Literatura

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abyssum
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Re: Literatura

Mensagempor abyssum » sexta set 05, 2025 10:37 am

Liwyatan Escreveu:Já não venho aqui há uns tempos.

Acabei de ler ontem o The Devils do Joe Abercrombie. É capaz de ser a melhor porta de entrada ao "mundo" que ele criou, até por usar locais reais mas com história obviamente fictícia, mas sobretudo porque a escrita é mais directa e o humor continua sempre bom.

Esse é um dos mestres do estilo grimdark fantasy, nunca li nada dele, mas é dos nomes mais reverenciados nesse género. Qualquer dia a ver se dou uma espreitadela nisso.

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Liwyatan
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Re: Literatura

Mensagempor Liwyatan » sexta set 05, 2025 10:58 am

abyssum Escreveu:
Liwyatan Escreveu:Já não venho aqui há uns tempos.

Acabei de ler ontem o The Devils do Joe Abercrombie. É capaz de ser a melhor porta de entrada ao "mundo" que ele criou, até por usar locais reais mas com história obviamente fictícia, mas sobretudo porque a escrita é mais directa e o humor continua sempre bom.

Esse é um dos mestres do estilo grimdark fantasy, nunca li nada dele, mas é dos nomes mais reverenciados nesse género. Qualquer dia a ver se dou uma espreitadela nisso.

Então recomendo vivamente a trilogia The First Law. Gosto muito dos livros dele.

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Blackadder
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Re: Literatura

Mensagempor Blackadder » segunda set 15, 2025 10:00 am

Interessante, um romance sobre a construção da Ponte 25 de Abril, então apenas Ponte Sobre o Tejo, e depois Ponte Salazar, que nos mostra bem a miséria, material e de espírito, que era este país. Erguia-se uma obra de engenharia verdadeiramente admirável — vinham engenheiros do mundo inteiro para a ver —, enquanto se mandava a juventude para uma guerra completamente estúpida. Ainda vou no início mas até agora parece-me uma leitura interessante e prazerosa q.b. Não era preciso era preciso lançar um genocídio sobre qualquer noção de pontuação, mas pronto… artistas.

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Matusalem
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Re: Literatura

Mensagempor Matusalem » domingo set 21, 2025 8:58 am

Nao sei porque nunca me deu para escrever alguma coisa neste tópico. Apesar de agora ler menos por falta de tempo, tempos houve em que devorava livros como quem come cerejas.
Bem, como comecei hoje a ler este, aqui fica a capa e uma breve sinopse:

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"Floresce a era do progresso científico, do positivismo e do materialismo. Os escritores observam, relatam, criticam, sonham. Uns descrevem o real, outros dedicam-se ao culto da Arte pela Arte, outros ainda, dotados de furor pessimista, encarniçam-se contra a sociedade burguesa e a sua falsa moral. Villiers de L’Isle-Adam, contemporâneo de Charles Baudelaire e de Edgar Allan Poe, é um dos seus mais acérrimos críticos, denunciando o vazio de ideias e o conformismo em seu redor. Escreve pequenas obras-primas, ferozes e eruditas, que enaltecem o Ideal, o Sonho, o Espírito. São contos fantásticos, contos de amor, narrativas históricas, textos satíricos, acolhidos com admiração pelos seus pares, todos eles gizados numa prosa carregada de ironia, revelando a face mais hedionda da natureza humana e do mundo moderno."

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Re: Literatura

Mensagempor aetheria » domingo set 21, 2025 4:07 pm

Cruzei-me com esse nome quando andava pelos estudos do decadentismo/simbolismo, mas nunca cheguei a ler nada.
Só é tua a loucura Onde, com lucidez, te reconheças. Torga
A partir de um determinado ponto já não há retorno. É esse ponto que se tem que alcançar. Kafka

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Re: Literatura

Mensagempor miguel101 » terça set 23, 2025 5:59 pm

Um bocado irregular na minha opinião, embora alguns contos sejam verdadeiras pérolas como "O segredo da música antiga", "Vera" ou "o desejo de ser um homem".

