The Obama Deception

[otnemeM]

Nesse caso é melhor continuarem a falar do Obama

[Cthulhu_Dawn]

Too late...

[BRANN]

Com as decepções diárias que temos cá em Portugal não sei como ainda têm tempo para se preocupar com problemas que não são nossos.

Qunado a ditadura MU deixar que se abra aqui um topico sobre a politica nacional tambem se poderá fazer o mesmo,mas até lá vamos atirar mas é pedras aos telhados dos outros....

Mas não se pode?
Já tinha pensado em abrir um tópico sobre eleições no nosso belo Portugal...a começar pelas Europeias...
Se bem que um tópico geral sobre Política Nacional, apesar de interessante, não deveria demorar muito tempo até a discussão ir parar às urtigas...

Eu dou o pontapé de saída nas eleições sobre Política Nacional:

VOTEM ZÉ POVINHO (Ora toma!)!

[Enigma]

Ora bem, eu não sei como e porque é que falam de decepção em tão pouco tempo de mandato (acho que vai completar os primeiros 100 dias à frente da Casa Branca). Depois, acho que ele tem feito, com o tempo que teve e todos os condicionalismos existentes, um bom trabalho. Tomara nós, europeus, termos líderes e políticos da estirpe do Obama.
Mais cedo vão sair os EUA da crise, e a Europa ainda andará a discutir o sexo dos anjos (perdão, o Tratado de Lisboa...).

[Cthulhu_Dawn]

Ora bem, eu não sei como e porque é que falam de decepção em tão pouco tempo de mandato (acho que vai completar os primeiros 100 dias à frente da Casa Branca). Depois, acho que ele tem feito, com o tempo que teve e todos os condicionalismos existentes, um bom trabalho. Tomara nós, europeus, termos líderes e políticos da estirpe do Obama.
Mais cedo vão sair os EUA da crise, e a Europa ainda andará a discutir o sexo dos anjos (perdão, o Tratado de Lisboa...).

Isso era um bom sinal, porque saídos os EUA da crise, nós iamos um bocado por arrasto...é uma das coisas giras da "globalização"

[Daemonium]

Ora bem, eu não sei como e porque é que falam de decepção em tão pouco tempo de mandato (acho que vai completar os primeiros 100 dias à frente da Casa Branca). Depois, acho que ele tem feito, com o tempo que teve e todos os condicionalismos existentes, um bom trabalho. Tomara nós, europeus, termos líderes e políticos da estirpe do Obama.
Mais cedo vão sair os EUA da crise, e a Europa ainda andará a discutir o sexo dos anjos (perdão, o Tratado de Lisboa...).

Isso era um bom sinal, porque saídos os EUA da crise, nós iamos um bocado por arrasto...é uma das coisas giras da "globalização"

É verdade. No entanto o que verifico neste momento é que existimos parcialmente esmagados entre a China e Américas. Acho que nos falta ainda um pouco de produção própria. Exportar.

Por cá, acho que podem começar por arranjar a costa toda do país e começar a receber pessoas. Depois de nos conhecerem logo se vê. Se a vinhaça nos rende 800 milhões de € anuais, talvez começar por aí.

E acho que pragmaticamente observando, a quintessência lusa é mesmo 'p...badalhocas e vinho verde'. Há países que já aceitaram isso e exploram o que têm. Nós andamos a por anúncios de "massagens" no Correio da Manhã para pagar a bela da Engenharia de Assuntos.

Ainda verei alguém de magnitude testicular superior pegar na minha terra e fazer algo.

É o que tem feito o Obama no país dele. Já acho bastante claro que, as teorias da conspitação passaram de um meio de comunicação eficaz de uma mensagem específica para Pézinho de meia de pessoas sem talento. Tenho visto documentários deste género, Obama Deception, que são anedóticos.
É verdade que o Michael Moore fez algum dinheiro com o trabalho dele, eu só não percebo porque se assume que esgalhar 15 minutos no Wikipedia nos confere a competência de produzir uma coisa destas.

