válidos ou com o mínimo de qualidade mas que só chegam para enganam as cerca de 20 pessoas pagantes que vão fazendo o frete de frequentar os eventos que vão correndo por esse país do underground.
Como mensagem final a músicos de pacotilha e headbangers do mp3 garanto-vos, o novo e fantástico álbum dos Dimmu Borgir faz-vos muito mais cócegas que algum dia vocês - todos juntos - lhes poderão fazer a eles. Só pelo gozo que isto me deu... Out-10 [ 100 / 100 ] (*) (alternative fuckin version)
other stuff

[Vooder [RIP 2011/01/03]]

A produção é realmente importante e pode ajudar na filtragem de um disco. Mas o que interessa sempre é a qualidade musical quer seja técnica ou sentimental (que ao fim ao cabo é a mais importante), independentemente se for artista de vão de escada, a 1ª demo dos Sodom, os DB, o projecto do Phobos ou os Metallica. Isso da idade já pode ser uma alteração de gostos... ou são apenas fases.

[SamuraiRui]

Não subscrevo a pontuação atribuida ao disco, mas subscrevo totalmente a tua ideia! Talvez também fruto da idade, começo a perder a paciência para os ódios de estimação em relação a muitas bandas simplesmente porque fazem algo indubitavelmente superior às demais. Este álbum de Dimmu Borgir coloca a anos luz muita da suposta maravilha que por ai anda com o selo "Trve qualquer coisa" que nem uma produção decente se digna a apresentar, quanto mais qualidade na composição e execução. Nos tempos que correm e com os meios que as bandas têm ao seu alcance, porque raio tenho de andar a ouvir uma bosta sonora gravada na garagem com o pretexto de ser a "real thing" quando há por ai muita musica feita e gravada com qualidade?

Sabes o que é que é... é que nós "meros mortais limitados que se indignam a rebaixar-se ao ponto de ouvir metal mainstream" somos uns hereges que não compreendem o black metal... deixa la, ninguem é perfeito

[Last Light]

Às vezes as reviews fazem-me rir.

[Brunhu]

Não subscrevo a pontuação atribuida ao disco, mas subscrevo totalmente a tua ideia! Talvez também fruto da idade, começo a perder a paciência para os ódios de estimação em relação a muitas bandas simplesmente porque fazem algo indubitavelmente superior às demais. Este álbum de Dimmu Borgir coloca a anos luz muita da suposta maravilha que por ai anda com o selo "Trve qualquer coisa" que nem uma produção decente se digna a apresentar, quanto mais qualidade na composição e execução. Nos tempos que correm e com os meios que as bandas têm ao seu alcance, porque raio tenho de andar a ouvir uma bosta sonora gravada na garagem com o pretexto de ser a "real thing" quando há por ai muita musica feita e gravada com qualidade?

Spoiler: Mostrar

DIMMU BORGIR - Abrahadabra / 2010(*)



Neste meio pequenino e invejoso que nos rodeia, quando uma banda faz qualquer coisa de mais mainstream que ameace levemente alcançar o caminho do sucesso, desde logo uma legião de pseudo-entendido, supostos donos da razão, potenciais músicos de algibeira e até cronistas da blogosfera, retiram as armas sempre afiadas e oleadas do armário e vem a público, como virgens ofendidas, clamar contra a blasfémia de alguém que, outrora verdadeiro (geralmente por altura da segunda demo-tape), resolveu agora criar algo que afinal será apreciado por mais de 50 pessoas.
Eu não sei o que se passa com esta gente, amante da porcaria e da sujidade mas pessoalmente, com o avançar da idade, comecei a preferir um bom scotch malt, um automóvel potente e confortável, dormir em hóteis de luxo em vez de acampar em terrenos pantanosos e até, surpreendam-se os mais incrédulos, mulheres com classe, bem produzidas e a cheirar a perfume...
Todo este intróito se deve às reacções que tenho lido ao mais recente álbum dos Dimmu Borgir, uma das (muitas) bandas odiadas por uma comunidade cada vez mais medíocre, repleta de projectos de merda mas que muitos tentam fazer crer como válidos ou com o mínimo de qualidade mas que só chegam para enganam as cerca de 20 pessoas pagantes que vão fazendo o frete de frequentar os eventos que vão correndo por esse país do underground.
Como mensagem final a músicos de pacotilha e headbangers do mp3 garanto-vos, o novo e fantástico álbum dos Dimmu Borgir faz-vos muito mais cócegas que algum dia vocês - todos juntos - lhes poderão fazer a eles. Só pelo gozo que isto me deu... Out-10 [ 100 / 100 ] (*) (alternative fuckin version)
other stuff

Opuskulo, já me adiantaste trabalho. Ia escrever algo muito colado ao que disseste.