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Re: Literatura

Mensagempor Blackadder » quinta set 25, 2025 4:10 pm

Este podcast é fixe. No fundo são dois ou três amigos que escolhem um livro para ler e depois falam sobre ele. Às vezes têm convidados, como já tiveram o vocalista/guitarrista dos Metz a falar do High Rise do JG Ballard.
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Re: Literatura

Mensagempor Blackadder » sexta set 26, 2025 9:32 pm

Este canal também é muito bom.

Entretanto, leu-se Cartas a Um Amigo Alemão, do Camus, que por este andar é capaz de vir a dar jeito.
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Re: Literatura

Mensagempor Liwyatan » terça nov 11, 2025 7:47 pm

Parei de ler durante uns tempos, acho que desde a mudança para a casa nova, e tenho tido dificuldades em começar qualquer livro que seja. Como já passei por isto antes, sei que o melhor a fazer é ler um livro pequeno, então vou começar a ler este hoje, que sempre quis ler e tenho para aqui a coleção toda do Arthur C. Clarke (daquelas compras que um gajo faz só para ter a coleção toda e a estante cheia) e nunca li nenhum.

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Re: Literatura

Mensagempor Blackadder » segunda nov 17, 2025 10:44 am

Ainda ando a arrastar o segundo volume dos Karamazov (bem mais chato que o primeiro).

Pelo meio leu-se:

Concrete, Thomas Bernhard

O Homem em Queda, Don DeLillo

A República à Deriva, Sérgio Sousa Pinto, já o vinha lendo aos poucos há já bastante tempo.

Cartas a Um Jovem Dissidente, Christopher Hitchen, Recomendo

Pés de Barro, Nuno Duarte - Um romance que conta uma história ficcional da construção da Ponte 25 de Abril, e faz o paralelismo entre essa construção megalómana que atraía pessoas do mundo inteiro, e um país pobre, cinzento, velho, paroquial, que teimava em arrastar uma guerra que lhe levava a juventude. Com personagens bem portuguesas, faz lembrar os filmes do Vasco Santana, ou coisa que o valha, e escrito num estilo meio a la Saramago, foi uma boa surpresa.

Extensão do Domínio da Luta, Michel Houellebecq — Não me convenceu por aí além, mas ainda quero dar mais uma chance ao Houellebecq.

O Manifesto Comunista, Karl Marx e Friedrich Engels — Acho que foi o pior livro que li na vida. E não o digo necessariamente por razões ideológicas, está só muito mal escrito.

Suécia, Pedro Mexia, Uma pequena peça de teatro. Gostei tanto que o li duas vezes seguidas.

Conversas com Agostinho da Silva, Agostinho da Silva/Victor Mendanha

Assassinato no Comité Central, Manuel Vázquez Montalbán, Descobri as histórias do detective Pepe Carvalho no ano passado e fiquei fã. Gostei mais do Mares do Sul, mas este também é engraçado. Policiais com todos os clichés, mas com um protagonista que tão depressa fala de arte, filosofia, história e política, como discorre longamente sobre os diferentes tipos de paella e a superioridade de uma gastronomia em relação a outra.

Proximidade, Miguel Tamen — acho que não percebi metade.
Movimento de Cidadãos 'Queremos Concertos a Começar às Oito da Noite'.

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Re: Literatura

Mensagempor aetheria » terça nov 18, 2025 9:26 pm

Blackadder Escreveu:Ainda ando a arrastar o segundo volume dos Karamazov (bem mais chato que o primeiro).

Pelo meio leu-se:

Concrete, Thomas Bernhard

O Homem em Queda, Don DeLillo

A República à Deriva, Sérgio Sousa Pinto, já o vinha lendo aos poucos há já bastante tempo.

Cartas a Um Jovem Dissidente, Christopher Hitchen, Recomendo

Pés de Barro, Nuno Duarte - Um romance que conta uma história ficcional da construção da Ponte 25 de Abril, e faz o paralelismo entre essa construção megalómana que atraía pessoas do mundo inteiro, e um país pobre, cinzento, velho, paroquial, que teimava em arrastar uma guerra que lhe levava a juventude. Com personagens bem portuguesas, faz lembrar os filmes do Vasco Santana, ou coisa que o valha, e escrito num estilo meio a la Saramago, foi uma boa surpresa.