Falta de sentido de autocrítica, acho.

O que está por trás do lobby de suporte de um presidente americano é muito complexo e desenvolve-se através da digestão do que adveio socialmente da segunda guerra mundial. Os resultados disso traduzem-se numa circunstância mais ou menos clara para uns e outros. No entanto existem resultados que este tipo já produz que são sinais de avanço.

É muito importante a abertura dos EUA a nações das quais andaram a usurpar durante anos e nas quais plantaram dirigentes. É importante que a aproximação ao conflito internacional seja de mediação e não tanto velando a agenda imperialista. E a verdade é que o zequinha tem caminhado nesse sentido.
Penso também que é um idealista, e a esses fazem sempre a folha. Lembro-me do Kennedy ter pensado em retirar as tropas do Vietname - espalharam-lhe logo esses mesmos pensamentos nos estofes do carro. Lembro-me do Clinton fazer barulho e chorar em directo, quando os próprios rebentam com uma escola nas Balcãs e morrem uma data de putos. A esse aparece uma malandrita debaixo da secretária.

E afigura-se-me assim a ordem natural das coisas. Penso que o máximo que podemos desejar é que da presidência dele surjam resoluções positivas. Penso que é´possível porque a nação está escaldada da bestialidade reforçada pelo que se tem feito lá estes últimos 10, 15 anos.
Acção / reacção.
Até os Israelitas já andam a ver a lista do nokia aflitos...é a vida.


Peço desculpa pela extensão do post

[Void]

Fdx Dae, a escreveres assim, mereçes que te pague um copo logo.

[Brilhando]

Que anjinho que o Clinton era, a bombardear forte e feio e com urânico empobrecido nos balcãs por um pedacito de terra inútil cheio de máfias.

[Nando]

um sionista e o seu maior aliado

Isto era para ser irónico right?

[misanthropy666]

não.
não disse mentira nenhuma

[Nando]

Spoiler: Mostrar

Peço desculpa.

[misanthropy666]

não vais dizer que os USA não são o maior aliado de Israel?
Israel é governado por sionistas (extrema-direita)

[Nando]

Tá bem.

[misanthropy666]

Obama evita qualificar massacre arménio de 1915 como genocídio
24.04.2009 - 19h01 Rita Siza, Washington
A tradicional declaração da Casa Branca no aniversário do ataque do império Otomano à minoria arménia em 1915, a 24 de Abril de 1915, que resultou no massacre de mais de um milhão de pessoas, esperada para daqui a umas horas, não vai conter a palavra “genocídio”, usada pelo Presidente Barack Obama durante a campanha eleitoral para descrever aquele episódio de limpeza étnica ocorrido durante a Primeira Guerra Mundial.

A declaração foi escrita com todos os cuidados diplomaticos, para por um lado responder aos anseios da população arménia-americana, que espera o reconhecimento da aniquilação, mas, ao mesmo tempo, não alienar a Turquia, um aliado dos EUA e com quem Obama conta para fazer a ponte com o mundo islâmico. Esta semana, houve um degelo nas relações entre entre a Turquia e a Arménia. Sinal dessa nova atitude, ontem, o Presidente arménio Serzh Sarkisian reiterou que a Turquia não precisa de reconhecer que a matança foi um genocídio para os dois Estados normalizaram relações.

Na mensagem da Casa Branca, o Presidente falará na necessidade de “examinar o passado” e “compreender todos os pontos de vista” relativos aos acontecimentos de 1915, e congratulará os dois países pelos desenvolvimentos recentes nas suas relações, nomeadamente o estabelecimento de um roteiro para a normalização da diplomacia e a reabertura da fronteira.

http://ultimahora.publico.clix.pt/notic ... idCanal=11

2 pesos 2 medidas

[Kustu [RIP 2010/01/14]]

Fdx misanthropy, aprende a ler....