Ridículo mesmo é ter um bom sistema de som em casa e depois ouvir-se coisas com essas produções…a era da telefonia já o passou há muito!

Já agora, querem tornar Dimmu Borgir trve?? Comprem o LP do último álbum e oiçam-no numa grafonola…Ainda assim não deve roçar os calcanhares das produções da casa de banho, mas sempre fica lá perto.

Quanto à minha opinião sobre o álbum, já o ouvi muitas vezes e continuo sem estar convencido…ainda assim quero ter a edição especial na minha mão.

[Brunhu]

Já estás..dá-lhe AnCaLaGon.

Esse assunto já foi mais que falado sempre que Dimmu Borgir é referido em algum tópico, desta vez apenas demorou mais um pouco a vir à baila.

Já agora, aproveita lá o teu tempo livre para criares um bom tópico de Bal-Sagoth que o homens merecem bem mais destaque que o que lhes é dado neste fórum.

[EduardoMarinho]

Opuskulo,

Na minha opinião, o Black Metal é um dos géneros onde a produção mais conta. Acho que, muitas vezes, uma produção demasiado definida e clara retira completamente a atmosfera dum álbum de Black Metal. Dou-te o exemplo do último disco de Blut Aus Nord. Se ouvisse o "What Once Was - Liber I" com uma produção melhor, provavelmente o disco não teria o mesmo impacto e não me causaria um determinado número de sensações como causou originalmente causou. E como este, há muitos.

Quanto ao "Abrahadabra", continuo a manter a sensação inicial. Apesar de não ser um mau disco, longe disso, acho que os Dimmu Borgir já fizeram bem melhor.

[jonihc]

DIMMU BORGIR - Abrahadabra / 2010(*)
Bla, bla, bla, bla bla

[OrDoS]

DIMMU BORGIR - Abrahadabra / 2010(*)



Neste meio pequenino e invejoso que nos rodeia, quando uma banda faz qualquer coisa de mais mainstream que ameace levemente alcançar o caminho do sucesso, desde logo uma legião de pseudo-entendido, supostos donos da razão, potenciais músicos de algibeira e até cronistas da blogosfera, retiram as armas sempre afiadas e oleadas do armário e vem a público, como virgens ofendidas, clamar contra a blasfémia de alguém que, outrora verdadeiro (geralmente por altura da segunda demo-tape), resolveu agora criar algo que afinal será apreciado por mais de 50 pessoas.
Eu não sei o que se passa com esta gente, amante da porcaria e da sujidade mas pessoalmente, com o avançar da idade, comecei a preferir um bom scotch malt, um automóvel potente e confortável, dormir em hóteis de luxo em vez de acampar em terrenos pantanosos e até, surpreendam-se os mais incrédulos, mulheres com classe, bem produzidas e a cheirar a perfume...
Todo este intróito se deve às reacções que tenho lido ao mais recente álbum dos Dimmu Borgir, uma das (muitas) bandas odiadas por uma comunidade cada vez mais medíocre, repleta de projectos de merda mas que muitos tentam fazer crer como válidos ou com o mínimo de qualidade mas que só chegam para enganam as cerca de 20 pessoas pagantes que vão fazendo o frete de frequentar os eventos que vão correndo por esse país do underground.
Como mensagem final a músicos de pacotilha e headbangers do mp3 garanto-vos, o novo e fantástico álbum dos Dimmu Borgir faz-vos muito mais cócegas que algum dia vocês - todos juntos - lhes poderão fazer a eles. Só pelo gozo que isto me deu... Out-10 [ 100 / 100 ] (*) (alternative fuckin version)
other stuff

Ui! Que é isto Bronze!? 100/100!?

Vindo de alguém que deu 4/10 ao último album dos The Kovenant, acho que há aqui qualquer coisa que não bate certo! Quanto é que vais dar ao novo de Melechesh? 200/100??

De resto, não é a produção que faz um disco, é a relação produção/qualidade e neste caso, a qualidade é um pouco xôxa , principalmente em relação ao que já fizeram e ao que outros fazem...

[Brunhu]

Este tópico vai dar merda...fala-se de DB não falha....

O próximo a dar merda será o do novo álbum de COF.

[paulo figueiredo [RIP 2011/02/27]]

Não dá merda se as pessoas mantiverem um nível de conversa civilizado.

De certa forma concordo com a review do BR11, mas acho a nota exagerada. Acho que os Dimmu Borgir encontraram aqui uma boa fórmula, mas nos próximos álbuns acho que vão melhorar. Afinal de contas estes temas foram compostos para a voz do Vortex. Da próxima já vão fazê-lo com a mente na voz do Snowy Shaw e isso muda muita coisa.
Anyway...isto está para já no meu top 10 do ano.