Extensão do Domínio da Luta, Michel Houellebecq — Não me convenceu por aí além, mas ainda quero dar mais uma chance ao Houellebecq.

O Manifesto Comunista, Karl Marx e Friedrich Engels — Acho que foi o pior livro que li na vida. E não o digo necessariamente por razões ideológicas, está só muito mal escrito.

Suécia, Pedro Mexia, Uma pequena peça de teatro. Gostei tanto que o li duas vezes seguidas.

Conversas com Agostinho da Silva, Agostinho da Silva/Victor Mendanha

Assassinato no Comité Central, Manuel Vázquez Montalbán, Descobri as histórias do detective Pepe Carvalho no ano passado e fiquei fã. Gostei mais do Mares do Sul, mas este também é engraçado. Policiais com todos os clichés, mas com um protagonista que tão depressa fala de arte, filosofia, história e política, como discorre longamente sobre os diferentes tipos de paella e a superioridade de uma gastronomia em relação a outra.

Proximidade, Miguel Tamen — acho que não percebi metade.



Inveja desta rodagem de leitura :( muito bom
Do Houellebecq gostei do Submissão. Lê -lo por estes tempos, então...
Eu tenho uma série deles em lista de espera :| agora leio testes ou contos...
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Re: Literatura

Mensagempor Liwyatan » sexta nov 21, 2025 3:13 pm

Liwyatan Escreveu:Parei de ler durante uns tempos, acho que desde a mudança para a casa nova, e tenho tido dificuldades em começar qualquer livro que seja. Como já passei por isto antes, sei que o melhor a fazer é ler um livro pequeno, então vou começar a ler este hoje, que sempre quis ler e tenho para aqui a coleção toda do Arthur C. Clarke (daquelas compras que um gajo faz só para ter a coleção toda e a estante cheia) e nunca li nenhum.

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Acabei de ler há uns dias. Meh.

Estou a ler o Snow Crash de Neal Stephenson e depois vou ler o Project Hail Mary de Andy Weir, antes que saia o filme... tenho isto aqui há não sei quanto tempo.

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Re: Literatura

Mensagempor Zyklon » terça nov 25, 2025 11:46 am

Não é bem literatura mas acaba por estar ligado a, li este post e fiquei a pensar...num confronto entre a criação do Barker e do King.
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O QUE ACONTECERIA SE UM CENOBITA ENFRENTASSE O PALHAÇO PENNYWISE?
1. Análise dos Contendores
Pennywise, o Palhaço Dançarino (IT)
Natureza: É um ser cósmico ancente, uma entidade de outro plano de existência (o Macroverso) que chegou à Terra antes dos dinossauros. Não é um demónio nem um espírito no sentido tradicional.
Alimentação: Alimenta-se do medo. Sua forma física (o palhaço) e os pesadelos que ele cria são apenas "embrulhos" para aterrorizar suas vítimas, especialmente crianças, cuja imaginação e medo são mais puros e poderosos.
Principal fraqueza: Fé e falta de medo. Quando confrontado sem medo, enfraquece enormemente. O ritual de Chüd, que combate no plano mental/espiritual, é a única maneira de feri-lo seriamente.
Fortaleza: Sua capacidade de ler mentes e manifestar os medos mais profundos das suas vítimas. É praticamente imortal em Derry.
Uma Cenobita (como Pinhead)
Natureza: São ex-humanos que, através da Caixa de Lamentações (Cubo Lemarchand), transcenderam para uma nova forma de existência. Eles são exploradores das sensações mais extremas.
Filosofia: Não são anjos nem demônios, mas "engenheiros do prazer". Para eles, dor e prazer são a mesma coisa levada ao absoluto. Eles não procuram matar por matar, mas oferecer "experiências" tão intensas que rasgam a carne e a psique.
Fraqueza Principal: A Caixa de Lamentações é o seu ponto de entrada e, até certo ponto, podem ser controlados ou negociados por quem a resolve. Eles também estão sujeitos às regras da sua dimensão, o labirinto.
Fortaleza: Eles são imortais, impermeáveis à dor física convencional e mestres da tortura dimensional. Eles não sentem medo, prazer ou dor como os humanos; para eles, é sua razão de ser.
2. O Confronto: Um Choque de Paradigmas
O conflito não seria sobre quem é mais forte fisicamente, mas sobre qual filosofia prevalece.
Cenário 1: Pennywise tenta aterrorizar Cenobita
Este é o ponto central do confronto. Pennywise depende totalmente da capacidade de induzir medo.
Problema de Pennywise: Cenobitas não sentem medo. Eles transcenderam todas as emoções humanas básicas. Para eles, medo, agonia e êxtase são todos ingredientes no mesmo banquete de sensações.
A Reação do Cenobita: Imagine que Pennywise se transforma no lobisomem, na mulher sem olhos ou em qualquer outro pesadelo que tenha aterrorizado as crianças de Derry. O Cenobita (digamos, Pinhead) não recuaria horrorizado. Com seu olhar calmo e sua voz serena, provavelmente diria algo como:
"Isso é tudo o que você tem para oferecer, criatura? Ilusões e sombras. Nós esfolamos almas e reconfiguramos nervos durante eras. Seu show de feira é... vulgar. Vamos te mostrar o verdadeiro significado da carnificina. "
Pennywise encontraria um ser cuja mente não consegue ler da maneira habitual, porque a psique de um Cenobita é tão alienígena quanto a sua, mas orientada para um propósito completamente diferente. Tentar assustar um Cenobita seria como tentar afogar um peixe com água: é o seu meio natural.
Cenário 2: Cenobita "experimente" com Pennywise
Aqui é onde a balança se inclina decisivamente.
Pennywise sente emoções: arrogância, fome, frustração e, crucialmente, MEDO quando confrontado sem medo (como foi visto com as crianças de Derry).
Um Cenobita perceberia Pennywise não como um inimigo, mas como um sujeito de experimentação fascinante. Uma entidade cósmica que pode sentir medo e dor seria a tela perfeita para suas artes.
Os Cenobitas não lutam para matar; eles lutam para desmontar e explorar. Seus ganchos não só rasgam a carne, mas rasgam a própria realidade. Atacariam a própria essência de TI, não apenas a sua forma física.
Enquanto Pennywise depende das ilusões, os Cenobitas manipulam a realidade tangível da sua dimensão, o Labirinto. Suas correntes e ganchos são instrumentos de uma lei cósmica diferente, uma que provavelmente ignoraria as defesas ilusórias da TI.
3. O veredito muito provável
O Cenobita ganharia decisivamente.
Porquê? Porquê?
Imunidade Psicológica: A arma principal de Pennywise é inútil. Não pode se alimentar do Cenobita porque o Cenobita não produz o "medo" que precisa.
Filosofia Superior: A busca cenobítica pela sensação extrema é uma força ativa e predadora. A natureza de Pennywise, embora poderosa, é reativa (alimenta-se de uma emoção que deve ser provocada). Um predador ativo tem sempre vantagem sobre um que espera que a sua presa reaja.
Exploração da fraqueza: Cenobitas são, por definição, a personificação de "enfrentar o medo" e levá-lo além, a um ponto que se torna algo mais. Ao não temer Pennywise, eles o enfraqueceriam, e ao encontrar nele um ser que pode sentir terror, eles teriam a vantagem absoluta.
Como é que isso acabaria?
Não com uma explosão, mas com uma "dissecção". O Cenobita, provavelmente Pinhead, usaria suas correntes para atravessar a forma de palhaço e chegar à "Luz Mortal" que é a verdadeira forma de TI. Mas em vez de destruí-la, arrastá-la-ia de volta para o labirinto, não para matá-la, mas para adicionar uma nova e exótica peça à sua colecção de almas atormentadas. TI se tornaria um brinquedo eterno para os Servos de Leviatã, um ser que outrora se alimentou de medo e que agora experimentaria uma versão infinita e tangível de tudo o que um dia infundiu.
Resumindo: Você ofereceria "terrores" a um ser que considera a tortura dimensional um passatempo agradável. Pennywise se depararia não com uma vítima, mas com um chef que vê nele um novo e exótico ingrediente para a sua cozinha agonizada.


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